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264: Capítulo 264 – Semana da Batalha do Domador – 2 264: Capítulo 264 – Semana da Batalha do Domador – 2 “””
Yang retomou a fala, seus braços cobertos de pedra cruzados sobre o peito enquanto ele observava o mar de estudantes à sua frente.

“Para alguns, isso já é conhecido, mas deixe-me esclarecer para nossos novatos mal informados: enquanto a vitória traz glória e recompensas, o que avaliamos é o seu progresso, sua adaptabilidade, seu crescimento como domadores. Uma derrota espetacular pode ser mais valiosa do que uma vitória fácil.”

Seus olhos pareciam descansar brevemente em Ren, embora isso pudesse ser imaginação. O peso daquele olhar carregava expectativas não ditas.

“Para aqueles que não avançarem no torneio principal,” acrescentou Lin, avançando com uma graça felina, “existe o Teste de Obstáculos. Um desafio especialmente projetado que permite até mesmo aos eliminados demonstrar seu desenvolvimento.”

O Diretor Ignácio retomou o centro do palco, a aura dourada-avermelhada de sua fênix intensificando-se brevemente ao seu redor para também recapturar a atenção.

“Os cronogramas já estão postados. As primeiras provas começam em uma hora. Preparem-se.”

A multidão avançou enquanto os professores recuavam, estudantes ansiosos se apressando para descobrir seus desafios. O som de centenas de pés criou um cenário de fundo estrondoso enquanto quase todos os estudantes disputavam posição.

Ren e seus amigos ficaram para trás, sabendo que o tumulto diminuiria em breve.

“Olhem só,” Liu apontou para um grupo de estudantes mais velhos. “Alguns alunos do segundo ano e acima já sabem que o verdadeiro valor da Semana da Batalha não é apenas vencer e passar de ano.”

Ren seguiu seu olhar. Os estudantes mais velhos estavam reunidos em pequenos círculos, alguns demonstrando técnicas com suas bestas, outros discutindo estratégias em tom baixo.

“É a única vez que vários anos se misturam livremente,” Liu explicou, seus olhos brilhando com apreço. “Às vezes você pode aprender mais assistindo um aluno do oitavo ano com o mesmo tipo de besta que você do que em um semestre completo de aulas de batalha.”

“Falando nisso,” interrompeu Taro, endireitando-se de repente, “não é aquele Zhou Liwei? Aquele que tem o Abutre Steator de Prata.”

Todos se viraram para ver um alto e esguio estudante do sétimo ano cercado por admiradores. Sua pele tinha um leve tom cinza.

“O prodígio do eco,” Liu confirmou, sua voz baixando com reverência. “Dizem que ele já tem ofertas para se juntar à guarda real após a formatura.”

“Parece que você está bastante interessado no estilo de luta dele,” Min observou, cutucando Liu com o cotovelo.

“Ele tem uma besta diferente de mim, mas… eu tenho que vê-lo lutar,” Liu sussurrou, assentindo com entusiasmo. “Dizem que ele consegue direcionar vibrações sonoras fortes para atingir qualquer ponto ao seu redor sem nem ao menos se mover do lugar.”

A multidão diante do quadro já havia diminuído o suficiente para que se aproximassem. Eles escanearam as listas, procurando seus nomes entre o caos organizado de cronogramas e chaves.

“Ali!” Min apontou animadamente, seu dedo batendo em uma seção do quadro. “Desafio da Fera de Bronze, Equipe Oito: Min, Taro e Ren.”

“Não somos os primeiros,” Taro suspirou com evidente alívio.

“Quem abre?” perguntou Min, esticando o pescoço para ver melhor.

Liu apontou para o topo da lista. “Equipe de Ron Blackfire.”

‘O garoto da salamandra da cerimônia de invocação?’ Ren se lembrou do evento, do sorriso no rosto do garoto quando seu ovo vermelho produziu uma criatura de fogo respeitável.

Ren permaneceu em silêncio, estudando as outras chaves com precisão metódica. Seus cogumelos pulsavam em um ritmo constante enquanto ele absorvia as informações. A Equipe Um do Grupo B consistia em Roran, Mira e Trent. A Equipe Cinco tinha Klein, Astor e Feng.

Seu olhar mudou para a chave do Torneio Individual. Sua primeira luta seria contra o mesmo estudante que ele havia reconhecido do Grupo A… Ron, provavelmente com sua besta ainda no rank ferro. Se ele vencesse, enfrentaria o vencedor entre Hector e Cass.

O quadro também exibia os pareamentos de equipe para as dezesseis equipes do primeiro ano. Ren, após uma rápida olhada, notou que seu grupo enfrentaria o desafio na sexta posição, logo depois da equipe de Klein e antes da de Luna.

“Pareamentos interessantes,” ele murmurou, sua mente já calculando probabilidades e estratégias.

♢♢♢♢
“Essa é a equipe de Ron?” Min perguntou, apontando para três estudantes entrando na área de preparação.

“Deve ser, já que eles vão primeiro,” Liu assentiu. “Ele está na outra seção, Grupo A, razão pela qual você não tem aulas com ele, mas ele é do primeiro ano, assim como você.”

Estudantes do primeiro ano começaram a preencher as arquibancadas ao redor da arena dedicada ao exame final deles.

“Melhor encontrarmos um lugar,” sugeriu Taro, já se movendo em direção à área de assentos. “Quero uma boa visão de como o monstro se comporta.”

Enquanto se aproximavam, Ren notou os preparativos finais na arena. Professores especializados com bestas de elemento madeira traçavam padrões complexos no chão, criando âncoras para um sistema de raízes que permaneceria escondido sob a terra até ser necessário.

Outros instalavam plantas parasitas ou insetos nos corpos das bestas para poder parar elas instantaneamente, se necessário; uma pequena larva verde sendo cuidadosamente “alimentada” à criatura de pedra.

Métodos de segurança aperfeiçoados ao longo de décadas de combate acadêmico.

Ron Blackfire caminhava com a confiança de alguém que foi admirado a vida toda. Sua salamandra carmesim parcialmente manifestada dava à sua pele um brilho escarlate, enquanto pequenas chamas ocasionalmente saltavam entre seus dedos quando ele gesticulava, explicando algo para seus companheiros de equipe.

Ao seu lado caminhava uma garota de cabelo avermelhado, domadora de uma águia vermelha manifestada em seu corpo. A mesma besta de Cass, uma criatura popular entre as garotas nobres de baixo e médio escalão.

O terceiro membro, um garoto robusto com marcas de terra nos braços, completava a equipe. Sua besta, uma toupeira escavadora, era visível como um padrão que corria por sua pele e grandes garras.

“Uma equipe bem equilibrada para o confronto,” comentou Ren, analisando a combinação. “Atacante à distância, suporte aéreo e um atacante subterrâneo.”

“E Ron parece bastante confiante em sua vitória,” observou Liu, olhando para os gestos grandiosos e a postura teatral do domador da salamandra.

No centro da arena, uma criatura enorme aguardava, contida por barreiras invisíveis. O Grande Espreitador de Pedra, uma evolução do comum Espreitador de Pedra, media aproximadamente três metros de altura e um pouco mais em largura. Seu corpo rochoso apresentava uma textura semelhante a pedra que só poderia ser erodida pela passagem dos séculos.

À primeira vista, parecia ser um monte imóvel, quase uma formação natural, até que alguém notasse seus pequenos olhos ou as estranhas extremidades em sua base, curtas mas surpreendentemente poderosas. E em sua frente, uma fissura que ocasionalmente se abria, revelando uma mandíbula capaz de esmagar pedra.

♢♢♢♢
Além dos muros da academia, a própria cidade se transformava em resposta a essa ‘Semana da Batalha’.

Nos mercados, farmácias e vendedores de ervas já experimentavam seu boom sazonal. Os preços de ervas curativas haviam dobrado da noite para o dia, e várias barracas exibiam placas de “Esgotado” antes do meio-dia.

Os impactos econômicos se estendiam aos limites da cidade, onde pequenas práticas de cura que lutavam em tempos normais subitamente se encontravam inundadas por pedidos.

Curandeiros independentes que normalmente não conseguiam competir com o corpo médico central recebiam contratos temporários, seus serviços em alta demanda à medida que todas as escolas da cidade realizavam simultaneamente seus exames de batalha.

Para aqueles que viviam na periferia da cidade, a Semana da Batalha representava uma oportunidade única. Coletores que se aventuravam em territórios Ferro e Bronze retornavam com sacos cheios de plantas medicinais, vendendo-as a preços premium para compradores desesperados. Os distritos mais pobres fervilhavam com atividade incomum, prosperidade temporária fluindo por ruas normalmente esquecidas pelos ricos.

Domadores com bestas curativas de baixo rank, normalmente ignorados por sua falta de potencial, se viam cortejados por diversas oportunidades de trabalho. Aqueles que lutariam para encontrar emprego durante temporadas regulares podiam ganhar cristais suficientes durante essa única semana para se sustentar por meses.

A Semana da Batalha transformava não apenas a academia, mas todo o ecossistema da cidade, uma lembrança de como o sistema de domadores estava profundamente entrelaçado no tecido da sociedade. Triunfo e tragédia, vitória e ferimento, tudo fluía junto em um ciclo tão antigo quanto a própria cidade.

E no centro de tudo, jovens domadores se preparavam para provar seu valor no crisol do combate.

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