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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 649

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Capítulo 649: Chapter 649: Domando o Quinto Ano – Pilhagem

“Inimigos? Mas… eles não parecem ruins, você tem certeza? Eles não são como o Klein, apenas afetados por suas famílias? Quero dizer, eles estão… me ajudando com a prática social,” Ren repetiu, genuinamente confuso com as reações ao seu redor. “Como eu disse… lidando com atenção indesejada… E tem funcionado. Você percebeu como há menos grupos me perseguindo ultimamente?”

“Ah, eles perceberam,” Mayo disse, sua voz cheia de diversão. “E essas ‘aulas’ incluem exatamente o quê?”

“Conversas onde me sinto ‘confortável’ principalmente,” Ren deu de ombros. “Falamos sobre diversos tópicos. Eles me explicam às vezes como certos comportamentos são percebidos nos círculos nobres. Como distinguir entre ‘interesse genuíno’ e oportunismo político, por exemplo.”

“Como é conveniente,” Luna disse, levantando-se abruptamente. A cadeira arranhou o chão com um som áspero. “Três belas garotas nobres ensinando você sobre ‘interesse genuíno’.”

Isso fez Ren se lembrar da situação que Luna havia ‘catalogado’ como ‘não genuína’… A memória estava turva, confusa, algo que ele tentara não pensar muito sobre.

“Luna,” Ren começou, estendendo a mão em sua direção, mas ela já estava andando em direção à saída, sua postura rígida.

Ren a observou sair, completamente perdido. “O que eu fiz?”

“Ren,” Larissa disse com uma voz trêmula de raiva, “você entende o que está realmente acontecendo aqui?”

“A prática social é ruim?” Ren sugeriu, cada vez mais inseguro.

“Elas estão te seduzindo, idiota,” Mayo declarou sem filtros. “Ou pelo menos tentando. E Aldric as trouxe especificamente para isso.”

Ren piscou, as palavras não processando imediatamente. “O quê? Não… Mas… Aldric disse que era para prática social. Elas ouviram a mesma coisa e…”

“E você acreditou nele,” Liora fechou os olhos, respirando profundamente como alguém tentando não gritar. “Claro que você acreditou nele se ele usou linguagem ambígua… Para alguém sincero, ler um nobre com mana pode ser contraproducente, né? Oh Ren…”

A voz dela estava exasperada, mas também tinha alguma preocupação protetora.

“Mas a prática social?” Ren protestou, agarrando-se à lógica que fazia sentido para ele. “É real. E as garotas estão sendo úteis. Na verdade, eu acho que é por isso que há menos grupos agora. Elas estão aplicando o que estamos praticando e…”

Larissa olhou fixamente para ele, seus olhos azuis intensos. “Ren, você percebeu que só garotas das casas mais importantes permaneceram?”

“Uh… sim?”

“Isso não lhe parece suspeito? Para começar, essa tal ‘prática social’ não existe…”

“Mas… eu pensei que as garotas mais inseguras das casas menores tinham desistido e se afastado por causa disso,” Ren admitiu, as palavras saindo defensivas apesar de si mesmo. “Ou que eu estava projetando algo diferente que as desencorajou graças a…”

Mayo soltou uma risada histérica, o som explodindo dela como se não pudesse mais conter. “Oh, deuses. Isso é ouro. Puro ouro.”

“Eu não entendo,” Ren disse, sua frustração crescendo a cada segundo. “Por que você está chateada? As coisas melhoraram. Elas não estão me perseguindo tanto. E eu pensei…” ele parou, percebendo algo.

Seus olhos se arregalaram ligeiramente com a conexão.

“Pensei que Larissa estava me ensinando a mesma coisa.” Ren apontou para ela, o gesto quase acusatório em sua confusão.

Larissa ficou intensamente corada, o vermelho subindo até suas bochechas como uma maré. “Eu… isso não é…”

“Não é?” Ren perguntou com genuína confusão, tentando entender. “Você tem agido de forma semelhante. Me tocando um pouco mais tempo quando corrige minha postura. Se posicionando mais perto. Eu pensei que fosse parte da prática social comum. Me mostrando como funciona… Eu pensei que entendia melhor porque percebi que Liora faz isso às vezes também!”

Liora se virou e cobriu o rosto com as duas mãos, um som abafado escapando que poderia ter sido um gemido ou um lamento.

O rosto de Larissa foi do vermelho ao carmesim, uma cor tão intensa que parecia quase dolorosa. Ela abriu a boca. Fechou. Abriu novamente. Parecia completamente incapaz de formar palavras, sua compostura habitual despedaçada em pedaços.

Mayo estava rindo tanto que teve que se segurar na mesa e sentar-se em uma cadeira. “Oh… oh isso é… eu não posso… é bom demais…”

“Mayo,” Maria disse com tom de aviso, embora seus próprios lábios tremessem ligeiramente com o esforço de não se juntar a ela.

Larissa finalmente encontrou sua voz, embora tenha saído como um grito. “Eu não estava te ensinando nada!”

“Não?” Ren franziu a testa, a confusão se aprofundando em algo próximo à mágoa. “Então por que…?”

“Porque eu… porque eu… não me faça dizer isso, idiota!” Larissa praticamente gritou, então cobriu a boca com as duas mãos, seus olhos se arregalaram de horror com o que acabara de dizer.

Ren congelou completamente, seu cérebro tentando processar o significado das palavras.

Mayo mordeu a toalha da mesa, caso contrário teria rido alto demais.

Liora apertou os olhos, como se lidasse com uma dor de cabeça gigantesca. “Larissa…”

O nome saiu dolorido, até simpático.

“Eu tenho que ir,” Larissa disse de repente, levantando-se tão rápido que sua cadeira quase caiu. O som da madeira raspando ecoou no salão ainda silencioso. “Eu tenho que… aula. Tenho aula. Adeus.”

E ela correu para fora do refeitório, sua habitual compostura completamente abandonada.

Deixando Ren sentado sozinho com Liora e Mayo, que ainda ria descontroladamente… até levar um tapa na cabeça de Maria.

“Eu…” Ren começou, mas não fazia ideia de como terminar aquela frase. Não fazia ideia do que estava tentando dizer.

Liora o observou ainda com o rosto coberto, olhando através dos dedos.

“Ren,” ela disse finalmente, sua voz estranhamente aguda, mas com uma ponta que o fez prestar atenção. “Preciso que você entenda algo muito claramente. Aquelas três garotas que Aldric trouxe não estão aqui para ‘prática social’. Elas estão aqui porque suas famílias as enviaram para seduzir você. Para ganhar seu favor. Para eventualmente tentar se casar com você.”

“Mas eu… elas…”

“Não,” Liora interrompeu firmemente, finalmente removendo as mãos do rosto. Sua expressão era séria de uma maneira que ele raramente via, desprovida de sua habitual brincadeira. “Escute. Não sei se Aldric também mentiu para elas dizendo que você pediu ‘prática social’, ou se estão jogando com essa desculpa intencionalmente. Mas o resultado é o mesmo. E aparentemente, Larissa e Luna odeiam isso,” sua voz ficou bem pequena, “e eu também…”

“Eu não entendo, acho que não fiz nada errado,” Ren protestou, o desespero surgindo em sua voz. “Elas são apenas…”

“Você ainda pode usar sua versão dos olhos de mana, certo? Pergunte diretamente a elas,” sua voz endureceu ligeiramente, assumindo um tom de desafio.

“Mas… eu perguntei… a verdade é que elas só queriam me ajudar e…”

“Exatamente,” Liora disse, a palavra afiada. “Elas estão se tornando úteis. Indispensáveis. Essa é a estratégia. E enquanto isso, Luna acha que você está ignorando ela. Larissa acabou de ter um colapso emocional. E eu,” ela se recostou na cadeira, estudando-o com olhos atentos, “estou percebendo que há mais competição do que eu esperava.”

“Competição por quê?”

Mayo parou de segurar o riso por um segundo para bater na própria testa e olhá-lo com incredulidade. “Sério?”

Liora também o observou, sua expressão percorrendo várias emoções antes de se fixar em uma compreensão resignada.

“Ren,” ela disse finalmente, e havia algo em seu tom que fez ele prestar completa atenção novamente. Algo sério e vulnerável… e importante. “Você se lembra quando eu disse que gostava de você? Naquela árvore.”

O rosto de Ren ficou completamente vermelho instantaneamente, o calor inundando suas orelhas. “Eu… sim. Eu me lembro.”

A memória era vívida. Demais.

“E você se lembra que me disse que levaríamos tempo? Que não estávamos com pressa?”

“Sim,” Ren respondeu, sua voz saindo mais baixa, quase um sussurro.

Liora inclinou-se para a frente, seus olhos fixos nos dele com uma intensidade que tornava impossível desviar o olhar. “O que você acha de Larissa e Luna?”

Ren abriu a boca. Fechou-a. Seu cérebro tentou processar, falhando pelo calor.

Luna o havia beijado uma vez, mas depois negou fortemente seu interesse. Disse que foi um erro. E desde então ela estava… distante quando qualquer assunto de família ou de Sirius surgia.

Larissa… ele havia se obcecado por ela por um longo tempo até conseguir se desculpar, mas não sabia se o que sentia era culpa ou interesse romântico. E ela havia evitado ele por muito tempo, então ela não estaria interessada nele daquela forma… certo?

Mas houve aqueles momentos após sua reconciliação em que ela parecia querer dizer algo importante, mas nunca disse. E então houve aquela vez que Ren pensou que talvez eles tivessem se beijado, mas não tinha certeza se foi um sonho…

“Eu… não sei,” ele finalmente admitiu, suas orelhas queimando de embaraço. “Eu as aprecio, mas… acho que há problemas mais importantes para resolver primeiro. Antes de qualquer coisa…”

“Tenho certeza de que vou me arrepender de ajudar minhas rivais,” Liora murmurou para si mesma, as palavras quase inaudíveis.

Ela se recostou na cadeira, suspirando profundamente. O som carregava alguma resignação, mas principalmente… Resolução.

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