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  3. Capítulo 316 - 316 Capítulo 316 - Domesticando a Honra do Melhor 316
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316: Capítulo 316 – Domesticando a Honra do Melhor 316: Capítulo 316 – Domesticando a Honra do Melhor Ren estava em pé do lado de fora da arena, cercado por seus amigos que falavam todos ao mesmo tempo sobre sua vitória.

“Nem mesmo três segundos! Você nem sequer deu a ele os três segundos que ele me deu!” Min gesticulou enfaticamente, recriando a cena com as mãos. “Ele mereceu por fazer o mesmo comigo… A cara do Liu foi impagável!”

Liu cruzou os braços com uma indignação fingida.

A luz que passava pelas janelas altas da arena projetava longas sombras na área de reunião, destacando o contraste entre a equipe jubilante da Asa Cinza e as expressões abatidas dos alunos nobres que passavam. A notícia de sua dominação se espalhou rapidamente por toda a academia.

Lin se aproximou do grupo, sua expressão profissional ligeiramente suavizada por um sorriso de aprovação.

“Ren,” ela chamou, fazendo todos se virarem para ela. “Parabéns por ganhar o prêmio Honra do Melhor.”

“Honra do Melhor?” Ren piscou, seus cogumelos pulsando de curiosidade. “Achei que o torneio fosse só um exame.”

“É,” Lin confirmou. “Mas há reconhecimentos adicionais para o vencedor. E por causa das suas pontuações médias gerais, você recebeu a Honra do Melhor.”

“A Honra do Melhor?” Ren repetiu, claramente tendo pouca ideia do que isso significava.

Liu arfou dramaticamente, seus olhos se arregalando. “A Honra do Melhor? Você superou todos em pelo menos duas outras unidades também? Isso é incrível!”

“O que exatamente é isso?” Ren perguntou, ignorando os teatros de Liu.

Lin cruzou os braços, adotando sua postura típica de instrutora.

“É essencialmente um reconhecimento extra. Ao avançar para o próximo grau, várias coisas são avaliadas, mas a Honra permite que você pule alguns requisitos e receba mais benefícios.”

“Então?” Ren se inclinou ligeiramente para a frente, seu interesse evidente.

“Agora você avançará de Ferro para Bronze 1, e seu emblema mudará,” Lin explicou. “Isso é normal… qualquer aluno mediano com uma besta decente consegue isso.”

Liu desviou o olhar, um lampejo de decepção cruzando seu rosto.

“Embora a verdadeira vantagem será percebida nos próximos níveis de emblema…” Lin continuou. “Embora, honestamente, eu não acho que você precisará dessas vantagens.”

Os cogumelos no cabelo de Ren pulsaram, refletindo seu interesse. “Há mais alguma coisa?”

“O que pode te interessar mais é que a Honra te dá um passo extra nos benefícios que você recebe,” Lin continuou. “Por exemplo, você pode comer na área Bronze 2, e em vez de receber 10 cristais por dia como Bronze 1, você receberá 20, como se fosse Bronze 2.”

“Vinte cristais diários?” Taro rapidamente fez os cálculos. “Isso seria cerca de 3.600 cristais adicionais em um semestre.”

“Não é muito para você agora,” Lin reconheceu, “mas será significativo quando você alcançar os níveis Prata ou Ouro, especialmente se ganhar mais Honras no futuro.”

Min assobiou em admiração. “O sistema recompensa aqueles que se destacam desde o início.”

“Há também o prêmio base,” Lin adicionou. “São 100.000 cristais para o campeão do primeiro ano de cada dinâmica, 166.000 para você e 66.000 para Taro e Min.”

Min, Taro e Liu suspiraram em uníssono.

“Isso não é nada para o magnata dos cogumelos,” Min comentou, balançando a cabeça com tristeza fingida.

“O produtor de cristal da Asa Cinza,” Liu acrescentou.

“O futuro milionário micológico,” Taro terminou com um sorriso.

Ren ignorou as piadas.

“Vou precisar de tudo o que eu puder conseguir,” ele finalmente respondeu, sua voz tomando um tom mais sério. “Meu fungo exigirá enormes quantidades de recursos para avançar para os próximos níveis.”

Lin assentiu, aparentemente satisfeita com a resposta. “Os detalhes do prêmio serão processados administrativamente para o banco hoje e dobrados com seus relatórios de final de mês amanhã. Você receberá o novo emblema no início do próximo semestre.”

“Obrigado, Mestre,” Ren respondeu com uma leve reverência. “Tenho mais uma pergunta, se puder.”

Lin arqueou uma sobrancelha. “Sim?”

“Quero entrar em contato com meus pais,” Ren explicou, sua voz suavizando um pouco. “Você conhece alguma maneira de enviar cartas ou pacotes?”

A pergunta pareceu surpreender Lin.

“Cartas? Não é algo com que eu geralmente me envolvo,” ela admitiu.

“Entendo,” Ren respondeu, um desapontamento sutil em seu tom.

Lin pareceu considerar algo por um momento, batendo o dedo contra o braço. “Não sei muito sobre o sistema postal, mas sei que Liora envia regularmente informações para Selphira. Você poderia perguntar a ela.”

Os cogumelos no cabelo de Ren pulsaram com renovado interesse. “Vou fazer isso. Obrigado.”

“Aproveite seus últimos dias de descanso,” Lin adicionou com um toque de malícia na voz. “Começaremos o novo regime de treinamento no início do semestre.”

Ren e os meninos engoliram audivelmente, seus rostos empalidecendo simultaneamente.

Lin sorriu brevemente antes de se afastar, presumivelmente para atender a seus deveres com o fechamento da semana de batalhas.

Taro observou Ren atentamente, seus olhos refletindo preocupação e admiração. “Você está planejando enviar parte de seus ganhos para eles?”

“Tudo que eu puder,” Ren confirmou, sua expressão determinada, um fogo ardendo por trás de seus olhos. “Ajudá-los é meu principal objetivo.”

Os três amigos trocaram olhares, entendendo mais uma vez que havia muito mais em Ren do que qualquer um poderia ver à primeira vista. As prioridades do Campeão da Garra de Luz permaneciam firmemente ancoradas em suas origens humildes.

♢♢♢♢
Ren considerou a melhor maneira de localizar Liora. Segundo Lin, o Ashenway teria informações sobre enviar cartas, algo que havia se tornado sua prioridade imediata.

“Onde você acha que poderíamos encontrá-la?” perguntou Taro, que havia decidido acompanhá-lo.

“Não tenho certeza,” Ren admitiu. “Talvez em…”
“Ren!”

A voz familiar interrompeu seus pensamentos. Virando-se, ele viu Liora entrando na sala de descanso da arena ao lado de Larissa. Seus uniformes elegantes, ainda impecáveis apesar dos rigores da escola, contrastavam fortemente com a aparência mais desleixada da equipe Asa Cinza. Alguns passos atrás, quase escondida atrás de uma coluna, Luna os observava com evidente timidez, claramente ainda não ousando olhar diretamente para Ren.

“Estávamos procurando por você,” Larissa comentou com um sorriso que suavizou suas feições aristocráticas. “Queríamos parabenizá-lo formalmente por suas vitórias.”

“As batalhas finais foram impressionantes,” Liora acrescentou, olhando alternadamente para Ren e Liu. “Embora a última tenha sido surpreendentemente breve.”

Liu deu de ombros com um sorriso resignado. “Você não pode ganhar se não pode nem piscar antes que esse monstro esteja em cima de você.”

“De qualquer forma, parabéns para ambos,” disse Larissa. “Sabíamos que o nível de Ren e da equipe Asa Cinza era excepcional, mas superar todos os estudantes do primeiro ano…”

Ren percebeu que Mayo e Matilda acompanhavam Luna à distância, a primeira rindo enquanto observava sua mestre, a segunda dando-lhe um discreto tapa na cabeça para fazê-la se comportar.

“Vocês viram Júlio, Selphira ou algum dos outros VIPs?” Maria perguntou cautelosamente.

Os garotos balançaram a cabeça em uníssono.

“Todos parecem ainda estar se reunindo desde o incidente com Klein,” Larissa deduziu, sua testa franzida levemente. “Aparentemente, até Sirius se retirou rapidamente no final de sua batalha com Luna.”

“E sobre Klein?” Ren não pôde deixar de perguntar, lembrando da mana sombria que ele havia neutralizado.

“Eles ainda não o liberaram,” Liora respondeu, baixando um pouco a voz e se aproximando. O ar ao seu redor piscou brevemente com o calor de seu fogo-fátuo. “Devem tê-lo sob observação, onde quer que ele esteja.”

Houve um breve silêncio desconfortável que Ren decidiu quebrar com sua pergunta original.

“Lin me disse que você poderia saber sobre enviar cartas,” ele disse, dirigindo-se a Liora. “Preciso contatar meus pais.”

Todas as três garotas reagiram, até Luna momentaneamente parecia esquecer sua vergonha.

“Cartas?” Larissa foi a primeira a perguntar. “Não é muito comum para pessoas sem negócios; a maioria simplesmente visita e…” Ela parou, reconsiderando o que estava prestes a dizer. “Bem, suponho que depende das circunstâncias…”

“Geralmente, são serviços privados que os usuários pesados criam,” Larissa explicou com mais detalhes. “Eu gostaria de ajudar, mas o meu é muito burocrático, pois vem do castelo.”

Luna tocou algo em seu bolso, uma carta amassada, mas ainda não ousou falar.

“Para que exatamente você precisa?” Maria perguntou.

“Quero enviar alguns cristais, uma mensagem e duas poções para meus pais,” Ren explicou francamente.

Liora e Larissa trocaram olhares preocupados.

“Você não deveria enviar as poções,” Liora avisou, seu tom incomumente sério. “Confiar em alguém para transportá-las seria muito arriscado, até para mim.”

“Eu concordo,” Larissa acrescentou, assentindo. “Até um milhão de cristais não é muito, mas uma poção é muito valiosa, centenas ou milhares de vezes mais, e haveria muitos interessados em roubá-las.”

Ren engoliu seco ao perceber que havia subestimado grandemente o valor dessas poções. Ele tentou esquecer isso para se concentrar e assentiu, aceitando o conselho. “Então eu mesmo as levarei no final do ano… se forem apenas os cristais e a mensagem. Quanto custa um serviço desses?”

“Depende da quantidade e da distância,” Liora respondeu, batendo o queixo pensativamente. “Quanto você está planejando enviar, e para onde?”

“Tudo que eu tenho por agora,” Ren disse sem hesitar. “Cerca de meio milhão de cristais. Meus pais vivem nos arredores, cerca de sete ou oito horas de viagem.”

As expressões de surpresa foram gerais, ainda mais entre seus amigos que sabiam sobre seus ganhos.

“Tudo?” Min perguntou, genuinamente espantado. “Não seria melhor guardar algo para o próximo semestre?”

“Quero que eles recuperem a casa,” Ren respondeu simplesmente. “Eu já tenho materiais de cultivo para os próximos três meses, e receberei mais dinheiro amanhã com o relatório de fim de mês.”

Liora parecia calcular mentalmente. “Um pacote grande poderia levar cerca de cinco cristais de brilho de bronze, mas…”

“Eu prefiro enviar cristais bem menores,” Ren interveio. “Meus pais provavelmente não poderão trocar facilmente aqueles de alto valor.”

Liora parecia pensativa, claramente reconsiderando o plano. “Para tantos cristais pequenos, praticamente precisaríamos de uma carreta,” ela murmurou, colocando a mão no queixo.

“Há alguma maneira de fazer isso?” Ren insistiu, inclinando-se um pouco para frente.

Liora finalmente sorriu, sua confiança retornando. “Na verdade, acho que posso ajudá-lo,” ela disse. “Amanhã nos permitirão sair para a cidade por meio dia. Poderíamos fazer a encomenda então.”

“Para a cidade?” Os cogumelos no cabelo de Ren pulsaram com interesse renovado.

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