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266: Capítulo 266 – Semana da Batalha do Domador – 4 266: Capítulo 266 – Semana da Batalha do Domador – 4 A batalha se estendeu por mais tempo do que o esperado.

Ron continuou lançando fogo, mas as chamas, que inicialmente pareciam impressionantes, agora eram visivelmente menores. A classificação de ferro do seu salamandra não era suficiente para manter aquele nível de ataque por tanto tempo.

O que começou como uma demonstração confiante de poder agora revelava suas limitações a cada minuto que passava.

Nia também mostrava sinais de fadiga. Seu controle do vento, crucial para intensificar o fogo de Ron, tornou-se errático. Seus gestos, antes precisos, ficaram desajeitados. O suor riscava seu rosto, colando mechas de seu cabelo avermelhado na testa.

A toupeira de Gulhan, talvez a mais afetada, emergia com frequência cada vez menor. Seus ataques dos túneis, inicialmente precisos, agora pareciam desorganizados.

Para ganhar mais tempo e se recuperar, em vez de ataques frontais, começaram a se mover em um padrão circular, constantemente rodeando a plataforma e atacando a besta em pequenos surtos.

Gulhan não tentava mais ataques diretos de baixo. Em vez disso, criou túneis estratégicos ao redor do monstro, enfraquecendo o solo sob seus pés e atacando apenas quando o Grande Espreitador pisava em um deles.

Era uma estratégia que os auxiliares que controlavam as raízes para evitar atrapalhar a toupeira achavam irritante.

Nia concentrava suas rajadas de vento apenas no momento do impacto, cronometrando-as com os ataques de Ron para maximizar seu efeito enquanto conservava energia.

Ron, abandonando as bolas de fogo constantes, agora gerava chamas mais concentradas e esporádicas. Cada explosão era cuidadosamente cronometrada, visando áreas já enfraquecidas por ataques anteriores.

“Melhor,” Ren assentiu, seus cogumelos pulsando como aprovação. “Embora eu não tenha certeza se a resistência deles será suficiente no final…”

A nova estratégia começou a mostrar resultados. O Espreitador de Pedra, embora ainda formidável, não podia mais avançar com a mesma rapidez. Uma de suas patas dianteiras movia-se com dificuldade, afetada pelo calor concentrado daquele lado.

Mas o tempo estava contra eles. Depois de quase vinte minutos de combate, a exaustão era evidente nos três estudantes. Gulhan mal conseguia manter sua besta manifesta. Nia respirava com dificuldade, suas rajadas de vento cada vez mais fracas.

Até mesmo Ron, cuja confiança inicial parecia inabalável, mostrava sinais de fadiga extrema. As escamas do seu salamandra, parcialmente desativadas, mal mantinham um brilho fraco em seus braços.

“Eles não vão conseguir,” Taro murmurou, inclinado para frente com tensão, suas mãos apertando firmemente os joelhos.

O Grande Espreitador de Pedra, percebendo a fraqueza dos oponentes, começou a se mover com agressividade renovada. Duas vezes quase pegou Nia e Ron, salvos no último instante pela intervenção de seus colegas de equipe.

“Uma última investida!” Ron gritou, sua voz rouca de esforço e calor. “Tudo o que vocês têm!”

Era um movimento desesperado, mas não tinham alternativa. Sua resistência estava se esgotando mais rápido que as defesas do monstro.

A equipe atraiu a besta para uma grande armadilha que Gulhan havia criado gradualmente. O chão estava cheio de túneis, uma trama frágil projetada para desabar sob o peso da criatura. Eles se moveram com surpreendente sincronização apesar do cansaço, guiando o monstro para o centro da zona enfraquecida.

Quando finalmente conseguiram fazer o Grande Espreitador de Pedra cair nela e balançar à beira de tombar…

A toupeira de Gulhan emergiu diretamente sob o Espreitador de Pedra, não para atacar, mas para criar um ponto de apoio. Usando suas últimas reservas de força, ele empurrou para cima, parcialmente levantando a besta e expondo seu ventre.

Nia, recorrendo a reservas que ela não sabia que possuía, gerou a maior corrente de ar do combate, direcionando-a como um ciclone para o ponto exposto.

Ron, seu salamandra brilhando uma última vez com intensidade, canalizou todo seu fogo restante para o mesmo alvo.

O impacto combinado ressoou por toda a arena. Uma explosão de fogo, vento e fragmentos de pedra cegou temporariamente os espectadores.

Quando a visibilidade retornou, o Espreitador de Pedra jazia de lado, imóvel. Um buraco fumegante em seu ventre revelava o núcleo cristalino interno, a carne ao redor carbonizada e desintegrando-se. Fissuras se espalhavam por todo o seu corpo, algumas profundas o suficiente para expor a estrutura interna.

Os três estudantes também haviam desabado, ofegantes, completamente exaustos.

Por um instante, o silêncio dominou a arena. Então, gradualmente, os aplausos começaram a se espalhar entre o público, crescendo até se tornarem uma ovação.

“Vitória para a Equipe Um do Grupo A,” anunciou Yang, sua voz traindo um leve tom de surpresa. “Tempo: vinte e três minutos, quarenta e dois segundos.”

Ron, apesar da exaustão, conseguiu levantar um punho em triunfo. Seus companheiros mal puderam esboçar sorrisos de alívio. Seus peitos arfavam com respirações desesperadas, mas o orgulho brilhava em seus olhos.

Auxiliares e médicos rapidamente entraram na arena, atendendo os estudantes exaustos enquanto outros começavam a remover os restos do Espreitador de Pedra. A energia verde de cura brilhava ao redor das mãos dos médicos enquanto avaliavam a condição da equipe.

“Impressionante, considerando quanto tempo eles mantiveram aquele gasto de mana,” Liu comentou, acenando com a cabeça apreciativamente.

“Mas confiantes demais,” Ren observou, seus olhos ainda analisando as consequências. “Eles subestimaram a resistência de um verdadeiro Bronze… Não entendo por que odeiam tanto as armas.”

Enquanto observava como a equipe médica ajudava os estudantes vitoriosos, mas esgotados, a deixar a arena, Ren não pôde evitar sorrir.

“Mas essa foi apenas a primeira,” murmurou para si mesmo. “O show está apenas começando.”

Nas arquibancadas, murmúrios e análises se espalhavam como fogo selvagem. Opiniões, críticas e elogios se misturavam enquanto os primeiros estudantes de anos superiores que já haviam superado seus desafios avaliavam o desempenho.

“Equipe Um do Grupo B, prepare-se para entrar em três minutos,” ressoou o anúncio.

♢♢♢♢
Os auxiliares trabalhavam com eficiência, reparando o chão da arena enquanto outros traziam um novo Grande Espreitador de Pedra para o próximo combate.

“Preparar para entrar,” anunciou Yang, sua voz ecoando por todo o estádio.

“Aí vêm eles,” Min murmurou, inclinando-se para frente com interesse, seu anfíbio materializando-se brevemente em seu ombro de excitação. “Você acha que nossos colegas de classe farão melhor que o Grupo A?”

Ren assentiu enquanto observava Roran, Mira e Trent caminharem em direção à arena. Ao contrário da equipe anterior, sua linguagem corporal mostrava nervosismo. Seus movimentos não tinham o gingado de Ron, mas havia determinação em seus ombros eretos.

“Acho que isto será interessante,” Ren comentou.

Roran liderou o grupo, sua figura atarracada imponente com a completa manifestação de seu Cão Troll. Pelos grossos e esverdeados cobriam seus braços e pescoço, e seus dentes haviam se alongado em pequenas presas. Ao lado dele, a esbelta Mira ajustou as luvas de musgo que Ren havia ensinado a criar para canalizar o poder de seu Rato Gigante mais rápido e facilmente. Trent, com sua Formiga de Fogo, estudava a besta que em breve enfrentariam.

“Armas?” ofereceu o auxiliar, apresentando o mesmo arsenal que a equipe anterior havia rejeitado.

Ao contrário de Ron, Roran não demonstrou desdém pelas ferramentas. Depois de um momento de consideração, ele selecionou um martelo de combate reforçado, testando seu peso. Mira escolheu uma pá, enquanto Trent optou por uma picareta, sua ponta desenhada para encontrar fendas na pedra.

“Boa escolha,” Taro murmurou. “A pá e a picareta podem servir tanto para cavar quanto para golpear.”

“Começando em três, dois, um…” Yang contou.

As raízes recuaram, liberando o monstro de seu confinamento. A enorme criatura ficou imóvel por um momento, seus pequenos olhos analisando os novos desafiadores que a enfrentavam.

A segunda batalha havia começado.

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