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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 571

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Capítulo 571: Chapter 571: Dominando o Quarto Ano: Jornada – 9

Em vez de um ataque direto, Sirius gesticulou em direção aos pés de Taro com a mesma indiferença casual que alguém poderia mostrar ao apontar um derramamento. A sombra densa se espalhou do chão como piche vivo, envolvendo as pernas de Taro como algemas invisíveis.

Imediatamente, Taro começou a se sentir exponencialmente mais pesado, como se a própria gravidade tivesse sido transformada em arma contra ele.

“O que… o que é isso?” Taro ofegou, sua voz tensa enquanto lutava para permanecer de pé. O peso pressionava sobre ele, tornando cada respiração um esforço monumental. Sua armadura, que momentos antes parecia tão protetora, agora se sentia como uma tumba lentamente o esmagando.

Ren se lançou em Sirius com relâmpagos crepitando ao seu redor como uma tempestade feita de carne. Sua fúria lhe deu velocidade, o desespero lhe deu força, mas não foi o suficiente.

Sirius desapareceu novamente, deixando Ren tropeçar no ar vazio.

“Crianças não deveriam brincar de serem adultos tão longe de casa,” a voz de Sirius ressoou de todas as direções ao mesmo tempo, como se as próprias sombras estivessem falando. “E você, Ren…”

O tom tornou-se pessoal, cortante. Cada palavra foi escolhida para causar o máximo dano psicológico.

“Você está acreditando demais nessa retórica sobre ser algum tipo de salvador. Fique longe de Luna. Ela está melhor sem esperanças ridículas que só a machucarão mais quando você inevitavelmente fracassar diante da dura realidade da nobreza…”

“Então deixe a nobreza apodrecer!”

A fúria que explodiu no peito de Ren era como uma supernova emocional, queimando tudo o mais, medo, exaustão, até mesmo o pensamento racional. As marcas negras se espalharam violentamente, cobrindo todo o seu corpo como uma segunda pele. Com elas veio uma compreensão intuitiva do controle de sombra que ele não possuía antes.

Ele podia sentir a localização de Sirius agora, pulando pela escuridão em um círculo com um alcance de cerca de vinte metros. A sensação era como ter um sexto sentido, sentindo as perturbações na sombra tão claramente como se pudesse vê-las.

Ele se lançou em direção àquela posição, mas chegou tarde demais. Sirius era muito mais rápido, suas décadas de experiência faziam as novas habilidades de Ren parecerem ainda desajeitadas e amadoras em comparação.

Sirius reapareceu diretamente atrás de Taro, que estava lutando desesperadamente contra o peso sobrenatural que o esmagava. A respiração do garoto tinha se tornado difícil, cada suspiro era uma luta contra a pressão impossível.

“Resistência impressionante,” comentou Sirius casualmente. “A maioria já teria desabado há muito tempo. Sua besta deve estar fornecendo um excelente reforço estrutural.”

Ele intensificou o peso dramaticamente.

O grito de Taro atravessou o ar enquanto sua armadura começava a rachar sob a pressão impossível. As placas de besouro, que suportaram ataques de nível Ouro, começaram a fragmentar-se como vidro sob uma marreta.

“Taro!” Ren rugiu, lançando-se para frente com tudo o que tinha, mas era como se movesse através de xarope grosso. A distância que deveria ter levado um segundo se estendeu para a eternidade.

Foi tarde demais. A armadura de Taro se desintegrou completamente, as peças caindo como cerâmica quebrada. O garoto colapsou sob o peso, seu corpo atingindo o chão com um estrondo enquanto a consciência e a transformação fugiam simultaneamente.

Sirius se endireitou ao lado do corpo imóvel de Taro, olhando diretamente para Ren à sua frente com uma expressão que era tanto de decepção quanto de determinação. Seu rosto não mostrava satisfação, nem crueldade, apenas a fria determinação de alguém fazendo o que acreditava ser necessário.

“O povo de Júlio e Selphira não demorará a vir atrás de você,” informou em um tom de conversa, como se eles estivessem discutindo o clima em vez da incapacitação sistemática dos amigos de Ren. “Eles vão te levar de volta para onde você pertence. Então você deveria ficar aqui e esperar como os filhos obedientes que supostamente são. Você é responsável por isso e cuidará deles das bestas selvagens por aqui.”

Mas Ren já não estava mais ouvindo palavras racionais. As marcas negras cobriram completamente seu corpo, espessando-se como uma armadura feita de raiva cristalizada. O poder que fluía através dele era diferente de qualquer coisa que ele havia experimentado antes, mais selvagem, mais incontrolável, ameaçando consumir tudo o que o fazia humano.

Ele havia perdido quase todo o controle.

Seus amigos jaziam ao seu redor. Os adultos que diziam se importar com ele mais uma vez provaram que o viam apenas como uma criança rebelde a ser corrigida. E em algum lugar por ali, Luna estava sofrendo porque ninguém mais agiria.

“NÃO,” ele rugiu, sua voz tão distorcida que mal soava humana. “NÃO VOU DEIXAR VOCÊ NOS HUMILHAR, NENHUM NOBRE!”

As palavras saíram tanto como um rosnado quanto como fala, e o poder que emanava dele fazia o próprio ar tremeluzir com calor.

A energia emanando de Ren começou a afetar fisicamente o ambiente, transformando o campo de batalha em algo que desafiava a lei natural. A grama a seus pés não apenas crescia, ela irrompia em espirais. Rochas próximas não apenas desenvolviam rachaduras; elas se dividiam ao longo de linhas perfeitamente simétricas.

O ar tornou-se um redemoinho visível, correntes de diferentes temperaturas criando miragens de calor que faziam a realidade tremeluzir e se dobrar. Redemoinhos de poeira se formaram espontaneamente, carregando consigo o cheiro de ozônio e algo que lembrava aos observadores o momento antes de um relâmpago cair.

Sirius deu meio passo para trás, e pela primeira vez desde sua chegada, sua expressão mostrou algo que poderia ser preocupação.

“Garoto,” ele disse cuidadosamente, “isso não é um poder normal. Você precisa se acalmar antes de se machucar. Ou se transformar em um monstro como aqueles idiotas de Yino…”

Ren se lançou para frente, mas desta vez não era um ataque calculado. Era pura fúria desencadeada dada forma, poder sem controle ou direção. Seus movimentos haviam perdido toda a semelhança de técnica, substituídos por algo primal.

As sombras ao seu redor respondiam caoticamente, criando redemoinhos de escuridão que se moviam erraticamente. Seu controle elemental tornou-se instável, gerando faíscas elétricas que pulavam entre seus dedos.

Relâmpagos arqueavam de ponto a ponto em seu corpo, criando uma rede de energia que pulsava a cada batida do coração. O cheiro de ar queimado encheu a clareira.

Sirius desviou do primeiro ataque, suas décadas de experiência lhe permitindo ler o ataque apesar de sua natureza caótica. Mas ele podia ver que algo havia mudado fundamentalmente no garoto à sua frente. Este não era o mesmo garoto calculista que estava lutando estrategicamente momentos antes.

Esta… criatura, não tinha restrições racionais.

Os últimos vestígios de controle consciente ameaçavam desaparecer completamente.

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