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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 570

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Capítulo 570: Chapter 570: Dominando o Quarto Ano: Jornada – 8

A voz emergiu das próprias sombras, fria e tranquila, carregada de uma autoridade que tornava o ar mais pesado. Cada palavra parecia carregar um peso físico, pressionando os estudantes exaustos como uma manta invisível de pavor.

Sirius materializou-se da escuridão como se estivesse esperando exatamente por este momento, sua forma se coalescendo da sombra como fumaça que ganha substância. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que contrastava dramaticamente com sua expressão serena.

A temperatura ao redor deles parecia cair vários graus. Até mesmo as Árvores Nariz Dourado à distância pareciam se inclinar para longe de sua presença, seus galhos farfalhando apesar da ausência de vento.

Ren girou e imediatamente assumiu posição de guarda, seu coração martelando contra as costelas. Seus amigos, apesar do exaustão profunda, forçaram-se a fazer o mesmo. As marcas negras no corpo de Ren pulsavam com maior intensidade ao sentir a nova ameaça, respondendo ao seu medo e raiva como tatuagens vivas que se alimentam de emoção.

“Seu salto sombrio é muito desajeitado,” Sirius observou com um tom quase acadêmico, estudando Ren como se ele fosse um experimento interessante disposto para dissecção. “Lento e forçado. Você está imitando uma técnica que ainda não compreende realmente.”

A crítica atingiu Ren mais forte do que qualquer ataque físico poderia ter. Suas mãos tremiam enquanto ele carregava uma flecha com energia elétrica, as marcas negras em seus braços crepitavam enquanto ele canalizava poder através do projétil.

A ponta da flecha brilhava com relâmpagos, iluminando seu rosto com uma luz forte que lançava sombras profundas sob seus olhos. O suor formava gotas em sua testa apesar do ar frio, e sua respiração vinha em surtos curtos e agudos.

Sirius simplesmente sorriu e esperou, seus braços cruzados em uma postura que irradiava confiança absoluta. Ele estava tão imóvel quanto uma estátua, totalmente relaxado, como se estivesse assistindo a uma criança fazendo birra em vez de enfrentar um ataque potencialmente letal.

Ren disparou a flecha sobrecarregada com toda a força que conseguiu reunir, seu corpo todo se esforçando com o esforço. O projétil gritou através do ar, traçando uma descarga elétrica como um cometa. Por um breve momento, parecia que a flecha encontraria seu alvo, Sirius não havia se movido, nem mesmo piscado.

Mas ele simplesmente desapareceu.

Não foi como o salto sombrio desajeitado de Ren. Não havia acumulação, nem concentração de poder, nem distorção evidente do mana. Um momento ele estava lá, sólido e real, e no seguinte ele se fora, como se a própria escuridão o houvesse devorado completamente e o regurgitado em algum outro lugar.

A flecha passou inofensivamente pelo ar vazio.

Sirius reapareceu diretamente atrás de Min, que ainda lutava para manter sua fusão completa. Antes que Min pudesse sequer registrar a presença atrás dele, antes que seus sentidos aprimorados pudessem processar a ameaça, Sirius atacou com precisão na base de seu pescoço.

O golpe foi controlado, medido, exatamente a força necessária. Os olhos de Min reviraram, sua boca se abrindo em um suspiro silencioso enquanto seu corpo ficava inerte. Sua fusão desativou-se como um interruptor sendo desligado, a armadura transparente se dissolvendo em água comum que se espatifou inutilmente no chão.

Ele desabou como uma marionete com os fios cortados, atingindo a terra com um baque suave que parecia impossivelmente alto no silêncio tenso.

Sirius desapareceu novamente antes que Taro ou Liu pudessem atacar.

Ele reapareceu exatamente na mesma posição de onde havia começado, como se nunca tivesse se movido. Suas roupas não estavam nem amassadas, sua respiração não tinha mudado, ele poderia muito bem ter estado parado lá o tempo todo.

“SAIA!” Ren rugiu, sua voz distorcida pela raiva e pelas marcas negras que agora cobriam mais da metade de seu corpo. As marcas contorciam-se sobre sua pele como serpentes vivas, pulsando a cada batida do coração, a cada pulso de fúria que corria por suas veias. “Você não deveria estar tão longe de seu território! Volte! Você está machucando a Luna!”

As palavras rasgaram sua garganta, cruas e desesperadas, carregando toda a dor e frustração que ele vinha guardando. Suas mãos se cerraram em punhos tão apertados que seus nós dos dedos ficaram brancos, e a energia elétrica arquejava entre seus dedos em padrões caóticos.

A expressão serena de Sirius endureceu visivelmente, a máscara de calma se quebrando para revelar algo muito mais perigoso embaixo. Seus olhos se estreitaram em fendas predatórias.

“O que você pensa que sabe?” ele perguntou, com a voz agora carregada de ameaça.

Ele fez um gesto casual para cobrir seu bolso, e Ren vislumbrou a borda de uma nova carta que ele ainda não tinha visto. Uma carta que provavelmente colocaria Luna naquele mesmo humor estranho e de coração partido em que ela sempre caía sempre que recebia uma daquelas do pai.

A visão daquela carta, a maneira casual como Sirius tratava o que era obviamente outra fonte de dor para sua filha, quebrou algo dentro do peito de Ren.

“Você é um pai horrível!” Ren gritou sem pensar, as palavras irrompendo dele como veneno que havia estado fermentando por tempo demais. Elas carregavam toda sua raiva, toda sua frustração por ser impotente para proteger aqueles que mais importavam para ele.

Sirius ficou completamente imóvel por um momento que se alongou como uma eternidade. A própria floresta parecia prender a respiração. Até mesmo os sons distantes das criaturas nos cachos de Árvores Nariz Dourado se silenciaram.

Então, sem mudar sua expressão, sem nem mesmo uma centelha de emoção cruzar seu rosto, Sirius levantou uma mão e lançou um simples raio de luz diretamente em direção a Ren.

O ataque foi casual, quase preguiçoso, o tipo de golpe que alguém poderia usar para espantar um inseto irritante. Mas Ren pôde ver a precisão mortal nele, a maneira como ele cortava o ar com intenção letal.

Ren conseguiu desviar, jogando-se de lado com agilidade desesperada, mas o raio viajou diretamente em direção aonde Taro estava tentando proteger o corpo inconsciente de Min e Liu.

“Taro!” O grito de Ren ecoou pela clareira, áspero de preocupação por seu amigo.

Taro conseguiu se cobrir com suas placas de armadura, a proteção de casco de besouro inflamando-se à vida a tempo. Mas o som do impacto, um estalo ressonante como pedra se quebrando, foi imediatamente seguido pelo grito sufocado de dor de Liu.

Sirius havia usado a distração para teleportar-se novamente, aparecendo atrás de Liu como a própria morte. Seu golpe foi clínico, eficiente, mirando o mesmo agrupamento de nervos que usara em Min. A armadura de osso e sangue de Liu se dissolveu enquanto ele desmoronou.

Taro, agora o único amigo de Ren ainda de pé, selou-se completamente atrás de sua armadura.

Mas Sirius não o atacou diretamente.

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