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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 373

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Capítulo 373: Capítulo 373 – Domesticando Origens – 2

‘Os humanos criaram isso?’ Ren perguntou, incrédulo.

O conceito parecia desafiar tudo o que ele compreendia sobre a ordem natural do mundo deles.

«Não tenho 100% de certeza, mas parece ser o caso», continuou a pequena voz. «Tanto eu quanto este organismo somos parte da mesma estratégia. Fomos criados para conectar ao fluxo de mana do mundo depois que os dragões do céu atacaram os invasores e trouxeram o início do julgamento final… Ou algo assim.»

“Diz que este organismo foi criado artificialmente,” Ren traduziu para Lin. “Que tanto ele quanto esta… coisa… são parte de um sistema antigo projetado por humanos para conectá-los a algo relacionado à mana e ao mundo… depois de um Julgamento Final?”

Suas próprias palavras soavam fantásticas aos seus ouvidos, mas a evidência flutuava diante deles.

Lin piscou, claramente lutando para processar a informação. “Pergunte a ele… O que foi esse julgamento final e qual era exatamente o propósito de criá-los?”

Ren transmitiu a pergunta mentalmente, sentindo a estranha sensação de direcionar pensamentos para a presença aninhada em sua consciência.

«Eu não sei com certeza», admitiu o cogumelo, e pela primeira vez Ren detectou algo parecido com frustração em seu tom. «Meu tamanho atual é insuficiente para acessar todas as informações originais. Vejo apenas fragmentos, e parte é mera suposição. Mas ao ver este núcleo pulsando, posso inferir e sentir seu propósito.»

“Diz que não sabe de tudo,” Ren explicou a Lin, o desapontamento se infiltrando em sua voz. “Que precisa crescer mais para acessar seu conhecimento completo.”

«Precisamos daquele líquido dentro da esfera», continuou o cogumelo com uma urgência incomum. «É exatamente o que eu estava procurando. Este superorganismo o produz e defende por design, mas não o utiliza. É como… um subproduto valioso destinado a ser consumido por quem o desperta… Então, nós.»

“O líquido dentro da esfera é o que precisamos para suas raízes se estenderem mais facilmente no subsolo, melhorar a conexão com as bestas e superar certas barreiras,” Ren também traduziu a próxima parte para Lin. “Mas…” seu entusiasmo diminuiu um pouco, “diz que não podemos simplesmente pegá-lo. O organismo nos atacaria, então há um pequeno risco.”

«Sente-se ao lado do núcleo», ordenou o cogumelo, sua voz mental assumindo o tom de um instrutor paciente. «Vou guiá-lo pelo processo de sincronizar sua mana com o fluxo do superorganismo. Se fizer corretamente, ele aceitará sua presença e você poderá tocar o núcleo sem provocar uma resposta defensiva.»

Ren transmitiu as instruções para Lin, que assentiu com uma expressão séria. “Tenha cuidado,” ela avisou. “Estarei pronta para intervir e nos tirar daqui se algo der errado.”

Com cautela, Ren se aproximou do núcleo suspenso. A esfera parecia pulsar mais intensamente à medida que ele se aproximava, como se estivesse ciente de sua presença.

Seguindo as instruções precisas do cogumelo, ele se sentou em posição de meditação, com as palmas das mãos voltadas para cima sobre os joelhos. Fechou os olhos e começou a ajustar sua respiração para combinar com o ritmo pulsante da câmara.

A sincronização pareceu natural e, ao mesmo tempo, profunda, como se ele estivesse se lembrando em vez de aprender algo completamente novo. Seu batimento cardíaco gradualmente se alinhou com o pulso onipresente, criando uma harmonia que ressoava através de seus ossos.

«Agora, visualize sua mana como um pulso», instruiu o cogumelo. «Não tente controlar seu ritmo. Apenas deixe que ele se una à fonte maior que nos cerca.»

A orientação veio com uma suavidade que surpreendeu Ren, seu cogumelo normalmente parecia mais impaciente e exigente ao pedir materiais de cultivo e anéis.

Ren obedeceu, sentindo como sua energia interna começou a ressoar com o pulso onipresente. Era como se todo seu corpo gradualmente se sincronizasse com um batimento cardíaco primordial, algo tão antigo quanto a própria vida.

A sensação era tanto humilde quanto estimulante, conectando-o a forças muito maiores do que sua consciência individual.

«Bom», aprovou o cogumelo. «Agora estenda sua mão em direção ao núcleo. Devagar.»

Com os olhos ainda fechados, Ren levantou sua mão direita em direção à esfera suspensa. Ele conseguia senti-la, não com seus sentidos físicos, mas com algo mais profundo, como se fizesse parte de uma tapeçaria maior que começava a entender.

Seus dedos tocaram a superfície do núcleo, que parecia surpreendentemente macia e quente, como pele viva.

«Agora», sussurrou o cogumelo em sua mente, «Pegue. Com respeito.»

“Permita-me pegar uma parte de você,” Ren murmurou, as palavras surgindo instintivamente de algum entendimento profundo. “Para completar o que foi começado.”

Ren puxou, e todo o organismo tremeu por um momento. ‘Talvez ele tenha sido muito brusco?’ O pensamento mal se formou antes das consequências se manifestarem.

Sem aviso, toda a câmara estremeceu. Um pulso agressivo irradiou das paredes, e as estruturas fúngicas eriçaram-se como cabelo em pé em defesa. Os filamentos dourados conectados ao núcleo se apertaram visivelmente, a bioluminescência da câmara mudou de dourado quente para um alarme âmbar-vermelho.

Lin instintivamente avançou para agarrar Ren enquanto avaliava potenciais ameaças e rotas de fuga. Mas Ren já estava reagindo, sua conexão com o organismo permitindo-lhe sentir a fonte do distúrbio.

Em uma fração de segundo, ele aprofundou sua respiração, intensificou sua sincronização com o pulso onipresente. Sua mana fluía seguindo o ritmo do superorganismo, tranquilizando-o de que ele pertencia àquele lugar.

♢♢♢♢

Mais acima, nos túneis vazios do Escavador, os esporos dourados aderidos às bestas e rastreadores reagiram ao pulso agressivo que havia atravessado toda a rede fúngica.

Os organismos de mana de repente se ativaram, respondendo ao que interpretaram como uma ameaça ao seu coletivo maior.

A primeira besta convulsionou violentamente, seu rugido ressoando pelo túnel com terror primitivo. As pequenas manchas de fungos em sua pele expandiram-se instantaneamente, crescendo até formarem estruturas visíveis que brotavam de sua pele como pequenas cabeças douradas.

“O que há de errado com sua besta?” gritou o rastreador líder, observando seu companheiro se contorcer de agonia. A poderosa forma do animal mágico contorcia-se de maneira antinatural, seus músculos espasmando enquanto organismos estranhos reivindicavam território dentro de seu corpo.

A resposta veio quando ele sentiu a primeira picada de dor ardente em seu antebraço. Ele olhou para baixo e encontrou pequenos cogumelos brotando, rompendo sua pele como se fosse solo fértil.

“São os mesmos cogumelos de lá fora!” rugiu o líder, vendo as estruturas idênticas emergirem no pescoço de um de seus homens. “É por isso que não há Escavadores… O túnel deve estar cheio de malditos esporos!”

O entendimento veio tarde demais.

A besta rastreadora desabou, sua respiração transformando-se em arfadas agoniadas enquanto seu corpo se deteriorava visivelmente. Sua manifestação piscou e apagou enquanto os cogumelos drenavam sua mana vital.

Em segundos, a besta havia desaparecido completamente, deixando apenas o eco do seu último gemido.

“Fora do túnel!” uivou o líder, mas seus homens já estavam em pânico, arrancando os cogumelos de sua pele com gritos dilacerantes. Cada fungo removido deixava uma ferida sangrante, mas permitir que eles crescessem significava morte lenta pela absorção de energia vital e mana.

Mas a escolha entre dor imediata e morte inevitável não era escolha alguma.

Sangue pintou as paredes do túnel enquanto mãos desesperadas agarravam a própria carne, tentando remover os invasores parasíticos antes que pudessem estabelecer raízes mais profundas. Alguns cogumelos haviam crescido tentáculos que se estendiam sob a pele, exigindo remoção cada vez mais violenta.

Os rastreadores rastejavam em direção à superfície, suas bestas desaparecendo uma a uma à medida que a drenagem de energia se intensificava.

O homem mais próximo da entrada conseguiu emergir primeiro, seu corpo coberto de feridas autoinfligidas onde havia arrancado os parasitas dourados.

♢♢♢♢

Acima, o voador que havia permanecido no comando observava a clareira com crescente curiosidade.

Os arredores haviam permanecido imóveis na última hora, e a total ausência de atividade levou-o a lentamente descer, aproximando-se da borda da estranha clareira.

Um dos maiores cogumelos dourados no dossel de uma árvore pulsava com um brilho particularmente hipnotizante. O voador estendeu a mão, fascinado pelo padrão rítmico da bioluminescência, atraído por uma atração que não conseguia explicar.

Um grito dilacerante o parou a centímetros de tocar o fungo mortal quando ele se virou para ver o que estava acontecendo.

Da entrada do túnel emergiu uma figura ensanguentada, rastejando sobre cotovelos e joelhos. O primeiro rastreador conseguiu sair, seu corpo marcado por dezenas de feridas onde havia arrancado os cogumelos parasíticos.

“Os cogumelos!” ele conseguiu sussurrar quando o voador desceu e correu em sua direção. “Não… toque… os cogumelos…” Cada palavra foi forçada por entre os dentes cerrados.

O voador levantou o homem ferido, rapidamente afastando-o enquanto observava com novo horror as estruturas douradas que estava prestes a tocar.

“O que aconteceu lá embaixo? Onde estão os outros?”

Mas o rastreador ferido havia perdido a consciência, sua respiração laboriosa a única indicação de que ainda vivia. Suas feridas continuavam sangrando, e algumas pareciam mostrar pequenos filamentos dourados nas bordas, como se os cogumelos não tivessem sido completamente erradicados.

Com urgência desesperada, o voador dirigiu-se ao ponto de encontro mais próximo. O homem ferido precisava de atenção médica imediata.

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