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Capítulo 356: Capítulo 356 – Domando Ira

Levaram-nos para fora, onde teriam mais espaço para usar o longo chicote.

A procissão foi lenta, deliberada.

O homem com o chicote desenrolou sua arma, fazendo-a assobiar no ar. Ele passou vários minutos praticando seus golpes, construindo antecipação e medo.

“De joelhos,” ordenou o homem com o chicote.

Com dignidade, Reed ajoelhou-se, mantendo as costas retas.

O primeiro golpe caiu cruelmente, rasgando o tecido fino de sua camisa. Reed cerrou os dentes, determinado a não dar a eles o prazer de ouvir seu grito.

O segundo golpe. O terceiro. O tempo parecia desacelerar, cada golpe cuidadosamente espaçado para maximizar o sofrimento. No quinto, sua camisa estava em pedaços, e no décimo, suas costas exibiam linhas vermelhas começando a sangrar.

Os patrulheiros demoravam-se entre os golpes, discutindo técnica e admirando seu trabalho.

Fern assistia, suas mãos cobrindo a boca para conter seus soluços. As sombras se tornaram mais longas conforme a punição continuava, marcando a passagem do tempo doloroso.

“Isso é metade,” comentou o líder com indiferença, examinando suas unhas. “Devo admitir que ele tem resistência, o velho.”

Reed respirava pesadamente, suor misturando-se com sangue em suas costas. Ele tremia do esforço de manter-se ereto, mas recusava-se a cair. Cada golpe era precedido por uma pausa, um momento de antecipação que tornava a dor pior.

Quando o vigésimo golpe caiu, o homem lagarto parou, flexionando o pulso. “Isso está ficando chato,” comentou. “A mulher deveria receber os dez restantes.”

“Isso não era o acordo!” Reed protestou, suas palavras saindo quebradas pela dor.

O líder deu de ombros. “Mudei de ideia. Além disso, desobedecer a uma ordem direta merece… ajustes na punição.”

O terceiro patrulheiro, que até agora tinha permanecido silencioso, agarrou Fern pelos braços, arrastando-a para frente. Ela lutou, mas o homem era muito mais forte.

Algo em Reed se quebrou ao ver sua esposa tratada assim. Décadas de obediência e resignação evaporaram em um instante, substituídas por uma fúria que ele não sentia desde sua juventude. As plantas em seus braços brilhavam com uma intensidade incomum.

Com uma força que surpreendeu até a si mesmo, Reed lançou-se contra o líder tigre. Momento e surpresa jogaram a seu favor, permitindo-lhe alcançar as pernas do homem, fazendo-o tropeçar e cair. O impacto enviou os dois homens espalhados na terra.

“Reed!” Fern gritou, tanto horrorizada quanto maravilhada.

O líder rugiu de indignação enquanto seu uniforme se manchava de lama, suas marcas de tigre brilhando furiosamente enquanto empurrava Reed vários metros longe e se levantava. “Você vai pagar por isso, velho estúpido! Ataquem-no!”

O homem com o chicote o soltou, suas mãos levantando-se enquanto invocava a energia de sua besta lagarto vermelha. Uma bola de fogo materializou-se entre suas palmas, crescendo rapidamente.

A bola de fogo disparou em direção a Reed. Fern, ao ver o perigo, conseguiu libertar-se momentaneamente da paralisia do medo e controlar as vinhas do chão, puxando Reed para fora do caminho.

O projetil de fogo continuou em linha reta e atingiu a parede da pequena casa. A madeira velha, seca por anos de exposição ao sol, incendiou-se instantaneamente. Em segundos, as chamas começaram a se espalhar, famintas e imparáveis.

“Idiotas!” rugiu o líder, chutando o homem lagarto. “Como vocês podem errar um alvo a 5 metros!”

Reed tentou se levantar, mas o terceiro patrulheiro derrubou-o com um chute brutal nas costelas. O homem expeliu seda de aranha de suas mãos, os fios brilhando à luz do fogo.

Em segundos, Reed e Fern estavam amarrados com o material resistente, incapazes de se mover enquanto o fogo continuava a se espalhar atrás deles.

Algumas pessoas da vizinhança começaram a espiar de longe, mantendo uma distância prudente ao verem os uniformes dos patrulheiros. A notícia se espalharia sobre o que aconteceu com aqueles que desafiaram a nova ordem.

“Agora temos testemunhas,” resmungou o líder, limpando um pouco de lama da sua queda. O fogo havia crescido consideravelmente, transformando sua humilde casa em uma pira. “Devemos partir ou esperar pelo filho deles? Quero dizer… Esperamos até hoje, certo?”

Seus olhos fixaram-se em Reed com uma mistura de raiva e prazer cruel. A luz moribunda do dia misturava-se com o brilho crescente do fogo, criando uma cena apocalíptica.

Suas reais intenções agora eram claras para os pais de Ren.

“Bem… primeiro vamos dar uma lição para todos sobre o que acontece com detratores,” ele disse, avançando em direção a Fern, “vamos ensinar a esta mulher o que acontece quando seu marido ataca um oficial… Trinta golpes extras!”

Reed lutou contra suas amarras, a seda de aranha cortando sua pele a cada movimento. “Não toque nela!” ele gritou, sua voz quebrando em desespero.

O homem lagarto pegou o chicote da lama, preparando-se para atacar. A casa em chamas projetava sombras dançantes em seu rosto, acentuando sua expressão implacável.

O chicote desceu em direção a Fern com um assobio vicioso.

O golpe nunca acertou.

Uma lâmina de pura luz cortou o ar. A arma se dividiu nitidamente, a metade dianteira caindo inutilmente no chão.

No mesmo instante, uma figura luminosa materializou-se ao lado do patrulheiro que ameaçava Fern. A velocidade foi tal que o deslocamento do ar foi ouvido antes do impacto.

Ren Patinder, envolto em sua armadura cristalina fundida da hidra, propeliu-se diretamente para a cabeça do agressor.

“Afastem-se de…” sua voz era irreconhecível, distorcida pela fúria e poder que corriam por suas veias.

O patrulheiro lagarto, alertado pelo grito e pelo clarão de luz, virou-se em direção à ameaça. Seus olhos se arregalaram de horror ao ver a figura voando diretamente para ele como um meteoro vivo. As garras de Ren cortaram o ar em direção ao pescoço dele com intenção letal.

O patrulheiro se salvou por pura sorte e experiência, abaixando-se no último segundo. As garras passaram instantes depois, cortando o ar com um assobio mortal.

Mas Ren, com reflexos incrementados por sua percepção aumentada, ajustou seu corpo em pleno voo.

Seu joelho, agora coberto por uma camada semelhante a diamante formada por seu poder combinado, impactou contra o rosto do patrulheiro com a força de um martelo divino. O impacto contra o rosto do patrulheiro produziu um estalo nauseante, sangue e dentes voando enquanto o homem caía inconsciente.

“Cercem-no!” rugiu o líder tigre, sua autoridade cortando o choque momentâneo.

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