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Capítulo 2055: Rumo à Vila do Ferro Negro

A expressão de Destin Wroten permaneceu inalterada.

Depois de falar com Braydon Neal em voz baixa, ele se virou e desceu a montanha. Braydon o seguiu, como se estivesse dando um passeio casual pelo pátio.

“Pai, é ali. O Tio Destin acabou de me pedir para voltar e buscar você primeiro.”

“Aquele cara de fora é realmente bonito.”

Uma voz pequena surgiu de repente à frente.

A criança que havia saído mais cedo retornou, trazendo consigo um homem alto e magro, que se apressou. O rosto do homem estava tenso e solene.

Ao ver Destin e Braydon, ele soltou um suspiro de alívio.

“Destin, você está bem?”

“Estou bem,” Destin respondeu, balançando a cabeça. “O que poderia acontecer comigo? Veja como você está preocupado.”

“É bom que você esteja bem. Isso é o que importa.”

O homem alto e magro voltou seu olhar para Braydon, que estava parado atrás de Destin.

“Este é o forasteiro?”

Braydon assentiu. “Isso mesmo. Mas em vez de ser chamado de forasteiro, prefiro que você me chame pelo meu nome—Braydon Neal.”

O homem alto e magro mostrou-se imediatamente apologético.

“Ah, minhas desculpas. Meu nome é Felder Wroten. Sou apenas um aldeão comum aqui na Vila do Ferro Negro. Se minha forma anterior de direcioná-lo foi inadequada, por favor, me perdoe.”

Braydon olhou para o homem educado à sua frente.

“Você não precisa se desculpar,” ele disse cordialmente, estreitando um pouco os olhos.

Destin, ao notar a troca cordial, sorriu.

“Haha, vamos lá. Já está quase na hora do almoço. Braydon acabou de chegar, então devemos mostrar uma boa hospitalidade a ele.”

O grupo começou a descer a montanha.

No entanto, Braydon manteve os olhos na paisagem ao longo do caminho. À esquerda, um aglomerado vibrante de flores florescendo chamou sua atenção, enquanto à direita havia uma floresta de bordo dourada com suas folhas secando e quebradiças.

“Braydon, o que você acha? Esta é a paisagem única de nossa Montanha do Ferro Negro,” Destin disse, olhando para ele.

Braydon sorriu levemente antes de cair em um silêncio pensativo.

“De fato. Este tipo de paisagem é realmente rara…”

O grupo finalmente chegou ao sopé da montanha, e uma pequena vila apareceu à vista.

Fumaça branca subia preguiçosamente das chaminés, envolvendo toda a vila em um véu de calor e vida.

Fazia muito tempo desde que Braydon havia visto tal cena.

“Braydon, nossa Vila do Ferro Negro não é bem construída? Até o capitão da Cidade Prata não parava de elogiar quando visitou.”

Vendo o orgulho no rosto de Destin, Braydon assentiu obedientemente.

Ele não disse mais nada e seguiu Destin para dentro da vila.

Na entrada, um grupo de cachorros estava em uma situação tensa, olhando um para o outro como predadores prontos para atacar.

Um grande cachorro amarelo rosnava ferozmente para um grande cachorro preto do lado oposto. O cachorro preto, sem recuar, latia furiosamente, chamando seus aliados.

Destin, ao notar a confusão, xingou entre os dentes e avançou.

“Grande Amarelo! Grande Preto! Vocês dois vira-latas estão querendo uma surra de novo!”

“Se não começarem a pegar ratos em vez de causar problemas, vou quebrar suas pernas!”

Os cachorros, antes ferozes e agressivos, imediatamente murcharam ao ver Destin. Seus rabos balançavam furiosamente enquanto faziam suas melhores caras de submissão.

“Vamos, Braydon. Esses cães brigam todos os dias. Já me acostumei com isso,” Destin disse, gesticulando para que Braydon o seguisse para dentro da vila.

O olhar de Braydon demorou brevemente nos cachorros antes de seguir adiante. Ele seguiu Destin pelo caminho de terra, absorvendo o ambiente rústico.

À medida que caminhavam mais fundo na vila, Braydon examinava os edifícios de ambos os lados, seus pensamentos girando.

Sua expressão ficou fria, seu humor escurecendo a cada momento que passava.

Sentindo que algo estava errado, Destin olhou para Braydon.

“Braydon, você está se sentindo mal?”

Felder também se virou para olhar para ele.

“Não, estou bem,” Braydon respondeu, sua voz cheia de gelo. “Estou apenas de luto pelos meus compatriotas.”

“De luto?” Felder e Destin trocaram olhares confusos.

“Irmão Braydon, alguém de sua família faleceu?”

Braydon balançou lentamente a cabeça. “Não é nada. Vamos em frente.”

Embora intrigados, nenhum dos dois pressionou o assunto.

Enquanto caminhavam, crianças da vila avistaram Destin, que carregava sua grande espada. Elas correram imediatamente, seus rostos iluminados de empolgação.

“Tio Destin, você voltou!”

“Tio Destin, quando eu vou ser forte como você?”

“Tio Destin, meu pai pediu para eu te dizer que os novos pesos que ele fez para você estão prontos.”

Observando as crianças ao redor de Destin, Braydon não pôde deixar de sorrir.

Mas sob a calidez de sua expressão, seus olhos profundos carregavam uma frieza assustadora, como se estivessem olhando para um abismo.

A casa de Destin era modesta, com um pequeno pátio, dois quartos e uma área de estar.

Ele e Braydon se acomodaram na sala de estar.

“Onde está Felder? Ele foi para casa?” Braydon perguntou.

Assim que chegaram, Felder tinha saído com a criança de antes.

A expressão de Destin se tornou peculiar à pergunta.

Ele olhou ao redor para garantir que ninguém estava ouvindo antes de se inclinar e sussurrar.

“A mulher na casa de Felder é brava. Ele geralmente não se atreve a dizer muito em casa—ela é quem manda.”

A expressão de Braydon se tornou curiosa. “Isso não é normal?”

Do ponto de vista de Braydon, não era incomum que mulheres assumissem o comando em casa. Em sua visão, homens e mulheres eram iguais, com papéis determinados pela personalidade e status, não pelo gênero.

Destin pareceu surpreso. “Braydon, do que você está falando? Como um homem pode deixar uma mulher mandar nele?”

Braydon percebeu que Destin era um homem tradicional e antiquado que acreditava que o lugar de uma mulher era no lar—lavando roupas, cozinhando e criando os filhos—enquanto os homens trabalhavam para sustentar.

Braydon sorriu, mas optou por não discutir. Suas crenças eram muito diferentes, e nenhum dos dois estava propenso a mudar de opinião.

“Destin, é só você que mora aqui?” Braydon perguntou, mudando de assunto.

Destin assentiu, coçando a parte de trás da cabeça.

“Meus pais faleceram quando eu era jovem. Eu sobrevivi graças à bondade dos aldeões. É por isso que fiz da proteção desta vila a missão da minha vida.”

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