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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 64

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  3. Capítulo 64 - 64 Capítulo 64 - Domando Flexibilidade e Velocidade 64
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64: Capítulo 64 – Domando Flexibilidade e Velocidade 64: Capítulo 64 – Domando Flexibilidade e Velocidade “Está caindo!” Taro gritou, com as mãos tremendo enquanto lutava com o controle delicado necessário.

“Não, não! Mais suave!” Ren instou enquanto as medusas começavam a mostrar sinais de dúvida em seus movimentos. “O movimento tem que fluir, como se o ar fosse água. Pense em movimentos naturais, não forçados.”

“Eu estou tentando!” as mãos de Taro tremiam com o esforço de controlar as linhas, cada tremor ameaçando revelar o engano deles.

“Você está fazendo movimentos muito tensos… feche os olhos,” Ren interrompeu, sua voz firme apesar do caos ao redor. “Esqueça as linhas. Pense no seu besouro, como ele será quando evoluir.”

“Mas estamos em perigo… Eu não consigo relaxar se…”

“Um túnel vivo não luta contra a terra,” a voz de Ren suavizou apesar do caos, carregando sabedoria além de seus anos.

“Ele não raspa, não empurra. Ele ondula, flui, faz a terra dançar em volta dele. Sua besta fará isso quando você terminar o treinamento. Assim como o movimento do mana durante a cultivação.”

As medusas se agitaram inquietamente, o padrão de sinalização incompleto fazendo com que hesitassem entre seus instintos naturais e o controle artificial.

“Solte a tensão, respire fundo,” Ren insistiu, guiando o amigo. “Deixe seus braços se moverem como sua besta. Como água sob a terra.”

Taro respirou profundamente, com os olhos fechados. Por um momento, ele pôde ver isso, seu besouro transformando-se, tornando-se algo mais fluido, mais natural. A visão era tão clara que ele perdeu o fôlego.

Seus braços começaram a se mover com um ritmo diferente. Não mais lutando contra o peso do Perseguidor Sombrio morto, ele deixou seus movimentos fluírem como terra líquida, cada ação suave e intencional.

“É isso!” Ren ajustou o brilho dos seus cogumelos para complementar o novo ritmo. “Mantenha assim!”

Acima, as medusas responderam ao padrão completo. O sinal de perigo finalmente registrou em suas mentes primitivas, e elas começaram a recuar em direção à sua caverna, seus movimentos tornando-se mais naturais e coordenados.

“Estou conseguindo,” Taro sussurrou, um sorriso formando-se em seu rosto enquanto mantinha o movimento ondulante. “Eu posso sentir… é assim que será…”

“Como terra dançante,” Ren confirmou, orgulhoso de que seu amigo havia encontrado essa conexão com sua futura evolução.

♢♢♢♢
O abissal em forma de salamandra corria, sua pele púrpura brilhando com suor frio.

Seus sentidos sobrenaturais estavam esticados ao limite, tentando detectar de onde viria o próximo ataque.

Um assobio, quase imperceptível no ar da noite.

Ele se jogou para a direita justamente quando três penas de prata perfuraram o ar onde sua cabeça tinha estado. Nem sequer teve tempo de se recuperar quando mais duas surgiram de um ângulo impossível, uma encontrando carne no ombro dele e desenhando sangue corrompido.

‘Onde ele está? ONDE ELE ESTÁ?!’
O Caçador era como um fantasma na escuridão. Não havia passos para ouvir, nenhuma presença para detectar. Apenas o mortal assobio das penas e a dor que traziam com elas.

À frente, ele podia ver seus companheiros, o de tentáculos sangrando profusamente, o ser de gosma púrpura tendo perdido consistência em vários lugares. Se ele pudesse alcançá-los…

Outro ataque, desta vez de cima.

Ele rolou desesperadamente, mas uma pena encontrou sua perna. A dor era insuportável, mas o terror era pior. Toda vez que ele achava que tinha encontrado um padrão nos ataques, Zhao o mudava com imprevisibilidade letal.

‘Os rumores eram verdadeiros,’ ele pensou enquanto outra pena roçava seu pescoço. ‘O Caçador nunca deixa sua presa escapar.’
Um movimento nas sombras, era ele? Não, outra distração.

As penas vieram do lado oposto, perfurando escamas e carne como se fossem papel.

Ele nem mesmo conseguia gritar mais. O medo havia fechado sua garganta. Tudo o que ele podia fazer era correr, rastejar, tentar alcançar seus aliados enquanto a morte silenciosa o seguia na escuridão.

Por que o líder aceitou essa missão? Por que eles provocaram o Caçador em seu próprio território?

Outro assobio. Mais dor desabrochou em sua carne corrompida.

O salamandra ofegava, seu sangue púrpura deixando um rastro enquanto corria pela noite.

‘Se ao menos eu pudesse vê-lo,’ ele pensou desesperadamente.

Como se respondendo aos seus desejos…

A figura de Zhao apareceu diante dele.

Seus olhos se iluminaram. Durante toda a perseguição, o Caçador tinha atacado das sombras, jamais dando oportunidade para contra-ataque.

Mas agora…

‘Uma chance!’ o salamandra sentiu seu veneno ancestral se acumulando em suas glândulas. ‘Finalmente posso vê-lo!’
O ataque que ele havia guardado, seu trunfo desdobrando-se como uma flor mortal.

O ácido corrompido dos abissais não era como o das bestas normais, ele não apenas derretia carne e osso, mas desintegrava o próprio mana da vítima. Um único golpe direto e nem mesmo o Caçador de Yano poderia manter sua besta manifestada.

Zhao lançou uma onda de penas de prata, mas o salamandra estava preparado. Seus músculos púrpura tensionaram ao limite, suportando a dor enquanto ele avançava para frente enquanto seu corpo se torcia de maneira sobrenatural para desviar de cada projétil por milímetros.

‘Eu te peguei!’ sua garganta expandiu, preparando o jato de ácido corrompido.

♢♢♢♢
O auxiliar lince, finalmente recuperado o suficiente para se juntar à luta, suas feridas ainda sangrando mas fechadas graças à intervenção de Min, interceptou o ataque com suas garras manifestadas.

“Luna!” ele gritou enquanto continha as pernas em forma de lança com força desesperada. “Recue!”

Mas o miriápode torceu-se de maneira impossível, suas pernas traseiras impulsionando-o sobre o auxiliar. Luna mal teve tempo de piscar antes da besta corrompida estar acima dela, suas pernas descendo como uma chuva de morte.

“Lenta demais!” o abissal rugiu em triunfo.

Um sorriso mal perceptível formou-se nos lábios de Luna. Seu corpo começou a dissolver-se em sombras justo quando as pernas estavam prestes a alcançá-la.

O lobo sombrio apareceu em seu lugar, suas presas encontrando o centro do miriápode enquanto Luna emergia das sombras vários metros atrás, sua sincronia perfeita.

“Maldita pirralha!” o miriápode rugiu de fúria.

O auxiliar lince, seu corpo ainda doendo mas as feridas fechadas graças à cura de Min, viu a abertura. Suas garras manifestadas brilharam enquanto ele avançava para frente.

O miriápode detectou o ataque, suas pernas girando para interceptar, mas esse era exatamente o momento que o lobo de Luna estava esperando.

Ela afundou nas sombras mais uma vez, desta vez fluindo sobre a besta corrompida como uma escuridão viva.

O lobo não perdeu tempo, suas presas encontrando o pescoço do abissal justo quando as garras do lince rasgaram suas pernas dianteiras. O grito que se seguiu foi uma horrível mistura de chiado de inseto e rugido bestial.

Sangue púrpura espirrou enquanto o lobo sombrio sacudia sua presa, suas presas afundando mais fundo. As pernas do miriápode se debatiam freneticamente, mas sem suas pernas dianteiras, seus ataques haviam perdido seu poder letal.

“Acabou,” Luna sinalizou e seu lobo deu o puxão final, rasgando através de carne e tendões.

O corpo do abissal torceu-se pela última vez antes de colapsar, suas múltiplas pernas tremendo enquanto a vida o abandonava.

“Quem é lento agora?” ela sussurrou.

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