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O Genro Formidável: O Carismático Lucas Gray - Capítulo 57

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  3. Capítulo 57 - 57 Família Acalentadora 57 Família Acalentadora Um traço de
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57: Família Acalentadora 57: Família Acalentadora Um traço de raiva surgiu no rosto atônito de Lucas, mas ele imediatamente viu Charlotte pegar seu roupão ansiosamente antes de começar a chorar como uma criança. Ele instantaneamente reprimiu sua raiva.

“Você entendeu tudo errado. Vou chamar sua irmã.”

“A-ainda tem a cara de pau de chamar minha irmã para vir… Seu desgraçado…”

Lucas não se incomodou em prestar atenção nela novamente. Ele simplesmente ligou para Cheyenne e deu a ela o endereço do Luxe.

Lucas queria que Jordan fosse buscá-la, mas ela estava extremamente preocupada em casa há muito tempo. Agora que ela tinha recebido notícias sobre sua irmã mais nova, como poderia continuar esperando? Ela simplesmente disse que chamaria um táxi e correria para lá imediatamente.

Lucas pediu a Jordan que esperasse por Cheyenne no andar de baixo para que ela não se deparasse com algum idiota ao chegar ao clube.

Pouco depois, Cheyenne subiu apressadamente do andar de baixo com escolta de Jordan.

“Onde está Charlotte?” Cheyenne perguntou preocupada.

“Dentro.” Lucas inclinou a cabeça em direção ao quarto atrás dele. Cheyenne entrou imediatamente.

“Cheyenne!” Ao ver sua irmã, Charlotte a abraçou e começou a chorar copiosamente.

Cheyenne a abraçou por um tempo para consolá-la e confirmou que sua irmã mais nova não tinha sido violada. Charlotte finalmente se acalmou e disse soluçando, “Cheyenne, Lucas é um desgraçado. Agora há pouco, ele… Se eu não tivesse acordado, ele teria conseguido o que queria! Ele ainda teve coragem de te chamar para vir. Cheyenne, você tem que deixar um escroto como ele!”

Cheyenne estava dividida entre o riso e as lágrimas. “Charlotte, deve haver algum mal-entendido. Lucas veio te salvar. Se não fosse por ele, você teria realmente corrido perigo.”

Charlotte ficou instantaneamente atônita. Antes de desmaiar, ela ainda estava no carro de Sofia. E quando acordou de novo, viu Lucas bem à sua frente enquanto estava envolvida por uma aura estranha. Suas roupas também haviam sido trocadas por uma camisola curta…

Então ela pensou inconscientemente que foi Lucas quem a trouxe para cá e cometeu atos repugnantes nela.

Mas, na verdade, Lucas estava lá para resgatá-la.

“Então como eu vim parar aqui?” Charlotte perguntou apressadamente.

Cheyenne contou, em linhas gerais, tudo o que havia acontecido antes.

Depois de ouvir isso, Charlotte fechou os punhos com força e socou a cama. Rangendo os dentes, ela rosnou, “Bryce Carter! É tudo culpa dele! Eu não vou deixar barato!”

Entretanto, ao pensar no tapa que acabara de dar em Lucas, Charlotte sentiu-se extremamente arrependida. “Cheyenne, me desculpe. Eu entendi mal o Lucas agora e bati nele…”

“Uh…” Cheyenne estava sem palavras e apenas tossiu duas vezes. “E-ele não vai te culpar. Vamos correndo para casa!”

Depois que se arrumaram e saíram, Lucas parecia estar agindo como de costume. “Está tarde. Vou levar vocês de volta.”

Charlotte corou e seguiu com Cheyenne, sentindo-se grata e envergonhada. Ela queria pedir desculpas, mas não sabia como, então se sentia muito complicada.

Quando Lucas as levou até a entrada da antiga residência dos Carters, já era quase meia-noite.

Karen e William não tinham ideia de que Charlotte havia sido sequestrada e quase violada naquela noite, então já estavam dormindo.

Cheyenne olhou para Lucas e hesitou por um momento antes de dizer, “Você quer ficar com Amelia hoje à noite? Ela não te viu o dia todo hoje e ficou falando de você antes de dormir.”

Lucas salvou Charlotte hoje à noite, mas acabou levando um tapa dela por causa de um mal-entendido. Enquanto estava agradecida, Cheyenne também se sentia mal.

Mordendo o lábio e olhando para Lucas, Charlotte disse de repente, “Lucas, pode ficar.”

Ao ver que Cheyenne e Lucas olhavam surpresos para ela por causa do que ela disse, Charlotte rapidamente se virou e correu escada acima. “Vou tomar banho primeiro. Vocês também descansem cedo!”

Ao ver a reação dela, Cheyenne balançou a cabeça, impotente.

Logo os dois voltaram ao quarto de Cheyenne, no andar de cima.

Assim que entraram, Amelia, que estava deitada na cama, esfregou os olhos e se levantou.

“Mamãe, você voltou…” Quando Amelia viu Lucas ao lado de Cheyenne, seus olhos se iluminaram de surpresa e de repente ficou acordada.

“Papai!” Amelia pulou nos braços de Lucas, feliz. “Papai, onde você estava hoje? Não te vi o dia todo.”

Lucas acariciou sua cabeça. “Eu estava ocupado com uma coisa hoje. Está tão tarde. Por que ainda está acordada?”

“Eu estava te esperando, Papai! Mamãe também saiu. Mamãe, você saiu para procurar o Papai agora? O Papai vai dormir com a gente hoje à noite?” Amelia piscou seus grandes olhos inocentes, cheios de expectativa.

O rosto de Cheyenne ficou vermelho e ela fingiu estar com raiva. “Que besteira você está dizendo? Está tarde. Vá dormir rápido!”

Amelia se aproximou de Cheyenne e, com um olhar sério de preocupação, tocou seu rosto. “Mamãe, seu rosto está tão quente. Você está doente de novo?”

Cheyenne teve uma febre alta alguns dias atrás, o que assustou Amelia.

Ao ouvir as palavras de Amelia, Cheyenne ficou ainda mais envergonhada.

Felizmente, Lucas levou Amelia embora. “Crianças boas têm que dormir à noite. Caso contrário, se você não conseguir sair da cama amanhã, vai se atrasar para o jardim de infância!”

Amelia abraçou o pescoço de Lucas e sorriu. “Amanhã é sábado. Não preciso ir para o jardim de infância.”

Lucas congelou por um momento. Amelia continuou, “Mamãe, Papai, me levem ao parque de diversões amanhã! Outras crianças costumam ir lá brincar com seus pais e tirar muitas fotos. Eu nunca brinquei no parque de diversões com vocês dois…” A voz de Amelia ficou mais suave, mas havia uma expectativa cautelosa em seus olhos, como se estivesse com medo de que Lucas a rejeitasse.

Lucas sentiu um aperto no coração e também se sentiu culpado.

Sua filha já tinha seis anos, mas ele nunca a tinha levado para brincar. Ele realmente havia falhado como pai.

Ele virou a cabeça para olhar Cheyenne e perguntou em voz baixa, “Que tal levarmos Amelia ao parque de diversões amanhã?”

“Tudo bem.” Cheyenne concordou com um aceno de cabeça, sem olhar para ele.

Depois de ouvir isso, Amelia deu pulos de alegria e beijou Lucas e Cheyenne na bochecha. Ela estava radiante de felicidade.

Ao ver a filha tão contente com algo tão simples, Lucas e Cheyenne sentiram-se um pouco chateados.

“Tá bom, chega. Vá dormir rapidinho. Se levantar tarde amanhã, não poderemos ir ao parque de diversões!” Cheyenne levou Amelia de volta para o lado interno da cama e a cobriu com o cobertor.

Depois de ouvir isso, Amelia ficou tão ansiosa que se deitou deitou obedientemente. “Tudo bem! Boa noite, Mamãe. Boa noite, Papai! Estou tão feliz!”

Logo, Cheyenne dormiu na mesma cama que Amelia, como de costume, enquanto Lucas se deitava silenciosamente no colchão no chão ao lado dela.

O quarto estava silencioso, exceto pelos suaves sons de respiração que aqueciam o coração de Lucas.

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