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  3. Capítulo 244 - 244 Capítulo 244 - Domesticando a Árvore Dragão 244 Capítulo
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244: Capítulo 244 – Domesticando a Árvore Dragão 244: Capítulo 244 – Domesticando a Árvore Dragão O vento uivava entre as árvores enormes com mais de 300 metros de altura, que marcavam a fronteira entre o possível e o impossível.

Aqui, na borda da floresta do Anel Diamante, o próprio ar parecia carregado com uma energia diferente, mais densa, mais antiga.

A luz do sol era refratada em milhões de fragmentos à medida que passava pela enorme montanha de cristal que se erguia como um guardião silencioso entre dois mundos: o Anel de Platina, que os humanos mais fortes podiam atravessar, e o Anel Diamante, onde apenas dragões reinavam sem disputa.

Dentro da montanha estava o anel, um dos 10 de que ele precisava.

Três anéis brilhavam em sua mão esquerda, cada um emitindo um brilho distinto. O primeiro era o anel original do centro de Yano, extraído da primeira semente. Os outros dois, um de cristal de água-marinha e outro de metal retorcido que parecia aprisionar correntes de ar, eram troféus de vitórias passadas contra dragões jovens, guardiões de artérias de mana semelhantes a esta.

A Árvore Dragão, uma criatura impossível que guardava a entrada da montanha de cristal, erguia-se como um pesadelo vegetal de cem metros de altura.

Era a Guardiã do Ponto Central de Yano, protetora de uma das sete artérias de mana onde o icosaedro de distribuição interna tocava a superfície.

Não era uma simples árvore em forma de dragão, mas um nexo vivo, um ponto central de onde o guardião da montanha exercia seu domínio. Galhos retorcidos se estendiam como artérias gigantescas, cada um delineando uma característica dracônica composta inteiramente de madeira viva e folhas afiadas como navalhas.

Das raízes expostas surgiam constantemente os servos do guardião:
Cavaleiros de Casca, guerreiros humanoides formados de madeira mais dura que ferro, empunhando espadas de obsidiana vegetal. Cavidades escuras em seus “rostos” emitiam um brilho esverdeado, a vontade do dragão animando essas construções sem mente própria.

No centro desse turbilhão vegetal, Drag movia-se com a confiança e agilidade de alguém que dançou com a morte vezes demais para temê-la. Seus movimentos eram precisos, calculados após décadas enfrentando bestas muito mais poderosas do que ele mesmo.

“Vinte e uma tentativas,” murmurou para si mesmo enquanto seus olhos avaliavam o padrão de ataque da Árvore Dragão. “E cada vez sua floresta fica mais impressionante. Quase me sinto lisonjeado pelo esforço.”

Com um movimento fluido, Drag ativou seu Quilin da Terra. Suas pernas se fundiram, alongando-se e preenchendo-se com escamas, enquanto chifres cristalinos surgiam de suas têmporas, cintilando com puro poder elemental. A pedra sob seus cascos reverberava, respondendo à sua vontade.

Simultaneamente, os três anéis em sua mão esquerda começaram a brilhar com intensidade crescente.

O primeiro, forjado com o metal primordial da semente original, emitia um pulso de luz branca.

O segundo, arrancado do Dragão de Água após uma batalha de três dias nas profundezas de um grande lago, brilhava com um azul profundo que evocava as fossas abissais.

O terceiro, troféu de sua vitória contra o Dragão de Vento, parecia conter um furacão em miniatura, girando constantemente dentro de sua estrutura cristalina.

Drag canalizou o poder do segundo anel, e o ar ao seu redor perdeu sua umidade. Com um gesto, ele manipulou essa energia em direção aos Cavaleiros de Casca que avançavam para ele, secando seus corpos até que cada movimento deles crepitasse com desidratação.

“Vamos ver como seus brinquedos se movem quando estão sedentos,” sorriu, enquanto seu Dragão Azul respondia ao seu chamado.

A transformação de seus braços foi instantânea, escamas azuladas cobrindo sua pele enquanto seus dedos se alongavam em garras que brilhavam com um brilho azul.

Com um rugido que rivalizava com o próprio dragão, Drag lançou-se contra os Cavaleiros. Ele não lutava como um duelista, nem como um soldado; ele se movia como uma força da natureza.

A Árvore Dragão percebeu a ameaça e respondeu. Respirou profundamente, seu peito de madeira se expandindo antes de liberar jatos concentrados de seiva que derretiam pedra ao contato.

Drag ativou o terceiro anel, e o vento ao seu redor girava violentamente, formando um escudo ciclônico que desviava os projéteis.

Em resposta, a Árvore Dragão implantou sua carta mais letal. De seu tronco central emergiu uma figura que fez até Drag pausar momentaneamente: um Cavaleiro de Âmbar, três vezes maior que os de Casca, seu corpo formado não por madeira simples, mas por resina fossilizada que brilhava com o poder concentrado do dragão.

Em suas mãos, empunhava uma alabarda cuja lâmina era um dente de dragão petrificado; poderosa o suficiente para fendilhar até mesmo as escamas de um Domador de Platina.

“Oh, isso é novo,” murmurou Drag, toda a zombaria deixando sua voz enquanto avaliava este novo oponente. “Finalmente algo interessante.”

O Cavaleiro de Âmbar avançou com velocidade surpreendente para seu tamanho, sua alabarda traçando um arco mortal que teria decapitado o Rei se não fossem por séculos de instintos refinados. Drag abaixou-se sob o ataque, rolando para a frente e dentro do alcance do colosso, onde seu tamanho jogava contra ele.

Suas garras azuis golpearam com precisão contra as articulações do gigante, procurando pontos fracos na resina fossilizada. Para sua surpresa, o âmbar resistiu, mal arranhando.

“Interessante,” Drag sorriu, genuinamente impressionado enquanto desviava de um soco descendente que fraturou o chão. “Isso vai demorar.”

Com um movimento fluido, Drag ativou simultaneamente os três anéis. O poder combinado fez a luz ao seu redor distorcer, adicionando 200% a todas as suas capacidades.

Seu Quilin da Terra se manifestou completamente, cobrindo sua metade inferior com uma armadura viva, enquanto seu Dragão Azul envolvia seus braços e torso em escamas azuis. A fusão dos elementos criou uma aparência híbrida, nem totalmente dragão nem quilin, mas algo exclusivamente poderoso.

A Árvore Dragão rugiu, dessa vez emitindo um som que sacudiu a própria montanha. Das profundezas da floresta ao redor emergiram mais criaturas de madeira.

Drag estendeu seu braço dragonizado, canalizando sua própria energia vegetal. Onde o sopro do dragão criava árvores agressivas e letais, o Dragão Azul de Drag comandava a madeira com precisão. As raízes aos pés dos soldados começaram a se enterrar, respondendo a uma vontade diferente, lutando contra o controle do dragão.

Era uma batalha de domínios, dois poderes semelhantes confrontados em um duelo de vontades.

O dragão, irritado pela interferência, liberou seu sopro sobre uma área enorme. Uma nuvem de energia verde irrompeu de suas mandíbulas, flutuando como uma névoa viva em direção a Drag.

Drag cobriu-se. Imediatamente, pequenos brotos começaram a se formar em sua roupa, tentando enraizar-se em sua carne. Cada mudinha pulsava com a essência do dragão, buscando transformá-lo em mais um servo.

Com um gesto de desagrado, Drag arrancou as plantas incipientes e ativou o anel do vento. O ar ao seu redor purificou-se instantaneamente, neutralizando os efeitos residuais do sopro dracônico.

“Sempre o mesmo truque,” comentou, erguendo-se. “Eu esperava algo mais criativo depois de quase um ano.”

Todo o exército do guardião, convocado para parar um único homem.

Drag inalou profundamente, concentrando-se na sensação dos anéis contra sua pele. Com cada visita, com cada tentativa, ele havia aprendido mais sobre as defesas do dragão, catalogando fraquezas, observando padrões.

“Desta vez,” murmurou, mais para si mesmo do que para o guardião que não podia ouvi-lo, “esta vez será diferente.”

De sua posição, ele podia ver a entrada para a caverna cristalina, onde o terceiro anel menor… o quarto anel que cairia em seu poder aguardava.

Lá dentro, em algum lugar nas profundezas, estaria o próximo artefato de que ele precisava: não por glória, não por poder, mas por necessidade desesperada.

O tempo estava se esgotando. E sem os sete anéis, tudo, seu reino, seu povo, talvez o mundo inteiro, estaria perdido.

Com um grito que continha décadas de determinação inquebrável, Drag lançou-se contra o exército arbóreo, suas bestas fundidas brilhando como um farol de desafio impossível contra o poder de um dragão.

A batalha pelo quarto anel havia começado.

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