Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

O Deus da Guerra Mais Forte - Capítulo 2100

  1. Home
  2. O Deus da Guerra Mais Forte
  3. Capítulo 2100 - Capítulo 2100: Ataque Envenenado
Anterior
Próximo

Capítulo 2100: Ataque Envenenado

O soldado que guardava a cidade pegou a ficha enquanto ela voava em sua direção.

No entanto, sua expressão mudou dramaticamente ao ver como a ficha era.

“Saudações, Anciã Wilma.”

A voz fria de Wilma Nilles veio de dentro da carruagem.

O guarda da cidade cuidadosamente colocou a ficha na carruagem e, então, virou-se para os outros que o acompanhavam e declarou em voz alta: “Deixem-nos passar!”

A carruagem entrou rapidamente na cidade.

Bem acima da Cidade dos Mil Demônios, um corvo da noite desceu e pousou em um prédio alto. Seus olhos escarlates analisavam os arredores.

Enquanto a carruagem adentrava a cidade, Wilma falou friamente: “Vamos para o lugar onde a outra parte está escondida e terminar isso rapidamente.”

Ela queria encerrar tudo e voltar rapidamente. Sem Braydon Neal por perto, Wilma sentia que tudo era sem sentido.

“Sim, eu a levarei lá agora,” respondeu o homem do lado de fora respeitosamente, sua expressão afiada e impiedosa.

Ele conduziu Wilma até uma área isolada. Quando chegaram, os arredores tornaram-se estranhamente silenciosos. Até mesmo os animais ao longo da estrada pareciam escassos.

Dentro da carruagem, Wilma, sempre extremamente observadora, percebeu que algo estava errado. Ela franziu ligeiramente a testa e saiu.

“O que está acontecendo? Não estamos indo para o esconderijo deles? Por que estamos aqui?”

Enquanto ela o questionava, sua mão aparentemente relaxada já havia começado a canalizar energia em segredo.

Na jurisdição da Montanha dos Mil Demônios, a cautela era essencial — um descuido poderia significar a morte.

“Anciã Wilma, essas pessoas estão hospedadas em uma estalagem ali na frente,” disse o homem respeitosamente.

Seu comportamento fez Wilma relaxar um pouco, embora ela permanecesse alerta.

“Deixe a carruagem aqui. Caminharemos a partir deste ponto,” ela instruiu, seu tom decisivo.

Enquanto falava, sua aparência mudou instantaneamente — sua beleza estonteante transformou-se na de uma mulher comum.

O homem ficou atordoado. “Anciã, como pode caminhar?”

“Está tudo bem. Uma carruagem chama muita atenção em um lugar como este.”

O homem hesitou, sua expressão desconfortável. “Anciã Wilma, o ambiente aqui é rude. Se isso afetar o seu conforto…”

“Vou repetir. Caminhe!” A voz de Wilma carregava um tom incisivo. Ela podia sentir que algo não estava certo.

Seu olhar afiado fixou-se no homem, examinando seu rosto em busca de qualquer traço de hesitação. No entanto, sua expressão permaneceu submissa.

“Sim, sim. Por favor, não fique irritada. Vou levá-la lá imediatamente,” disse ele, curvando-se nervosamente.

Wilma o estudou intensamente, sua confusão aumentando. O comportamento estranho dele era difícil de decifrar, mas ela optou por não se prolongar nisso. Ela o seguiu mais para dentro da área.

Chegaram a uma estalagem malconservada.

“Anciã Wilma, fontes confiáveis dizem que o grupo está escondido aqui,” disse o homem, apontando para o edifício. “Mas não sei exatamente o quarto. Devemos investigar?”

“Você tem um retrato dos alvos?” Wilma perguntou, seus olhos brilhando.

O homem rapidamente retirou uma pilha de retratos de sua cintura e os entregou a ela. Wilma examinou cada um cuidadosamente, memorizando suas feições, antes de entrar diretamente na estalagem.

Um atendente a cumprimentou imediatamente.

“Senhorita, o que posso trazer para você?”

Wilma escolheu uma mesa aleatoriamente e sentou-se. “Traga-me uma garrafa de vinho de flor de pessegueiro de dez anos e uma porção de pastel borboleta. Para o prato principal, frango dourado picante.”

O atendente assentiu e correu para a cozinha.

Enquanto isso, o homem sentou-se em uma mesa distante, seu olhar varrendo o local.

Logo, o atendente retornou com os pratos pedidos.

Wilma olhou para a comida e sorriu levemente. Ela pegou os hashis para dar uma mordida quando —

Whoosh!

Os hashis voaram pelo ar e perfuraram o pescoço do atendente. Sangue jorrou enquanto o homem segurava sua garganta, soltando gritos abafados.

Num piscar de olhos, Wilma desapareceu de seu assento e reapareceu ao lado do homem que a havia conduzido até lá.

“Você é muito bom em se esconder,” ela disse friamente, suas palavras cortantes como uma lâmina.

O rosto do homem traiu confusão. “Anciã Wilma, o que você quer dizer?”

“Aqueles discípulos que desapareceram do meu Nono Pico — foi obra sua, não foi?”

Percebendo que o truque havia terminado, a expressão do homem se contorceu em desespero.

“Ataquem!” ele gritou.

A espada de Wilma brilhou ao sair de sua bainha com um clangor agudo.

A estalagem ecoou com o som do aço, e a cabeça do homem caiu no chão, sangue se espalhando sob ele.

Wilma moveu-se rapidamente para a entrada da estalagem, desviando uma barragem de armas ocultas com sua lâmina.

“Apareçam,” ela chamou friamente, sua voz cortando o ar.

Clap, clap, clap.

Um aplauso lento ecoou pela escada.

“Como esperado de uma Anciã da Seita Demônio Miríade. Tanta crueldade — estou impressionado.”

Um homem surgiu, descendo as escadas com um sorriso debochado.

“Meu nome é Willet Saalfeld, o dono desta estalagem. Também sou o ‘estuprador’ que você veio matar.”

O tom zombeteiro e as palavras vulgares de Willet encheram Wilma de fúria.

Apenas uma pessoa ousava falar com ela dessa maneira!

“Corte Rasgando Espaço!”

Sua espada liberou uma poderosa onda de energia, cortando o ar em direção a ele.

Mas Willet desviou rapidamente, escapando do golpe.

Boom!

O ataque atingiu a parede atrás dele, reduzindo-a a escombros.

Willet virou-se para olhar para o buraco enorme e riu nervosamente.

“Impressionante. Verdadeiramente digna do título Anciã Wilma. Tal poder destrutivo me dá arrepios.”

O rosto de Wilma escureceu. Ela se preparou para canalizar sua energia espiritual novamente quando, de repente — sua expressão mudou.

A energia tinha sumido.

“Haha,” Willet riu zombeteiramente. “Parece que a Anciã Wilma percebeu a verdade.”

“Eu a provoquei de propósito, para que você usasse sua energia para me atacar. Sem isso, envenená-la teria sido muito mais difícil.”

Os olhos afiadas de Wilma varreram o ambiente.

“Veneno?”

Ela não havia comido ou bebido nada desde que chegou.

“O ar — você envenenou o ar,” ela concluiu.

O sorriso de Willet se alargou. “Inteligente, mas tarde demais.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter