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Capítulo 338: Capítulo 338 – Domando Frustrações – Final – (Intervenção Oportuna)

No acampamento temporário dos Goldcrests, Kharzan subitamente sentou-se de sua cama de descanso. Seu corpo ainda não havia se recuperado totalmente do esforço da manifestação abissal, mas seus sentidos permaneciam aguçados, especialmente para detectar flutuações na mana ao redor.

“Você sente isso?” ele perguntou ao guarda ao seu lado.

“Os líderes Starweaver e Ashenway?”

Kharzan assentiu, seu rosto se contraindo com uma careta de desgosto. “Selphira e Sirius estão manifestando suas bestas novamente.” Seus olhos se estreitaram, o tom púrpura neles se tornando mais pronunciado. “Mas há algo mais… algo estranho… Talvez o terceiro anel estivesse mesmo com a velha?”

Ele estendeu sua percepção, tentando identificar aquela presença desconhecida que se entrelaçava com as energias familiares. Era pequena, incrivelmente estranha e também… desagradável de algum modo. A sensação lhe causava náuseas.

“É desagradável,” ele murmurou, levando uma mão ao peito onde a corrupção abissal pulsava ritmicamente. “Como se algo estivesse… ameaçando minha energia.”

O guarda franziu a testa, incapaz de perceber o que seu líder detectava. “Devemos nos preocupar?”

Kharzan considerou a pergunta por um momento antes de tomar uma decisão.

“Envie Nieth,” ele ordenou, referindo-se a um dos melhores espiões de Yino que acompanhou sua comitiva. “Faça-o observar à distância e relatar o que vê.”

O guarda assentiu, desaparecendo silenciosamente para cumprir a ordem.

Kharzan manteve-se imóvel, contemplando as implicações dessa nova variável em uma equação já complexa. O que os antigos guardiões estavam tramando agora?

♢♢♢♢

O pequeno fungo não conseguia conter sua empolgação. O segundo anel estava ali, apenas centímetros de distância, brilhando com uma energia que somente ele poderia apreciar completamente. Sua pequena boca abria e fechava involuntariamente, um fio de baba luminosa escorria de seu lábio inferior enquanto seus olhos permaneciam fixos em seu objetivo.

Meu! Meu! Meu!

Com uma tenacidade que teria sido cômica em qualquer outra circunstância, o fungo tensionou seus diminutos membros e saltou das mãos de Luna, traçando um arco perfeito em direção à mão de Sirius. Todo o seu ser focado naquele propósito singular, cada receptor alinhado com o objetivo de alcançar o anel.

O tempo parecia desacelerar enquanto ele voava pelo ar… No entanto, tudo aconteceu em frações de segundos.

Um fio quase invisível cortou o ar, emaranhando-se em torno do pequeno corpo do fungo em pleno voo. Com um puxão quase experiente, a trajetória foi abruptamente interrompida, mandando o fungo de volta como um ioiô no fim de sua corda.

Simultaneamente, uma figura se materializou parcialmente no corredor, sua mão estendida para pegar o pequeno fugitivo.

“Te peguei!” exclamou Ren, capturando o fungo no ar e apertando-o firmemente entre seus dedos.

O fungo se contorceu, tentando se libertar, mas a pressão era demais para seu pequeno corpo. Com um último gesto de rebeldia, olhou em direção ao anel com saudade antes de ser obrigado a se fundir novamente com seu domador.

Dentro de seu corpo, a pequena besta tentou escapar novamente, mas Ren não estava mais distraído como da primeira vez. Ele forçou-o a permanecer dentro com a ajuda da hidra e pura força de vontade.

‘Calma, pequeno demônio travesso, você vai começar uma guerra.’

Ren sentiu a onda de conhecimento e percepção retornando à sua mente como uma enxurrada, junto com as melhorias que o fungo havia adquirido. Sua compreensão das energias circundantes instantaneamente se aguçou, permitindo-lhe perceber detalhes que haviam permanecido ocultos durante sua breve separação.

O pequeno fungo também se conectou com a nova informação que Ren tinha de Han e pareceu acalmar-se um pouco, embora ainda relutante.

Ren também foi surpreendido pelas melhorias, mas… Ele não teve tempo para processar essa nova informação.

Sirius, recuperando-se do transe no qual a presença do fungo o havia mergulhado, reagiu instintivamente. Um clarão de luz emanou de seu corpo, uma onda expansiva para revelar qualquer presença oculta.

A invisibilidade que cobria Ren e Han dissipou-se como névoa sob o sol, deixando-os completamente expostos. O anfíbio no ombro de Ren recuou assustado para seu domador.

Luna, finalmente processando o que acabara de acontecer, corou intensamente ao perceber a situação. Seu olhar cruzou brevemente com o de Ren antes de desviá-lo, mortificada por seu papel em todo esse fiasco.

Sirius estreitou os olhos, seu olhar passando de Luna para o recém-revelado Ren com uma expressão que oscilava entre surpresa e clara aversão. Seu rosto endureceu ao perceber o rubor nas bochechas de sua filha. Uma tensão quase palpável emanou dele enquanto seu poder aumentava sutilmente.

“Você,” ele pronunciou, sua voz fria como gelo. “Eu deveria imaginar que você estaria envolvido em tudo isso.”

Seus olhos desviaram brevemente para Han, a quem ele não reconheceu imediatamente, antes de retornarem para Ren. A compreensão iluminou seus traços enquanto conectava os pontos.

“A criatura é sua,” ele afirmou, não uma pergunta, mas uma confirmação. “E nós apenas…”

Selphira, que havia permanecido observando a situação com sua habitual calma, assentiu levemente.

“Suspeitava disso,” ela murmurou, seu olhar avaliando Ren com mais interesse.

Mas então… Pelo canto do olho, Selphira detectou movimento nas sombras ao fundo do corredor. Uma presença os observava, imóvel mas atenta. O espião de Yino já estava em posição.

Com um movimento deliberadamente lento, Selphira colocou sua mão no ombro de Sirius.

“Lembre-se de onde estamos, temos visitantes,” ela murmurou, sua voz quase inaudível. “São apenas pequenas crianças travessas. Deixe-me lidar com eles.”

Seus olhos se deslocaram sutilmente em direção às sombras onde o observador se escondia. A mensagem estava clara: eles estavam sendo observados, e a cautela era essencial.

Sirius captou a mensagem instantaneamente. Sua expressão suavizou-se marginalmente, embora a tensão em sua mandíbula revelasse o esforço que lhe custava se conter. A sombra a seus pés momentaneamente se alongou, sua Cobra Negra desaparecendo dela como se sua sombra estivesse se quebrando em duas.

“Eu cuidarei dos rapazes Goldcrest também, então,” ele declarou em uma voz perfeitamente controlada. “Leve-os para seus quartos.”

Selphira assentiu, virando-se para os três jovens com uma expressão severa, mas não hostil.

“Luna, Ren e… Han, correto?” ela disse, apontando para o corredor oposto com um gesto elegante. “Por favor, acompanhem-me. Temos assuntos a discutir em privado.”

Seu tom não deixava espaço para discussão, embora a leve inclinação de sua cabeça sugerisse que ela não estava tão irritada quanto sua atitude oficial queria parecer.

Enquanto seguiam Selphira pelo corredor, afastando-se de Sirius, Luna permanecia corada, evitando olhar diretamente para Ren. Han mantinha uma expressão neutra, embora a tensão em seus ombros revelasse sua preocupação com as possíveis consequências de terem sido descobertos.

Ren, por sua vez, estava ocupado demais processando a avalanche de informações que seu fungo estava transmitindo: não apenas as novas melhorias de capacidade, mas algo muito mais significativo relacionado ao anel que ele acabara de tentar roubar e sua conexão com os poderes antigos que pareciam estar despertando gradualmente dentro dele.

Das sombras do corredor, Nieth, o espião de Yino, observava a cena cuidadosamente, memorizando cada detalhe para seu relatório subsequente. Havia algo no garoto cogumelo que ele achava… perturbador.

Mas ele não tinha percebido a sombra atrás dele.

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