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Capítulo 2058: Pousada Despreocupada

A sombra de Scipio Langdon os levou para um novo mundo.

“Braydon, além deste mundo está o centro da Tigela de Esmolas da Terra Espessa Amarelo Escuro,” disse Scipio.

“Ancião Juntenen e eu estamos indo para lá agora. Não há especialistas neste mundo. Se estiver interessado, pode explorar. Caso contrário, pode nos encontrar mais tarde.”

“Meu clone espiritual não pode te levar diretamente para lá, então você terá que ir por conta própria.”

Enquanto a sombra de Scipio gradualmente desaparecia, Braydon Neal assentiu, seu olhar varrendo o novo mundo.

O deserto interminável se estendia diante dele, sua vastidão ocre dominando a paisagem. Uma forte rajada de vento varreu o local, levantando areia e poeira no ar, atacando Braydon como uma onda implacável.

Ele franziu levemente a testa, convocando seu poder para formar um escudo ao redor de seu corpo, bloqueando a tempestade com facilidade. A areia bateu na barreira e caiu inerte no chão.

Os olhos de Braydon se estreitaram em confusão. A areia… era areia comum.

Inicialmente, ele pensou que a tempestade pudesse representar algum perigo, talvez erodindo carne e osso. No entanto, era mundana, inofensiva.

De repente, ele notou uma perturbação na areia à frente. Com um leve toque dos dedos dos pés, lançou-se no ar.

Bang!

A areia explodiu. Um enorme verme da areia, com a cabeça repleta de dentes afiados como navalhas, investiu contra ele. O fedor da criatura agrediu os sentidos de Braydon, fazendo-o recuar levemente.

“Não escova os dentes há séculos,” murmurou Braydon com leve desgosto. Com um casual aceno de mão, a imensa força reduziu o verme da areia a restos espalhados.

Mas a confusão de Braydon apenas se aprofundou. O que estava acontecendo aqui? Por que nenhuma das criaturas deste mundo tinha energia espiritual?

Ele parou, seus olhos brilhando com percepção.

Não! Este mundo… não havia energia espiritual alguma. A expressão de Braydon ficou sombria enquanto ele descia ao chão. Seu sentido divino se espalhou, vasculhando a vasta extensão desolada. A paisagem árida estendia-se por dezenas de milhares de milhas, desprovida de cidades, pessoas ou mesmo o menor traço de habitação.

“Um mundo morto?” ele ponderou em voz alta, mas logo descartou a ideia.

Um mundo morto seria completamente sem vida. No entanto, a vitalidade do verme da areia tinha sido real, mesmo sem energia espiritual. Este mundo, então, não podia estar verdadeiramente morto.

“Achei.”

A expressão de Braydon ficou mais afiada ao sentir uma cidade, pulsando levemente com vida. Sem hesitação, ele avançou, usando sua força para atravessar o deserto a uma velocidade incrível.

Em poucos momentos, ele chegou diante dos portões em ruínas de uma cidade. Construídos de solo amarelado, os portões haviam desmoronado há muito tempo, enquanto o muro da cidade, desgastado e frágil, mal se mantinha de pé, vulnerável ao mais leve toque.

Andando pelas ruas desoladas, Braydon observou os vestígios de uma cidade outrora próspera. Lanternas dilapidadas, cobertas de poeira, rolavam preguiçosamente com o vento. Ele seguiu mais fundo na cidade, atraído pela única aura de vida que havia detectado.

Sua jornada o trouxe até uma velha pousada, cuja placa estava notavelmente limpa comparada à decadência ao redor.

Pousada Despreocupada.

Ao empurrar a empenada porta de madeira, Braydon foi saudado por seu longo rangido sofrido. Lá dentro, um velho de cabelos negros estava esparramado em uma cadeira de balanço, uma garrafa de vinho na mão.

“Visita rara,” disse o velho com um leve sorriso. “Faz mais de mil anos desde que alguém novo apareceu. Fiquei tão animado que abri a última garrafa da minha coleção.”

Braydon parou, estudando o homem antes de falar. “Senhor, quem é você?”

O velho riu, descartando a pergunta com um aceno. “Nomes não importam mais. Estou preso aqui há tanto tempo que esqueci a maioria das coisas. Diga-me, jovem, quanto poder espiritual você ainda tem?”

Ele se inclinou para frente, seu tom se tornando sério. “Eu sugiro que você o conserve. Não há energia espiritual neste mundo. Você deve ter sentido isso agora.”

Braydon assentiu, suas suspeitas confirmadas. “Você também foi suprimido pelo Templo dos Dez Mil Budas?”

A isso, a expressão do velho azedou. “Não mencione aqueles monges carecas. Só de ouvir o nome deles já me irrito. Não são melhores do que os demônios da Montanha dos Mil Demônios.”

Braydon sentou-se em frente ao velho. “Você sempre foi o único aqui?”

“Claro que não,” respondeu o homem. “Quando cheguei, este mundo era agitado. Havia oásis, e centenas de milhares de pessoas viviam aqui.”

Braydon franziu a testa. “Mas eu escaneei a área. Não sobrou nada — nenhuma vida, nenhum oásis. Apenas um deserto interminável.”

O velho sorriu. “Quer saber por quê? Vai custar. Um jarro de bom vinho por segredo.”

Sem hesitar, Braydon retirou uma caixa de bebida forte de seu espaço de armazenamento, colocando-a sobre a mesa. O velho farejou, assentindo em aprovação.

“Ingredientes baratos, mas o sabor não é ruim,” disse ele antes de se inclinar para sussurrar. “Um grande demônio veio para este mundo. Matou todos, destruiu os oásis e deixou este deserto para trás. Esse demônio…”

Seu sorriso se alargou.

“Fui eu.”

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