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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 101

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101: Capítulo 101 – Domando a Ameaça da Guerra – 3 101: Capítulo 101 – Domando a Ameaça da Guerra – 3 Ren se afastava com um pequeno sorriso, os cogumelos em seu cabelo ainda pulsando de diversão com a reação de Luna, quando um rugido suave o fez parar.

O leão dourado de Klein brilhava com uma aura intensa enquanto seu domador bloqueava o corredor.

“Ei, cogumelo,” Klein avançou, sua voz tentando soar ameaçadora, embora o efeito fosse um tanto perdido devido ao seu tom ainda infantil. “O que você pensa que está fazendo se aproximando tanto de Luna?”

Os estudantes próximos começaram a prestar atenção, alguns discretamente, outros nem tanto. O ar ficou denso com a expectativa.

Klein avançou com a confiança que só o herdeiro da família Goldcrest poderia possuir, cada passo medido e deliberado.

Os cogumelos no cabelo de Ren pulsavam enquanto analisavam os padrões de mana. O leão dourado era uma besta impressionante, embora sua atual manifestação revelasse algumas ineficiências em seu cultivo… Se continuasse assim, a linhagem principal seria perdida no rank prata…

“Nós só estávamos conversando,” Ren manteve seu tom casual, embora notasse que vários estudantes começaram a formar um círculo ao redor deles, antecipando problemas.

“Luna não precisa ‘conversar’ com plebeus como você,” Klein deu mais um passo à frente, seu leão rosnando suavemente.

Ren deu um pequeno passo para trás. Não por medo, mas por hábito após tanto treinamento com Lin.

“Ela me pertence.”

Ren piscou, genuinamente confuso. “Pertence a você? As pessoas podem pertencer a outras pessoas?”

“Não se faça de tolo!” Klein apertou os punhos. “Meu pai me disse. Luna será minha noiva quando formos mais velhos, então ela é minha. É a ordem natural das coisas, famílias nobres como os Goldcrests e Starweavers estão destinadas a se unir.”

“Oh,” Ren inclinou a cabeça, pensativo. “Mas minha mãe diz que as pessoas não podem pertencer a ninguém. Ela diz que todos são proprietários de si mesmos e pensar diferente é… como era a palavra?” os cogumelos pulsaram como se o ajudassem a lembrar. “Ah sim! Tolo.”

O sorriso de Klein congelou. “O que você disse?”

O leão dourado rugiu mais fortemente, sua juba brilhando com intensidade ameaçadora. Os estudantes deram um passo para trás, mas Ren se manteve firme.

“O que sua mãe pode saber?” Klein cuspiu as palavras.

“Minha mãe sabe muitas coisas,” Ren franziu a testa, os cogumelos em seu cabelo pulsando mais intensamente. “Ela sabe cozinhar para muitas pessoas, ela sabe contar histórias, ela sabe fazer as pessoas sorrirem… E ela definitivamente parece saber mais do que seu pai sobre pessoas.”

Klein ficou vermelho de raiva. “Não se atreva a insultar meu pai, plebeu sujo! Então ela é só uma plebeia cozinhando em algum restaurante miserável. Meu pai é o líder da família Goldcrest. Ele entende como o mundo realmente funciona!”

Os cogumelos no cabelo de Ren pulsaram com ainda mais intensidade. “Minha mãe sabe que os sorrisos das pessoas não podem ser forçados. E Luna definitivamente não parece muito feliz nem sorridente quando você está por perto!”

Klein ficou ainda mais vermelho. Seu leão estendeu as garras. “Não se atreva a falar como se a conhecesse! Luna está destinada a ficar comigo! É o desejo de nossas famílias!”

“E o desejo dela?” Ren inclinou a cabeça. “Você já perguntou a ela o que ela quer?”

“Não preciso perguntar a ela!” Klein deu mais um passo ameaçador. “É o dever dela como uma nobre! Algo que um miserável plebeu com uma besta patética nunca entenderia!”

“Eu acho que você é que não entende,” Ren sorriu. “Pessoas não são objetos que você pode reivindicar só porque seu pai diz. Até um ‘plebeu’ como eu consegue ver isso… Ou você pertence ao seu pai?”

“É diferente!” Klein avançou mais um passo. “Você não entende nada! Você…!”

O leão dourado rugiu com toda a sua força, fazendo vários estudantes taparem os ouvidos.

“Você…!”

“Eu o quê?” Ren manteve seu sorriso, embora seus músculos estivessem tensos preparando-se para desviar, se necessário. O treinamento com Lin o ensinara a estar sempre pronto.

Klein ergueu um punho, seu rosto contorcido em uma fúria infantil. “Vou te ensinar o seu lugar, cogumelo…”

O chão tremeu violentamente, interrompendo sua ameaça. Os estudantes tropeçaram, surpresos com o tremor súbito.

Os cogumelos no cabelo de Ren pulsaram de alarme. Isso não era um terremoto comum…

Outro tremor, mais forte que o anterior, fez as luzes do abrigo piscarem.

Ren e Klein trocaram um último olhar. Sua disputa pessoal de repente parecia muito menos importante.

“Isso não acabou,” Klein recuou, embora sua voz tivesse perdido um pouco de sua convicção anterior. “Não pense…”

Um terceiro tremor o interrompeu. Desta vez, até as barreiras protetoras do abrigo piscaram.

Os estudantes começaram a murmurar nervosamente.

♢♢♢♢
Momentos antes…

“Seu hipogrifo luta de forma patética sem a orientação de seu domador,” Ignácio observou enquanto as chamas douradas de seu fênix forçavam a besta a recuar.

“É por isso que você recorre a essas aberrações abissais? Porque você não sabe como usar adequadamente bestas puras?”

O mercenário sorriu. “Você está certo,” ele admitiu enquanto observava seu hipogrifo. “Eu cometi o erro de deixar o pior para o meu grifo enquanto tentava eliminar rapidamente o fraco com o pinguim…”

Seus olhos se estreitaram, as mutações de escorpião brilhando com um tom ameaçador. “Eu não deveria ter subestimado a diferença entre uma besta guiada por seu mestre e uma agindo sozinha.”

O supervisor, ainda mantendo sua barreira de gelo, percebeu algo estranho no tom do mercenário. “Diretor, cuidado!”

Mas Ignácio já tinha percebido. O mana ao redor do mercenário começou a fluir de maneira diferente, como se fosse…

“Venha,” o mercenário estendeu os braços. O hipogrifo dourado imediatamente parou de lutar, transformando-se em pura luz que fluía em direção a seu domador.

As características de escorpião foram violentamente expelidas do corpo do mercenário. A besta abissal se materializou completamente, sua forma monstruosa lançando-se imediatamente contra o supervisor.

O corpo do mercenário se transformou novamente, mas desta vez era diferente. Onde antes havia placas grotescas, agora penas douradas brotavam seguindo linhas naturais. Seus braços estavam cobertos de plumagem brilhante enquanto garras nobres substituíam as pinças cristalinas.

“Isso…” Ignácio observou a transformação com interesse genuíno, “parece mais com a fusão de um verdadeiro domador.”

O mercenário estendeu suas asas recém-formadas nos braços, cada pena brilhando com poder contido. A transformação era elegante, quase bonita em sua simetria. “Não é?” ele sorriu, suas características agora mais aviárias como a do diretor, mas mantendo um equilíbrio harmônico com sua forma humana.

“Embora…” seu sorriso se alargou, “uma das coisas que meu corpo aprendeu após tantos ‘experimentos’ abissais é como extrair… mais.”

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