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O Deus da Guerra Mais Forte - Capítulo 2099

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Capítulo 2099: Câmara de Comércio do Destino Celestial

A aura na sala aumentou dramaticamente.

Até mesmo todo o Nono Pico parecia sentir o imenso poder.

Em um pavilhão próximo dos anciãos, um velho lentamente abriu os olhos.

“Este é o reino transcendente?”

“Parece que Wilma finalmente superou seu demônio interno.”

Em outra sala, uma mulher idosa direcionou seu olhar para o pavilhão de Braydon Neal.

“Bom, bom. A partir de agora, o Nono Pico terá mais um transcendente.”

“E há também alguém cujas habilidades rivalizam com as de um transcendente.”

Do lado de fora do pavilhão de Braydon, Braydon prendeu a flauta preta à cintura. Sentindo a aura do avanço na sala, ele exalou lentamente.

Finalmente, ela havia rompido.

Logo, o som de passos ecoou vindo da sala.

Wilma Nilles saiu com um sorriso radiante e caminhou diretamente em direção a Braydon.

“Braydon, eu finalmente alcancei o reino transcendente.”

Braydon forçou um sorriso rígido.

Wilma franziu levemente a testa e, de repente, estendeu a mão para puxar seus lábios para cima.

“Assim está melhor,” ela disse com satisfação.

Braydon permaneceu imóvel, observando-a silenciosamente.

“Quando você planeja entrar na seita interna?” ele perguntou de repente.

A expressão de Wilma vacilou brevemente antes de hesitar.

“Não há pressa para entrar na seita interna por enquanto. Acabei de romper para o transcendência e ainda me sinto despreparada. Planejo realizar uma missão primeiro.”

“Quando você vai partir?”

“Amanhã de manhã.”

“Tudo bem, tenha cuidado,” Braydon respondeu, acenando lentamente com a cabeça.

“Se você enfrentar perigo, esmague isso. Eu irei.”

Wilma olhou para a ficha de jade que Braydon lhe entregou e sorriu.

“Se for algo que eu não puder lidar, nem mesmo você fará diferença.”

Braydon não disse nada, simplesmente colocou a ficha em sua mão.

“Se algo acontecer, eu ficarei na sua frente.”

Surpresa com seu tom sério, Wilma congelou por um momento antes de sorrir gentilmente.

“Tudo bem, eu entendi.”

Sem dizer mais nada, Braydon retornou ao seu pavilhão.

Deitado em sua cama, ele olhou para o teto, perdido em pensamentos.

De repente, uma figura apareceu ao seu lado — era Wilma.

Ela se acomodou ao lado dele, respirando seu perfume, seu rosto suave com alívio.

“Só por um tempo,” ela disse preventivamente, cortando qualquer protesto de Braydon.

“Tudo bem,” Braydon respondeu, fechando os olhos.

Enquanto ele estava deitado, Wilma o observava com afeição inconfundível.

Ela não sabia por que alguém como Braydon, que apareceu em sua vida há apenas um mês, significava tanto para ela.

Mas Wilma gostava disso. Isso era inegável.

O tempo passou silenciosamente, sem que nenhum dos dois dissesse uma palavra.

Na manhã seguinte, Braydon sentiu ela se levantando silenciosamente. Um toque suave em sua testa o surpreendeu, seguido pelo som leve de passos se afastando.

Abrindo os olhos, ele olhou para a janela, onde um corvo da noite totalmente preto descansava.

Caminhando até lá, Braydon observou o pássaro. Este corvo da noite, um dia celestial grandioso, havia ascendido ao pico do reino ordinário, com seu poder de combate agora aumentado dez vezes.

“Você vai segui-la. Se houver problemas, mande-me uma mensagem imediatamente. Entendido?”

Enquanto Braydon lhe entregava uma coxa de pato, os olhos escarlates do corvo da noite brilharam enquanto ele assentia.

“Chefe, eu realmente posso falar agora,” uma voz rouca e baixa soou.

Braydon congelou, sua expressão tornando-se neutra.

“Você provavelmente deveria falar menos. O ‘Rei da Noite’ com uma voz rouca? Que embaraço. Estraga totalmente o clima.”

“Ah,” o corvo da noite murmurou. Ele bateu suas asas e desapareceu no céu, sumindo ao longe.

Parado pela janela, Braydon observava o horizonte, sua expressão impenetrável.

Quando Wilma voltasse, ele entraria completamente na seita interna. Tudo o que ele vinha planejando… estava na hora de colocar em prática.

Aos pés do Nono Pico, a figura de Wilma surgiu. Depois de escanear os arredores, ela se aproximou de um homem próximo.

“Vamos.”

O homem a cumprimentou com um sorriso bajulador.

“Anciã Wilma, por aqui, por favor.”

Sem dizer uma palavra, Wilma subiu na carruagem.

Sua missão era clara: eliminar um grupo de forças subterrâneas escondidas na Cidade dos Mil Demônios — um ninho de enguias escorregadias escondidas sob seu comando.

O homem que a conduzia era o chefe de uma câmara de comércio na cidade. Incapaz de lidar com a ameaça, ele havia postado uma recompensa na Seita Demônio Miríade.

A recompensa? Um Broto de Chama Dourada, uma erva do espírito excepcionalmente rara, capaz de conceder poder espiritual imbuído de chamas douradas ardentes.

Sentada na carruagem, Wilma olhava para a distância, perdida em pensamentos. Ela se perguntava se Braydon já havia acordado ou qual expressão ele poderia estar vestindo.

Acima, um corvo da noite a seguia silenciosamente a cada movimento.

A Cidade dos Mil Demônios estava a apenas mil quilômetros da Seita Demônio Miríade. Puxada por bestas demoníacas de escamas de dragão, a carruagem fez a jornada em pouco menos de uma hora.

Quando os portões da cidade se ergueram à frente, Wilma puxou a cortina.

“Você já localizou a posição deles?” ela perguntou.

O homem virou-se com um rápido aceno de cabeça.

“Não se preocupe, Anciã Wilma. Nós trancamos o esconderijo deles. Com você liderando o ataque, temos certeza de que vamos erradicá-los todos.”

Wilma acenou em reconhecimento, sem perceber o brilho fugaz de malícia nos olhos do homem.

Conforme se aproximavam dos portões da cidade, paredes imponentes lançaram uma sombra intimidante. Guardas avançaram para detê-los.

“Pare. Declarem sua finalidade!”

O homem avançou com um sorriso ensaiado.

“Boas senhores, sou da Câmara de Comércio do Destino Celestial. Acabei de retornar após tratar alguns negócios.”

O olhar do guarda se fixou na carruagem.

“Quem está dentro?”

Hesitação cruzou o rosto do homem, como se estivesse debatendo revelar a identidade de Wilma.

Antes que ele pudesse responder, uma ficha voou para fora da carruagem.

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