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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 48

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48: Capítulo 48 – Domesticando a Expedição 48: Capítulo 48 – Domesticando a Expedição “Por que menos tempo?”

“Três dias é tradição!”

Zhao levantou uma mão para silenciar os protestos, suas marcações de coruja brilhando com autoridade tranquila. “Como alguns de vocês podem saber, temos um estudante cuja besta tem… limitações particulares com exposição prolongada a zonas de alta concentração de mana.”

Todos os olhares se voltaram para Ren. Os cogumelos em seu cabelo pulsavam fracamente, como se confirmassem as palavras do professor. Seu brilho usual parecia de alguma forma mais fraco sob o peso de tantos olhares.

“Não é justo!” alguém protestou do fundo da multidão. “Por que todos nós devemos perder meio dia por causa do fungo?”

“É, deixe ele para trás se ele não consegue aguentar!”

O sorriso de Jin se tornou malicioso, suas marcações de tigre ondulando com prazer cruel. “Melhor ainda, deixe ele vir e veremos quanto tempo ele realmente aguenta com essa besta inútil.”

“Silêncio,” a voz de Zhao não aumentou, mas a coruja em seus olhos brilhou com autoridade inconfundível. “Esta decisão não está aberta a debates. Prefiro uma excursão mais curta a arriscar a saúde de qualquer estudante.”

Os protestos se transformaram em murmúrios ressentidos.

Vários estudantes lançaram olhares acusadores a Ren, como se ele tivesse roubado pessoalmente aquelas preciosas horas de exploração deles. A tensão no ar era quase palpável.

‘Se eles soubessem que passei horas em níveis mais profundos com maior concentração de mana do que o anel de ferro, seria ainda pior,’ Ren pensou enquanto ajustava seu equipamento, os cogumelos em seu cabelo pulsando com ironia. Cada brilho suave parecia zombar da ignorância deles.

“A segurança é nossa prioridade,” Song acrescentou, apoiando seu colega. Sua postura deixava claro que o assunto estava resolvido. “Dois dias e meio são mais do que suficientes para uma primeira expedição.”

Zhao começou a explicar os detalhes da expedição, zonas permitidas, sinais de perigo, protocolos de emergência. Mas Ren podia sentir os olhares ressentidos queimando nele, especialmente daqueles que já o consideravam um fardo para a classe.

‘Não importa,’ ele pensou enquanto os cogumelos pulsavam suavemente. ‘Eu tenho meus próprios objetivos para me preocupar com esta expedição.’ O conhecimento fluía por sua mente, revelando possibilidades que seus colegas nem conseguiam imaginar. Enquanto se preocupavam com meio dia perdido, ele planejava fazer valer cada minuto disponível.

Afinal, as melhores oportunidades muitas vezes estão onde outros veem apenas limitações.

♢♢♢♢
A caravana de estudantes avançava pelo caminho em direção ao anel de ferro.

Os carros, protegidos por guardas experientes, moviam-se em um ritmo constante enquanto deixavam a cidade para trás. A paisagem gradualmente se transformava, tornando-se mais selvagem a cada milha percorrida.

“Não acredito que tiraram meio dia!” um estudante reclamou do carro da frente, a voz levada pelo vento. “Tudo por causa do fungo!”

Ren, sentado entre Taro e Min em um dos últimos carros, sorriu ligeiramente. Os cogumelos em seu cabelo pulsavam com o movimento do veículo, seu ritmo de alguma forma acompanhando o balanço suave do carro.

“Ignore-os,” Taro murmurou, as marcações de seu besouro se alterando protetoramente. “Eles estão apenas chateados porque não vão poder se gabar de aguentar três dias inteiros sem tomar banho.”

Min soltou uma risadinha, sua serpente d’água se enrolando brincalhona. “Como se meio dia a menos fizesse alguma diferença no que eles podem coletar.”

“Na verdade,” Ren abaixou a voz conspiratoriamente, “é melhor assim. A mana é mais densa ao entardecer. Eles estão fazendo um favor a todos.”

“Sério?” Taro se inclinou com interesse, as marcações de seu besouro ondulando com curiosidade. “Como você sabe disso?”

Os cogumelos pulsavam enquanto Ren considerava quanto revelar. Cada brilho parecia carregar segredos esperando para serem compartilhados. “Digamos que estive estudando padrões de mana.”

“O especialista falou de novo, anotem!” Min brincou, sua serpente d’água se manifestando brincalhona ao redor de seu pescoço. “Depois do incidente com o Espreitador de Pedra, começo a acreditar que você realmente sabe de tudo.”

De outro carro, a voz de Jin se fez clara: “Aposto que ele nem aguenta o primeiro dia! Quem quer fazer essa aposta?”

“Aposto que ele vai nos surpreender de novo, ao contrário do idiota do Jin que só nos entedia,” uma voz suave cortou o riso. Luna, sentada no carro adjacente, nem sequer se virou para falar, seu lobo sombrio ondulando sob sua pele.

Um silêncio desconfortável seguiu suas palavras. Até mesmo Jin pareceu sem resposta, suas marcações de tigre desbotando levemente.

“Você ouviu isso?” Min sussurrou empolgado. “Luna te defendeu!”

“Ela não me defendeu,” Ren corrigiu, embora os cogumelos em seu cabelo pulsassem com interesse. “Ela está apenas estabelecendo um precedente para quando eu os surpreender novamente.”

“Shhhh!” Min o cutucou brincalhão. “Não estrague a surpresa!”

“Que surpresa?” alguém gritou de outro carro. “Que o fungo apodrecido vai desmaiar antes mesmo de chegarmos lá?”

Mais risos, mas Ren notou que estava menos entusiasmado que antes. O incidente com o Espreitador de Pedra havia plantado sementes de dúvida em muitas mentes.

Ele observou a paisagem que mudava pensativamente. As árvores se tornavam mais esparsas, a vegetação mais indomável. Eles estavam se aproximando do anel de ferro, onde os desafios reais, e as oportunidades, aguardavam.

“Deixem eles rirem,” ele murmurou. “Em breve terão outras coisas com que se preocupar.”

Os cogumelos em seu cabelo pulsavam enquanto o conhecimento fluía, revelando as oportunidades que se aproximavam. O anel de ferro pode parecer perigoso para seus companheiros, mas para ele…

Era um jardim de possibilidades esperando para ser colhido.

“Embora nada aqui me ajude a evoluir,” Ren murmurou pensativo. “Tudo tem valor de mercado. E com o bônus de troca da escola…”

Os cogumelos pulsavam enquanto ele calculava os lucros potenciais, cada brilho suave parecendo representar outra oportunidade.

“Se eu jogar minhas cartas direito,” ele sussurrou, “esta viagem pode ser bastante lucrativa.”

“Olhem!” A voz de Jin interrompeu seus cálculos. “O fungo já está contando os minutos até retornarmos!”

Risadas explodiram de outros carros, mas Ren as ignorou.

Sua mente já estava mapeando rotas de coleta, calculando quais zonas renderiam os melhores resultados.

De seu carro, Luna observava a mesma paisagem, seu lobo sombrio parcialmente manifestado.

Por um momento, seus olhos encontraram os de Ren, e um leve sorriso adornou seus lábios antes dela voltar sua atenção para o horizonte.

♢♢♢♢
“Vê aquelas árvores retorcidas?” Ren sussurrou enquanto o carro cruzava a fronteira do anel de ferro.

Os cogumelos em seu cabelo pulsavam enquanto o conhecimento fluía em sua mente. “Elas parecem normais durante o dia, mas à noite é território de Perseguidores das Sombras.”

“O quê?” Min se inclinou com interesse, sua serpente d’água espelhando sua curiosidade.

“Medusas morcego negras como a noite,” Ren explicou, sua voz baixa e concentrada. “Elas flutuam em grupos usando bolsas de gás em seus corpos. Durante o dia elas dormem em cavernas, mas quando cai a escuridão emergem para caçar, absorvendo mana de qualquer coisa que passe sob elas. São praticamente invisíveis contra o céu noturno.”

“E olha as próprias árvores,” ele apontou para os galhos onde fios finos brilhavam sob o sol. “Território do Tecelão da Lua.”

“Eles parecem… gatos?” Taro franziu a testa, observando uma figura branca entre os galhos.

“Gatos traça,” Ren corrigiu. “Sua pelagem é branca como seda e eles têm asas semelhantes às de uma mariposa, mas só podem planar. Eles tecem redes entre as árvores usando fios que produzem naturalmente. São caçadores diurnos, os Perseguidores das Sombras são perigosos demais à noite.”

Os cogumelos pulsavam enquanto ele observava o chão. “E aqueles montes que parecem grama ou terra… não são o que parecem ser.”

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