Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
    • Fatia de vida
Entrar Cadastrar-se
  1. Home
  2. O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS
  3. Capítulo 222 - 222 Capítulo 222 - Dominando as Finais (Unidade 1) - 13 222
Anterior
Próximo

222: Capítulo 222 – Dominando as Finais (Unidade 1) – 13 222: Capítulo 222 – Dominando as Finais (Unidade 1) – 13 O grupo continuou a busca, seguindo o mesmo padrão de rastreamento meticuloso que Ren havia demonstrado. Sob sua orientação, eles encontraram e derrotaram mais dois espreitadores de casca nas próximas duas horas, cada um em um local diferente, mas sempre seguindo o mesmo padrão de camuflagem e comportamento.

Quando terminaram de processar o terceiro espreitador de casca, quase três horas haviam passado desde que começaram a caça. O sol estava alto no céu, indicando que boa parte do dia ainda estava por vir, com luz dourada filtrando através do dossel acima.

“Materiais suficientes?” perguntou Taro, enquanto ajudava Ren a organizar os últimos componentes.

“Suficientes,” confirmou Ren com satisfação, seus cogumelos pulsando com quieto contentamento. “Agora podemos ir para a caverna.”

“Vamos fazer a caverna inteira do espreitador sombrio hoje?” Min gemeu de forma teatral, apesar de todos saberem que ele seguiria Ren sem hesitação.

“Sem dúvida,” Ren sorriu, seus olhos brilhando com antecipação.

“Tudo bem, tudo bem, mas deixe-me urinar antes de continuarmos saqueando esta pobre floresta com seu olhar predatório,” comentou Han, ganhando risadas dos meninos e opiniões variadas das meninas.

Quando ele voltou, Min e Mayo o provocaram por um tempo, já que sua bexiga tendia a incomodá-lo constantemente durante as excursões.

Com as bestas dos guardas servindo como transporte improvisado, eles asseguraram as partes valiosas dos três espreitadores de casca para levar de volta ao acampamento. As enormes carapaças e órgãos especializados trariam um preço alto, superando em muito o que a maioria dos estudantes poderia esperar obter durante toda a sua estadia na academia.

Os outros estudantes se surpreenderam novamente com a procissão, desta vez ainda mais cedo no dia, seus rostos revelando uma mistura de admiração e inveja ao assistir o grupo de Ren retornar com sua recompensa.

♢♢♢♢
Quando chegaram à entrada da caverna, encontraram outro espreitador sombrio macho montando guarda. Ao contrário do dia anterior, hoje Ren parecia muito mais confiante com seu arco, sua postura relaxada, mas focada.

“Deixe-me ajudá-lo hoje para garantir o primeiro tiro,” disse Han, oferecendo-se para atirar para também se redimir das provocações.

“Não será necessário,” respondeu Ren com confiança tranquila. Ele puxou o arco, respirou profundamente como Han havia lhe ensinado, e liberou a flecha.

O projétil voou com precisão letal, cravando-se diretamente no ponto entre os sensores do espreitador sombrio. A criatura cambaleou, claramente ferida, mas não derrotada, suas asas batendo erraticamente enquanto lutava para manter sua posição.

Conforme Ren avançava, um dos guardas fez um movimento fluido com a mão. Sua besta de coral se manifestou parcialmente, criando uma barreira brilhante de espelhos cristalinos que cercavam Ren, suas superfícies capturando e refratando a luz da tarde.

“Caso você erre,” explicou a guarda, seus olhos nunca deixando a criatura ferida.

Ren acenou em agradecimento, embora sua expressão sugerisse que considerava a precaução desnecessária. Com movimentos calculados, ele preparou sua lança, mediu a distância e a lançou com força precisa.

A lança cortou o ar, impactando diretamente no centro da criatura. O espreitador sombrio macho desabou instantaneamente, sem sequer tempo para emitir um chamado de alerta.

“Impressionante melhoria no uso do arco em apenas um dia,” comentou Liora, admirando genuinamente seu progresso.

“Eu tive um bom professor,” Ren respondeu, olhando para Han.

Han, por outro lado, balançou a cabeça intensamente… Ele não o havia ensinado tão bem a ponto de justificar tal melhoria instantânea. Ren era um monstro de aprendizado, absorvendo habilidades numa velocidade que desafiava qualquer explicação.

Com o guardião eliminado, o grupo entrou na caverna novamente, desta vez com maior confiança e eficiência. Eles conheciam o protocolo, entendiam os perigos e se moviam como uma unidade bem coordenada, seus passos quase silenciosos no chão da caverna.

Logo eles encontraram novas câmaras de muda guiados por Ren, tão completas quanto as anteriores, e começaram o processo de coleta. Mas Ren parecia ligeiramente distraído, seus cogumelos pulsando em padrões irregulares enquanto ele ocasionalmente parava para tocar nas paredes da caverna, como se ouvisse algo que só ele podia perceber.

“Há algo errado?” perguntou Luna durante uma pausa, seus olhos buscando seu rosto.

“Não,” Ren respondeu, voltando sua atenção para a tarefa. “Apenas… verificando algo.”

Mas a maneira como seus cogumelos continuavam pulsando em padrões incomuns sugeriu a Lin que, mesmo em meio a outra expedição de coleta bem-sucedida, parte de sua mente ainda estava analisando as anomalias da noite anterior.

♢♢♢♢
Pela segunda vez no dia, o grupo aventurou-se mais fundo na caverna. Já lhes era familiar, e as fêmeas adormecidas, que uma vez inspiraram um medo quase paralisante, agora eram simplesmente outro obstáculo a navegar cuidadosamente, seus corpos translúcidos pulsando suavemente na luz tênue.

Enquanto avançavam para as áreas mais profundas da caverna, Lin notou que Ren ainda parava para tocar nas paredes, seus dedos espalmados contra a pedra fria.

“Você sentiu algo novamente?” ela finalmente perguntou, aproximando-se dele durante uma dessas pausas.

Ren permaneceu em silêncio por um momento, seus cogumelos pulsando enquanto ele parecia ouvir algo que os outros não podiam perceber, sua testa franzida em concentração.

“Sim e não,” ele finalmente respondeu. “Há uma sensação estranha, mas não consigo identificar exatamente o que é.”

“Algum verme? Talvez outra besta das profundezas?” Lin estudou sua expressão cuidadosamente.

“Não,” Ren balançou a cabeça. “Pelo que sei… Não é uma besta. É apenas… uma sensação.”

Lin observou-o por mais um momento antes de acenar com a cabeça. “Avise-me se você sentir algo concreto. Mas não se preocupe demais, pode ser simplesmente um efeito residual das mudanças que discutimos ontem à noite.”

Ren acenou com a cabeça, mas a leve ruga entre suas sobrancelhas sugeria que ele não estava completamente convencido.

“Devemos terminar logo,” ele decidiu, retomando o avanço. “Antes que a noite caia e as fêmeas acordem.”

O grupo aumentou seu ritmo, movendo-se mais rapidamente pelos túneis. Desta vez, eles adentraram mais fundo, descobrindo duas câmaras adicionais de muda, suas paredes revestidas com as peles prateadas descartadas.

Enquanto coletavam as peles, Han se aproximou de Ren, que estava meticulosamente examinando um exemplar particularmente bem preservado.

“Queria te agradecer novamente,” Han disse baixinho. “Pelos conselhos sobre cultivo e pela ajuda com o exame. Não apenas por mim, mas por todos.”

“Você teria feito o mesmo,” Ren continuou com a tarefa, embora seus cogumelos pulsassem suavemente.

“Se eu tivesse todo esse conhecimento,” Han continuou, “provavelmente seria muito egoísta para compartilhá-lo. Acho que sua cabeça vale uma fortuna.”

“Não acho que você seria,” Ren finalmente respondeu, guardando a pele. “Você compartilhou a técnica do arco sem hesitar.”

Han riu. “Isso não vale muito. Qualquer um pode aprender a atirar com um arco fraco com prática. O que você tem…” ele gesto englobando as câmaras, as peles, todos os materiais que haviam coletado, “isso vale demais.”

Ren o olhou diretamente, seus cogumelos pulsando com um ritmo suave, mas intenso. “Você não deveria pensar dessa maneira sobre o que você me ensinou com o arco. Às vezes, as coisas que as pessoas acreditam serem sem valor são as mais valiosas.”

Han pareceu refletir sobre isso enquanto eles continuavam avançando, sua expressão pensativa.

Após terminarem de esvaziar a câmara, o grupo iniciou sua jornada para o que seria a 4ª e última câmara do dia.

Ren liderou o caminho pelos túneis intrincados, ocasionalmente tomando rotas alternativas que ele parecia conhecer por instinto. Em uma bifurcação, ele virou à esquerda sem hesitar, seguido de perto por Han, os outros a poucos passos atrás.

De repente, seus cogumelos pulsaram com intensidade alarmante, iluminando o estreito corredor. Uma sensação estranha, como uma onda de pressão invisível, viajou pelo túnel. Ren olhou para cima e mal teve tempo de registrar uma visão perturbadora, vários cadáveres de espreitadores sombrios espalhados mais adiante no túnel.

Mas ele não teve tempo de processar o que estava vendo. No próximo passo, o chão simplesmente desapareceu sob seus pés.

Não houve aviso, nenhum estalo ou mudança de textura anterior. Um momento eles estavam caminhando sobre terra firme, e no próximo, tanto Ren quanto Han estavam caindo num vazio inesperado, engolidos em um instante.

Taro e Shizu, a apenas alguns metros atrás, não tiveram tempo de reagir. Nem mesmo Lin, com seus reflexos treinados, pôde antecipar o que aconteceu. Não havia sequer um buraco.

A queda foi tão súbita, tão impossível, que ninguém estava preparado, especialmente porque era Ren, o que sempre sabia exatamente onde pisar, o que nunca cometia erros na exploração.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

© 2025 Ler Romance. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter