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280: Capítulo 280 – Semana da Batalha do Domador – 18 280: Capítulo 280 – Semana da Batalha do Domador – 18 Nas arquibancadas reservadas para a alta nobreza, três figuras observavam com expressões radicalmente diferentes.

Kassian Goldcrest estreitou os olhos com desdém. “Patético,” ele murmurou. “O garoto cogumelo manda seu lagarto para morrer e corre atrás como um idiota. O plebeu nem sequer sabe o básico de combate de bestas… O espião que tenho o seguindo é uma perda de tempo.”

Seus dedos tamborilaram ritmicamente no braço de sua cadeira. A incompetência que ele testemunhava do plebeu com aspirações nobres era pessoalmente ofensiva para ele.

Era um desperdício que tal sujeito tivesse uma segunda besta. O fungo, em primeiro lugar, nem contava como uma besta, então ele era praticamente apenas um domador comum…

‘Que absurdo!’
Vários assentos mais afastados, Sirius Starweaver observava com uma expressão indecifrável. Ao contrário do outro nobre que mostrava abertamente seu desdém, o pai de Luna parecia intrigado. Ele se lembrava do menino com a besta incomum sendo interrogado naquele dia, mas suas expectativas haviam sido traídas…

“Escolha tática terrível,” ele finalmente comentou, seu tom neutro, mas seus olhos fixos intensamente no pequeno domador. “Me pergunto se esperava demais.”

Por fim, Selphira Ashenway esboçou um sorriso enigmático. Diferente de seus companheiros, ela não parecia surpresa nem irritada. Seus olhos, afiados como os de uma águia, seguiam cada movimento de Ren com interesse.

“O garoto tem coragem e desejos heroicos,” ela disse suavemente, quase para si mesma. “Ou conhecimento que nós não possuímos.”

Seus longos dedos entrelaçaram-se sobre seu colo enquanto ela se inclinava ligeiramente para frente.

“De qualquer forma,” ela acrescentou com um brilho de diversão nos olhos, “isto será… revelador.”

♢♢♢♢
Ren correu atrás de sua besta, lança em mãos, preparado para atacar…

O enorme monstro de pedra, ao detectar a pequena criatura se aproximando, ativou seu mecanismo de ataque. Usando controle elemental sobre a terra e a força bruta de suas patas traseiras, lançou-se no ar, mergulhando diretamente em direção à pequena hidra.

“Acabou!” alguém exclamou nas arquibancadas. “O Espreitador vai morder aquele lagarto!”

Ren ajustou sua posição, preparando a lança. Muitos assumiram que ele tentaria lançá-la quando o monstro abrisse a boca, mas aqueles que conheciam a anatomia do Espreitador de Pedra sabiam que isso seria inútil; o palato da besta era reforçado com uma estrutura tão dura quanto a rocha externa.

No entanto, naquele momento crítico, Ren fez algo inesperado.

Com um gesto rápido, ele retraiu sua hidra, que se transformou em um feixe de luz retornando ao seu corpo e se fundindo com ele. Instantaneamente, a transformação começou: escamas reptilianas apareceram em sua pele, seus músculos cresceram ligeiramente, e a característica armadura translúcida materializou-se sobre seu peito.

Mas o mais surpreendente estava acontecendo com o Espreitador de Pedra em pleno ar. Sua trajetória mudou abruptamente, como se uma força invisível estivesse puxando-o. Sua cabeça foi jogada para trás, sua boca abriu mais do que o normal, e…

Seu abdômen ficou completamente exposto diante de Ren!

“O que diabos está acontecendo?” A confusão espalhou-se entre os espectadores.

A resposta veio um instante depois, quando o esforço para segurar o besouro quebrou a invisibilidade do anfíbio de Min. A besta translúcida apareceu de repente no ombro do Túnel Vivo, o enorme besouro de Taro que estava esperando atrás do Grande Espreitador de Pedra o tempo todo, invisível graças à habilidade do anfíbio.

O besouro estava puxando a cabeça do monstro para trás com força, tendo alcançado suas costas durante aqueles cinco segundos iniciais de aparente imobilidade.

“Eles estavam lá o tempo todo!”

“O anfíbio os tornou invisíveis!”

Agora Ren tinha uma captura direta na cloaca do Espreitador de Pedra, o ponto mais vulnerável de sua anatomia que conectava diretamente a um de seus órgãos vitais.

Com os dentes apertados, ele concentrou toda sua energia.

As veias de luz brilharam intensamente por todo o seu corpo, canalizando o máximo de poder para seus músculos já reforçados pela hidra.

Com um movimento explosivo, Ren lançou a probóscide modificada. O projétil disparou com força devastadora, perfurando limpidamente a cloaca do Espreitador de Pedra e indo direto até seu cérebro, que mantinha a mesma anatomia básica de seu equivalente de classificação inferior.

O Espreitador de Pedra congelou no ar, seu corpo tensionando completamente antes de colapsar pesadamente. O brilho perdido em seus olhos e a frouxidão de suas patas sinalizavam sua derrota total.

O silêncio que se seguiu foi absoluto. Os cronometristas verificaram seus dispositivos com incredulidade.

“Vitória para a Equipe Oito do Grupo B,” Yang finalmente anunciou, sua voz traindo um toque de espanto. “Tempo: quinze segundos.”

Por um instante, ninguém reagiu. Então, um aluno do último ano se levantou.

“Quinze segundos?” A pergunta ressoou em um estádio completamente atônito. “QUINZE SEGUNDOS?”

O caos eclodiu nas arquibancadas. Gritos, exclamações de descrença, aplausos maravilhados, tudo se misturava em uma cacofonia de reações ao que haviam acabado de testemunhar.

A equipe de Ren havia pulverizado o recorde anterior. Eles não o haviam igualado, não o haviam superado por uma pequena margem…

Eles o haviam reduzido a um oitavo.

Min foi o primeiro a perder a compostura. Com um grito de pura alegria, ele pulou em Ren, quase o derrubando. “NÓS CONSEGUIMOS! DROGA, NÓS CONSEGUIMOS!”

Taro, normalmente o mais tímido do trio, correu em círculos com os braços estendidos, seu rosto iluminado por um sorriso tão amplo que ameaçava dividir seu rosto em dois. “QUINZE SEGUNDOS! QUINZE! ENGOLE ESSA, NOBRES!”

Até mesmo Ren, sempre o mais controlado, não conseguiu evitar uma explosão de euforia infantil. Ele ergueu a lança sobre sua cabeça como um troféu, sua armadura brilhando com uma intensidade quase cegante.

“ISSO FOI INCRÍVEL!” gritou Min, abraçando Ren e Taro simultaneamente. “VOCÊ VIU AS CARAS DELES?! TODO MUNDO ACHOU QUE VOCÊ ERA LOUCO!”

“PERFEITO!” respondeu Taro, socando o ar com seu punho. “ABSOLUTAMENTE PERFEITO! FUNCIONOU EXATAMENTE COMO VOCÊ DISSE, REN!”

Ren, com as bochechas coradas de excitação, assentiu entre risos. “TRABALHO EM EQUIPE PERFEITO!”

Na seção do primeiro ano, as reações estavam claramente divididas entre aqueles que conheciam Ren e aqueles que não.

Liora aplaudia com entusiasmo mal contido, seus olhos brilhando de orgulho.

Larissa, normalmente refinada até em seus momentos mais expressivos, havia abandonado toda pretensão de decoro. De pé, ela torcia como uma fã em um torneio de gladiadores. “É ISSO, REN! MOSTRA PRA ELES COMO SE FAZ!”

E talvez… Apenas talvez… A reação das garotas fosse maior do que o esperado porque estavam um pouco chateadas quando Klein superou o recorde da equipe delas…

Luna, sempre mais controlada, observava com intensidade, seu lobo sombrio parcialmente se manifestando como um reflexo de sua surpresa pela derrota maior do que esperada.

Mas apesar disso, ela tinha um sorriso contido, porém genuíno, seus olhos revelando uma mistura de admiração e cálculo. “Impressionante,” ela comentou suavemente. “Realmente impressionante.”

Han, de seu assento, assentiu uma vez.

“Eu suspeitava,” ele murmurou, mais para si mesmo do que para os que estavam ao seu redor. “Ele realmente é diferente.”

Roran e os outros praticamente pularam em seus assentos, gritando parabéns que se perderam na confusão geral. Mira conjurou pequenas flores que lançou no ar em celebração, enquanto Jun aplaudia com fogo nos olhos.

O contraste não poderia ser mais marcado com outro setor das arquibancadas.

Jin estava pálido, seus punhos tão apertados que os dedos haviam ficado brancos. “Impossível,” ele repetia mecanicamente. “Isso é impossível. Tem que ser um truque. Uma enganação.”

Kai, ao lado dele, balançava a cabeça em descrença.

Cass, talvez a mais pragmática do trio, simplesmente observava em silêncio, recalculando todas as suposições que havia feito sobre Ren Patinder e seu esporo inútil. Talvez aquela hidra fosse…

Mas a reação mais violenta veio de Klein. O herdeiro Goldcrest parecia ter sido golpeado fisicamente. Sua respiração estava irregular, seu rosto contorcido em uma máscara de fúria e humilhação. O recorde que ele havia trabalhado tanto para estabelecer, que significava tanto para sua família, havia sido pulverizado em um instante.

E não por Luna, os Dravenholm ou os Ashenway, isso teria sido compreensível, talvez até aceitável… Mas por um ninguém, um garoto da Asa Cinza com uma besta universalmente considerada inútil.

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