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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 370

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Capítulo 370: Capítulo 370 – Domando Trilhas – 2

A escuridão os envolveu momentaneamente até que a armadura de Ren e as linhas luminosas do anel começaram a brilhar, mesmo na ausência dos cogumelos de sua besta travessa, proporcionando iluminação suficiente para ver o túnel que se estendia à frente deles.

“Diga que você sabe para onde isso leva,” murmurou Lin enquanto avançavam, sua voz baixa. Seus dedos escovaram a parede do túnel, testando sua estabilidade.

“Não tenho certeza absoluta,” admitiu Ren, a luz cristalina revelando sua testa franzida. “Mas quando eu tinha meu cogumelo na cabeça, eu sabia, e a memória disso terá que bastar por ora.”

Nas profundezas, mal visível na penumbra do túnel, um pequeno ponto luminoso movia-se rapidamente, balançando como um vaga-lume errante.

O túnel se estreitava à medida que desciam, forçando-os a se abaixar cada vez mais. A terra úmida liberava um aroma antigo que Ren achava estranhamente reconfortante, como um sonho meio esquecido subitamente relembrado.

Diferente de Lin, que observava o entorno no qual haviam caído com a cautela de alguém que esperava uma emboscada a cada curva, seus olhos constantemente escaneando em busca de ameaças, Ren se deixava levar pela familiaridade de quem retorna a um lugar conhecido.

“Não deveríamos nos preocupar com o dono do túnel?” sussurrou Lin, sua voz quase inaudível sobre o som de seus corpos deslizando pela passagem estreita.

“É um túnel abandonado,” respondeu Ren, relembrando o que havia analisado momentos antes de perder sua besta. Seus dedos traçavam a parede lisa enquanto falava. “De acordo com as marcas, já suavizadas pela erosão. Nenhuma atividade recente. Escavadores sempre mantêm seus túneis armadilhas.”

Lin não parecia completamente convencida, mas continuou deslizando atrás dele sem tentar parar seu progresso. O túnel descia rapidamente, afastando-os ainda mais de seus perseguidores na superfície. A temperatura diminuía ligeiramente a cada metro, criando pequenas nuvens de vapor diante de suas bocas.

Logo, a luz do mofo luminescente crescendo nas paredes chamou sua atenção.

Eles chegaram à base do túnel e encontraram o primeiro cogumelo: uma estrutura delicada, não maior que os dedos de Ren, com um caule fibroso e uma pequena tampa que cintilava com luz interna.

Ren parou, estudando-o com interesse. “Estes são do que eu preciso para minha evolução,” murmurou, mais para si mesmo do que para Lin. “Mas este é muito pequeno. Eu precisaria de cerca de cem como este para chegar a Prata.”

Ele se agachou sem tocá-lo, observando o padrão de crescimento no solo úmido. “Os esporos antigos devem ter eliminado os escavadores nesta área,” teorizou, notando a ausência de vestígios das criaturas que normalmente dominariam esses túneis.

Lin observava o entorno com atenção dividida, alternando entre procurar possíveis ameaças e estudar a estranha ecologia do túnel.

“Suponho que seja bom que os fungos tenham se expandido para fora,” continuou Ren, levantando-se. “Se eles apenas se alimentassem de escavadores de nível Ferro aqui embaixo e permanecessem tão pequenos, talvez não houvesse o suficiente para um cultivo adequado… Subestimei a nutrição que a mantis de nível Bronze deu a eles naquele dia.”

“Você não vai pegá-lo?” perguntou Lin, apontando para o cogumelo.

Ren balançou a cabeça, dando um passo deliberado para trás. “Não posso sem a ajuda do meu cogumelo para neutralizar o efeito de absorção dos esporos antigos. Estas estruturas são apenas a manifestação visível; os verdadeiros esporos estão em todo lugar.” Ele gesticulou abrangendo o túnel, sua mão varrendo o ar. “Se eu os tocar diretamente, começariam a me consumir pior que os tentáculos de um Perseguidor Sombrio.”

Um arrepio percorreu Lin diante da descrição casual de tal perigo. “Você tem certeza de que sabe o que está fazendo?”

“Não totalmente,” admitiu Ren com um sorriso torto, “mas lembro o suficiente para seguir em frente.”

A luz de seu cogumelo errante cintilava à distância, uma pequena guia que os levava mais fundo. Eles continuaram avançando, tentando alcançá-lo, mas agora com mais cuidado sobre onde pisavam, à medida que o mofo dourado começava a aparecer com mais frequência.

“Cuidado,” avisou Ren com uma seriedade incomum. “Não os toque ou quebre. Fazer os esporos voarem seria um erro terrível.”

Avançaram o mais rápido que puderam enquanto tentavam alcançar a pequena luz, o túnel ficando mais largo, mas também mais irregular. De repente, a luz do pequeno cogumelo desapareceu completamente, como se fosse engolida pela escuridão à frente.

“Droga!” Ren amaldiçoou, acelerando o passo.

Eles chegaram a uma câmara com múltiplas entradas, como uma estrela de terra formada por túneis se estendendo em todas as direções. As paredes estavam completamente cobertas por mofo luminescente, oferecendo luz suficiente para revelar a total ausência do cogumelo fugitivo.

“E agora?” perguntou Lin, girando lentamente para avaliar cada entrada.

Ren fechou os olhos, tentando sentir a conexão com sua besta. Ele desacelerou a respiração, concentrando-se internamente para encontrar o laço sutil que os ligava.

Um leve puxão em sua consciência apontou-o para o túnel à direita, como um fio invisível puxando suavemente, mas com insistência.

“Por ali,” indicou, partindo novamente. Seus passos estavam mais confiantes agora, guiados por algo além da percepção comum.

O túnel era notadamente mais reto que os anteriores, um corredor quase arquitetônico em meio a estruturas naturais. A cada passo, Ren reconhecia mais detalhes, memórias emergindo como bolhas em água parada.

“Estamos no mesmo túnel que segui naquele dia,” murmurou. “Quando escapei de casa.”

As paredes mostravam cada vez mais colônias de mofo e cogumelos dourados. A densidade aumentava constantemente, como se estivessem se aproximando do epicentro de uma infestação.

“Meu cogumelo está indo para a câmara que encontrei naquela época,” continuou Ren. “Onde tudo mudou para mim.”

Ren percebeu que em breve não seria capaz de avançar mais através do crescimento espesso, então decidiu correr a toda velocidade apesar do medo de pisar em um deles. Ele acelerou, desviando dos cogumelos e das manchas de mofo que cobriam o chão com agilidade felina.

Lin o seguiu, igualando seu ritmo, mas claramente menos familiarizada com o terreno. Seus movimentos, embora precisos, careciam do conhecimento intuitivo que guiava Ren.

Finalmente, ele alcançou o pequeno fugitivo. Estava avançando com velocidade surpreendente para seu tamanho, mais balançando do que correndo no solo irregular. Mas ainda mais lento que Ren…

“Te peguei!” exclamou Ren, lançando-se em um passo final que finalmente trouxe a criatura ao alcance. Sua mão disparou, agarrando o cogumelo no meio do salto.

A criatura se contorceu, tentando se libertar de seu aperto. Seus pequenos membros se agitavam.

“Chega!” repreendeu Ren, erguendo-o ao nível dos olhos. “O que você acha que está fazendo? Sem seus esporos, não consigo avançar por essa área. Você entende o perigo de eu morrer sem você, seu tolo?”

O pequeno cogumelo parou de lutar, seus pequenos olhos brilhantes fixos em Ren com o que poderia ser interpretado como teimosia. O impasse durou vários segundos, nenhum dos dois disposto a ceder.

“Ouça,” continuou Ren, sua voz se suavizando. “Está tudo bem. Vou te levar para onde você quer ir, prometo. Mas pare de fugir assim. É perigoso para todos.”

Para surpresa de Lin, o cogumelo pareceu considerar as palavras. Após um momento de aparente reflexão, a criatura assentiu com seu diminuto corpo inteiro e desapareceu em um piscar, retornando ao corpo de Ren.

Imediatamente, os cogumelos reapareceram em seu cabelo e brilharam com intensidade. Um pó acinzentado começou a emanar deles, primeiro cobrindo as mãos de Ren e depois se espalhando quando ele as esfregou deliberadamente.

“Aqui,” ele disse, oferecendo a Lin uma porção do pó. “Espalhe em seu corpo. Com isso, os antigos vão ‘nos ler’ como parte da colônia em vez de como presas.”

Lin hesitou apenas por um instante antes de aceitar a substância. Ela a aplicou metodicamente nas mãos, braços e rosto, sentindo um leve formigamento onde tocava sua pele.

“Isso realmente vai funcionar?” ela perguntou, observando como o pó parecia ser absorvido por sua pele, deixando um brilho prateado sutil.

“Funcionou da última vez,” respondeu Ren com um sorriso que misturava confiança e loucura em medidas iguais.

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