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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 372

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Capítulo 372: Capítulo 372 – Domesticando Origens

Os rastreadores de solo convergiram no ponto onde as pegadas dos fugitivos terminaram abruptamente.

Um túnel de Escavador abriu-se diante deles como a boca de uma fera primitiva, exalando ar denso e úmido que cheirava a terra fértil e algo mais… algo que ninguém podia identificar, mas que provocava uma desconfiança instintiva.

“Você tem certeza de que eles entraram aqui?” perguntou o líder, suas marcas de tigre intensificando-se sutilmente enquanto estudava a abertura suspeita.

O rastreador principal, um homem magro com traços ligeiramente caninos, farejou o ar. “Sem dúvida. O rastro deles está claro até a entrada, depois desaparece no subsolo.” Ele se agachou.

Os seis homens trocaram olhares desconfortáveis. Todos eram caçadores experientes, todos possuíam bestas de Bronze 2 nível ou superiores, mas nenhum parecia ansioso para entrar naquele buraco.

“Túneis são território Escavador,” murmurou um deles. “Mesmo com nossas bestas sendo mais poderosas, estaríamos em desvantagem em espaços tão confinados e em seu domínio.” Sua avaliação prática expressou a relutância compartilhada entre eles.

O líder considerou suas opções por um momento, pesando o dever contra a cautela.

“Vamos enviar as bestas primeiro,” ele finalmente decidiu. “Deixem-nas explorar e lutar primeiro… Não podemos nos permitir perder os alvos.” Seu tom não admitia discussão, embora sua própria relutância fosse evidente em seu rosto.

Seguindo suas ordens, os rastreadores continuaram avançando atrás de seus companheiros bestiais. Cada um convocou suas criaturas contratadas, uma coleção variada de bestas predatórias adequadas para rastreamento e combate.

O que ninguém antecipou foi o efeito dos esporos dourados que cobriam sutilmente o piso do túnel. As bestas, focadas em seguir o rastro dos fugitivos, não mostraram o mesmo cuidado que Ren teve ao pisar. Suas patas levantavam pequenas nuvens de esporos a cada passo, as pequenas partículas girando no ar perturbado como grãos de pó dourado.

A primeira besta convocada começou a mostrar pequenos sinais de fraqueza mal cinquenta metros dentro do túnel. A segunda e a terceira logo exibiram sintomas semelhantes.

“Algo não está certo,” murmurou o rastreador principal, sentindo desconforto através do vínculo que compartilhavam. “As bestas estão perdendo energia aqui.”

O líder avançou, observando cautelosamente seus arredores, mas não viu nada perigoso nem sentiu flutuações na mana, então não estavam sob efeito de uma habilidade à distância. Sua própria besta parecia menos afetada que as outras, mas mesmo ela se movia com menos vitalidade que o habitual.

“Não consigo entender o que está acontecendo… Mas precisamos continuar ou eles podem ter uma rota para o outro lado da fronteira por aqui e podemos perdê-los.” Sua determinação superou sua cautela instintiva, a importância da missão superando a ameaça inexplicável.

As bestas carregavam consigo pequenas partículas douradas aderindo à sua pele. Outras pequenas partículas flutuando suavemente no ar ao redor deles caíam sobre os rastreadores sem que eles percebessem.

“Eles não parecem ter feridas,” observou o líder, examinando as bestas com crescente confusão. “Eles apenas… parecem enfraquecidos.”

Nenhum deles percebeu os minúsculos esporos dourados já começando a trabalhar em seus corpos, absorvendo imperceptivelmente pequenas quantidades de sua mana e energia vital.

♢♢♢♢

O túnel estreitou-se até se tornar uma passagem quase suficiente para um adulto passar. Ren avançou sem dificuldade, enquanto Lin seguia com maior esforço.

“Estamos quase lá,” anunciou Ren, apontando para o que parecia ser um beco sem saída. “A câmara está logo acima.”

“Você tem certeza de que é seguro?” perguntou Lin, sua confiança habitual ligeiramente diminuída pelo ambiente sobrenatural ao redor deles.

“Da última vez quase me matou,” respondeu Ren com uma honestidade alarmante, “mas agora temos proteção e eu entendo melhor como funciona.”

A passagem terminou em uma parede inclinada que levava para cima. Da última vez, Ren havia lutado desesperadamente para subir, seu corpo enfraquecido mal conseguindo a escalada. Agora, com seus multiplicadores de força aumentados, a subida se mostrou surpreendentemente simples.

A câmara que se abriu diante deles parecia o núcleo de um organismo vivo. As paredes, cobertas com enormes cristais de mana e estruturas fúngicas douradas, pulsavam com um ritmo constante e uniforme. Os cristais, normalmente indestrutíveis nesse tamanho, mostravam sinais de degradação, como se estivessem sendo lentamente digeridos pelos fungos ao redor.

Filamentos dourados, finos, mas resistentes como tendões, cruzavam o espaço formando uma rede complexa que convergia no centro da câmara.

Lá, onde Ren havia encontrado anteriormente a planta salva-vidas, agora flutuava uma esfera do tamanho de um punho, suspensa no ar. Sua superfície, semitransparente, revelava um líquido interior que pulsava com o mesmo ritmo das paredes. Os filamentos dourados conectavam-se a ela, alimentando-a.

“O que é isso?” perguntou Lin, sua voz reduzida a um sussurro involuntário perante o espetáculo.

Ren balançou a cabeça, igualmente desconcertado. Os cogumelos em seu cabelo brilhavam com intensidade incomum, como se respondessem à presença da esfera.

E então, algo inédito ocorreu.

Em vez do fluxo direto de informação habitual que recebia de seu cogumelo, uma voz aguda, levemente chorosa, ressoou diretamente em sua mente. A sensação era inteiramente diferente de sua comunicação normal com sua besta, era uma voz totalmente formada com personalidade e inflexão distintas.

«Não é óbvio? É um núcleo de processamento para nós, bobo.»

Ren congelou, surpreso pela súbita comunicação direta. Os cogumelos em seu cabelo brilharam momentaneamente, como se satisfeitos com sua reação surpresa.

‘Você pode falar na minha cabeça agora?’ ele pensou em resposta, direcionando sua voz mental para a presença que sentia.

«Eu sempre pude», respondeu a pequena voz com um tom sugerindo que Ren era particularmente obtuso por não ter sabido disso. «Simplesmente não havia razão para isso antes.»

A voz mental carregava um distinto ar de autoconfiança que de alguma forma combinava perfeitamente com a expressão habitual do cogumelo.

‘E o que mudou?’

«Você disse que me traria onde eu queria ir e você trouxe…», respondeu o cogumelo com o que parecia suspeitosamente como timidez mal disfarçada. «Então… acho que posso falar com você diretamente como sua espécie prefere. Não que eu me importe muito, embora seja mais ineficiente.»

Apesar das palavras negligentes, um toque inconfundível de afeição coloria a voz mental.

Lin observou Ren com curiosidade. Sua expressão havia se tornado vazia. “Você está bem? Você parece… distante.” Preocupação coloriu sua voz enquanto ela colocava uma mão em seu ombro.

“Meu cogumelo está falando comigo,” explicou Ren, apontando para os pequenos cogumelos em seu cabelo. “Diretamente. Com sua própria voz. É… novo.”

“O que ele está dizendo?” O interesse de Lin superou seu desconforto.

Ren escutou atentamente enquanto a voz continuava, traduzindo os conceitos complexos em palavras que sua mente humana podia compreender.

«Este organismo não faz parte da fauna natural do mundo», explicou o cogumelo. «Posso sentir que foi criado por pessoas, há muito mais tempo do que registrado em seus livros habituais. Os humanos como você de antes.» A voz mental carregava o peso de um conhecimento antigo, como se recitasse fatos preservados através de incontáveis gerações.

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