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O Deus da Guerra Mais Forte - Capítulo 2030

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Capítulo 2030: A Entrada Estava Bloqueada

“Não, não, eu não vou forçá-lo!”

O feto de cadáver maléfico estava à beira das lágrimas.

Ele sabia muito bem que aquela era sua última chance—sua única chance de sobrevivência. Se perdesse aquela oportunidade, ficaria preso ali para sempre.

Ele já tinha decidido: desde que Braydon Neal o deixasse sair, ele fugiria.

Ele correria até os confins da terra e nunca mais olharia para trás.

O plano parecia bom, mas desde que Braydon, aquela velha raposa, havia se interessado por ele, como poderia escapar tão facilmente?

“Nesse caso, vamos assinar um contrato de alma,” Braydon disse com um sorriso impiedoso.

“Contrato de alma?” A fúria do feto de cadáver se acendeu. “Eu não vou fazer isso! Assim que eu assinar, estarei sob seu controle para sempre, mesmo enquanto continuar cultivando. Você poderia me matar com um único pensamento. Eu não vou assinar isso!”

“Não vá… poderíamos fazer um contrato de iguais?” o feto de cadáver maléfico gritou, implorando.

Mas Braydon permaneceu impassível.

Entre aqueles que transcendiam, quantos eram verdadeiramente bondosos?

Todos conspiravam para seus próprios interesses, e os de coração puro já teriam sido devorados há muito tempo.

“Mestre e serva, com um contrato de dez mil anos. Quando o tempo acabar, eu libertarei você,” Braydon disse indiferente.

“Está bem!” O feto de cadáver maléfico cerrou os dentes e concordou. Uma gota de essência de sangue flutuou para fora do caixão dourado, contendo uma impressão da alma.

Braydon olhou calmamente para o caixão, esperando—ele ainda precisava de outra gota de essência de sangue.

Havia dois cadáveres, um puro e impecável, o outro sombrio e malévolo.

Ele queria ambos os embriões de cadáver como suas servas, não apenas um.

Um suspiro ecoou de dentro do caixão dourado, e outra gota de essência de sangue emergiu, pura e intocada pelo mal.

Os dois embriões de cadáver e Braydon selaram um contrato de mestre e serva.

Braydon levantou a mão e agarrou o caixão dourado.

Uma pequena espada preta disparou do cadáver de Lennon Jury—a Espada Matadora de Corações.

Era a espada mais aterrorizante que Braydon já tinha visto, poderosa o suficiente para suprimir o cadáver de Lennon por eras.

Se liberada, poderia destruir existências de nível onze.

Os olhos de Braydon brilhavam; ele agora tinha uma arma que poderia salvar sua vida em situações desesperadas, uma arma da qual nem mesmo um transcendente de nível dez poderia escapar.

Após três dias refinando-a, Braydon a absorveu em seu corpo.

Quando abriu os olhos, encontrou duas figuras ao seu lado, parecendo crianças de cerca de um ano de idade.

Um era puro e impecável, com pele clara e macia e olhos como gemas que ocasionalmente revelavam uma presença ancestral.

Ele usava uma túnica de brocado e botas púrpura-dourada, exalando uma aura nobre.

O outro era sinistro e travesso, seu rosto pequeno e fofo adornado com chifres pretos pequenos—um jovem já repleto de astúcia.

Um par de gêmeos nascidos do cadáver de Lennon, agora ambos suas servas.

Braydon riu enquanto observava os dois. “Há transcendentes poderosos lá fora. Parece que eles não vão deixar vocês ir tão facilmente.”

Lennon Maligno sorriu, mostrando pequenos dentes, claramente triunfante. “Contrato de mestre e serva,” Braydon lembrou, olhando profundamente. “Se o mestre morrer, a alma da serva perece também.”

“Droga!” Lennon Maligno grunhiu, lutando contra o impulso de morder Braydon. Ele se virou, recusando-se a dizer mais.

“Há uma matriz de teletransporte no salão,” Santo Lennon observou. “Embora esteja danificada, ainda pode funcionar.”

“A matriz de teletransporte pode mandar você para qualquer lugar na região sagrada, embora a maioria delas tenha sido destruída. Use a minha.”

A matriz de Kreig permanecia intacta, enquanto outras eram pouco confiáveis.

Braydon assentiu; era sua melhor chance de escapar. Os cinco subiram na plataforma dourada, desaparecendo em um clarão de luz e reaparecendo momentos depois em um altar.

Eles haviam chegado ao local onde Kreig havia caído, onde seu cadáver repousava em guarda silenciosa, cercado pela Matriz de Pedras Onidirecional.

Lá dentro, os membros do Pavilhão da Pena de Lótus e da Seita da Nuvem Sagrada do Lótus Branco estavam presos, e nenhuma das existências de nível dez de vários reinos ousava fazer um movimento.

Lennon Maligno olhou ao redor, zombando, “Kreig, você é ambicioso!”

O segredo da Matriz de Pedras Onidirecional era claro para ele.

Entre os seres de nível dez, as ambições de Kreig eram óbvias.

Se ele conseguisse capturar o caminho, usando esses seres de nível dez como degraus, poderia rapidamente ascender aos três absolutos, depois ao absoluto da morte, ou talvez até alcançar os nove absolutos.

Nesse ponto, as existências de nível onze estariam abaixo dele.

Não é de se admirar que ele perseguisse esse caminho; Lennon e Gadin Jennings haviam se desviado e se intrometido com conhecimentos proibidos, levando, no final, às suas mortes.

“Como você planeja lidar com essas pessoas?” Braydon perguntou.

“Se elas permanecem ou partem, isso depende delas,” Kreig respondeu indiferente. Para ele, esses seres eram como formigas, mal valendo sua atenção.

Braydon assentiu e se virou para ir embora.

Ele já havia reivindicado o maior tesouro na região sagrada; era hora de partir.

Se ele demorasse, seria descoberto, tornando-se alvo de todos os transcendentes. Como qualquer um, ele queria evitar o perigo.

Braydon saiu silenciosamente.

Ele não tinha interesse em se juntar ao Pavilhão da Pena de Lótus; eles eram de fato inimigos.

Quanto à Seita Espiritual Dlael, ele antecipava oportunidades para sabotá-los no futuro.

Se Kreig matasse algum de seus membros, outros rapidamente suspeitariam de Braydon, conectando-o a Kreig e descobrindo seu caminho.

Se essa informação vazasse, mesmo fora da região sagrada, Braydon enfrentaria uma perseguição implacável dos transcendentes.

Doravante, ele resolveu manter sua verdadeira identidade escondida.

Os cinco fizeram seu caminho até a saída, apenas para encontrá-la selada.

Transcendentes de alto nível estavam de guarda, não permitindo nem entrada nem saída. Pareciam estar procurando alguém.

“Parece que estamos em apuros,” os olhos de Braydon brilharam.

“Eles estão procurando por nós,” Kreig observou, olhando para os retratos que os transcendentes seguravam—semelhanças dele e de Braydon.

Eles haviam causado uma tempestade fora do palácio do Lennon, e os dois até haviam entrado nele.

Transcendentes de muitos reinos, tendo sofrido tal perda, não deixariam passar.

As únicas pistas eram Braydon e Kreig, que haviam entrado no palácio do Lennon.

Os dois podiam ter obtido a herança.

Em todos os reinos, as existências de nível dez eram raras, e uma herança que ultrapassava o nível dez era inestimável.

Todos desejavam acesso às técnicas do caminho de seres de nível onze; possuí-las garantiria entrada no reino de nível dez.

Não era surpresa que Braydon e Kreig estavam sendo perseguidos implacavelmente.

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