Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior

O Destino Cego da Alfa - Capítulo 444

  1. Home
  2. O Destino Cego da Alfa
  3. Capítulo 444 - Capítulo 444: Neste Sonho...
Anterior

Capítulo 444: Neste Sonho…

ZINA

Depois de mais de um ano, Zina quase tinha esquecido o que o toque febril de um homem podia fazer ao seu corpo. E sob as carícias famintas de Daemon, ela quase perdeu a cabeça enquanto o controle e a sanidade escapavam como ar que nunca poderia ser capturado.

Daemon a beijou até que seus lábios ficaram doloridos e sensíveis. Até que ela se tornou um emaranhado de gemidos lascivos, que só conseguia segurá-lo pelos ombros com medo de cair profundamente neste poço que cavaram para si mesmos.

E quando apenas beijar seus lábios não era suficiente, os lábios dele viajaram até seu pescoço. Mordiscando e torturando-a até que ela se contorcesse e se transformasse em uma poça.

Mas ele mal estava satisfeito, pois descia cada vez mais baixo com cada gota de controle que ela perdia.

Ele rasgou suas roupas, beijando seus seios como um amante reverente. Ele segurou um dos seios, então envolveu o outro mamilo com sua língua quente, mordiscando e sugando até que seu cérebro ficasse em branco, incapaz de formar qualquer pensamento coerente.

Seus dentes a roçavam intermitentemente—mas sem ser muito rude—um lembrete de que não era apenas Daemon com ela, mas seus dois lobos. Cada um deles querendo reivindicá-la de maneira decadente à sua própria forma.

Seus olhos brilhavam loucamente. Não a cor dourada brilhante de seus poderes de Alfa, mas um dourado mais escuro que era quase vermelho real. Era uma cor que a confundia, pois ela nunca a tinha visto nele. Então, quando seu rosto se levantou de suas carícias aos seios, apenas o suficiente para contemplar a expressão de êxtase em seu rosto, ela o segurou pelos ombros.

“Seus olhos,” ela quase gaguejou, as palavras saindo febrilmente. “Eles estão quase vermelhos.”

Ele gentilmente pegou a mão dela que o segurava, beijando o dorso de sua palma tão ternamente que ela se encontrou tentando apertar suas coxas juntas—um ato que era, de fato, difícil porque ele estava deitado bem entre suas pernas.

“É a cor da loucura que sofri neste último ano,” ele respondeu com um sorriso sombrio que não chegava a tocar os lábios. Era óbvio que ele estava brincando, mas ela ainda não sabia o que pensar disso.

Ela passou o braço sobre os ombros dele, levantando-se ligeiramente até que seus lábios tocassem sua testa.

Ela podia sentir ele se congelar por um segundo, mas ele se recuperou imediatamente enquanto apertava seus dedos contra a cintura dela.

“Como eu senti sua falta,” ele sussurrou, puxando-a impossivelmente mais perto até que ela pudesse sentir sua rigidez, “como eu desejei você.”

Ela sorriu um sorriso trêmulo, sendo bastante encorajada por suas palavras. Antes que ela percebesse, sua timidez inicial não estava em lugar nenhum, e ela traçou seus lábios desde a testa dele até as pontas do seu nariz—deixando outro beijo delicioso ali.

Algo entre um gemido e um rosnado escapou dele, e seus olhos se fecharam brevemente, abrindo-se para contemplá-la.

Ela traçou seus lábios de volta para cima, desta vez beijando os cantos dos olhos dele.

“Eu senti falta de cada parte sua.” Ela murmurou, “e meus pesadelos me disseram que eu continuaria sentindo sua falta para sempre. Então isso parece um sonho, e eu não quero acordar.”

Ele segurou seu queixo, enquanto o ar frio picava sua pele exposta. Seus lábios pareciam pesados como giz, seus mamilos endureceram a pontos rígidos que poderiam cortar papel, e suas pernas estavam quase tremendo naquele ponto pelo simples fato de que Daemon as mantinha separadas com seu corpo, então ela não conseguia sentir a tempestade de prazer que se acumulava entre eles.

“Então não acorde,” ele sussurrou sua resposta, seus dedos traçando seu umbigo, passando por ali em direção ao centro do prazer.

Seus lábios pairaram sobre suas orelhas. “Neste sonho, vou te dar a vida que você sempre quis.” Ele sussurrou, e ao mesmo tempo, um dos dedos dele a penetrou.

Um gemido irreconhecível escapou de seus lábios, e ela se encontrou agarrando seus ombros firmemente, com medo de cair ainda mais.

Então ele começou a mover o dedo dentro dela—lentamente, deliberadamente, e com uma paciência que parecia o próprio tormento. Sua respiração se dispersou em rajadas trêmulas, seus dedos tremiam contra os ombros dele até que ela tinha certeza de que se fragmentaria e se dispersaria como poeira de estrelas.

“Daemon… por favor,” ela sussurrou, sua voz se quebrando no pedido.

Ele levantou a cabeça, olhos queimando com aquele estranho brilho dourado-vermelho. “Neste sonho, vou te dar um lar, uma rede de segurança e um local de descanso. Você nunca será uma filha abandonada, ou peão, Zina.”

“Eu—sim,” ela respirou entre lágrimas, incapaz de fingir a força que não tinha, não quando ele estava confessando para ela assim.

Ele beijou o canto de sua boca, um beijo tão suave que enviou um arrepio violento por sua espinha.

“Esperei um ano por você,” ele disse contra a pele dela. “Você sabe quantas noites eu imaginei isso?”

Seus lábios roçaram no maxilar dela. “Quantas vezes temi nunca mais poder tocá-la?”

As pernas dela se apertaram ao redor dele instintivamente. “Daemon… por favor, não pare de falar,” ela sussurrou. “Cada palavra… é demais.”

“Bom,” ele rosnou suavemente. “Quero que seja demais.”

Ela estava no limite quando ele retirou o dedo de repente. Sua respiração falhou, um suave gemido escapou de sua garganta.

“Daemon—”

“Ainda não,” ele murmurou, roçando os lábios em sua bochecha. “Você vai se desfazer para mim quando eu estiver segurando você… não antes.”

O corpo dela tremia violentamente.

“Você é cruel,” ela sussurrou.

“E você me ama por isso.” E então ele entrou nela, seu ponto rígido perfurando-a como um encontro entre duas peças que se encaixam tão bem que dói fisicamente.

Ele beijou seu pescoço, lento e reivindicador, bem no local onde a marca de companheiro deles costumava estar. As mãos dela deslizaram para o pescoço dele, puxando-o para mais perto até que seus corpos se encaixassem tão terrivelmente perfeitamente um contra o outro.

“Diga que me quer,” ele sussurrou, a voz crua.

“Eu quero você,” ela respondeu sem hesitar. “Todo você. Agora.”

A respiração dele vacilou.

“Zina…”

O nome dela em seus lábios carregava um longo tempo de anseio. Um longo tempo de silêncio. Um longo tempo de romper e reconstruir.

Ela emoldurou o rosto dele com mãos trêmulas.

“Eu não quero mais sonhar,” ela disse. “Eu quero você.”

Na penumbra do quarto, ele abaixou a testa até a dela.

“Então eu sou seu.”

E com uma respiração tão suave que era quase reverente, ele finalmente se moveu—total e irrevogavelmente—arrancando um suspiro dos lábios dela enquanto a puxava completamente para ele.

Ela se agarrou a ele, incapaz de suprimir os sons lupinos que fazia. E quando as presas dele tocaram seu pescoço, depois penetraram sua carne, ela gritou, mas não parou de segurá-lo enquanto sentia aquele laço familiar se firmar.

Ela estava no lugar mais alto, e sua queda teria que ser desastrosa, e foi o que aconteceu em seguida.

Seu estômago se contraiu, e ela estava caindo.

Ele rosnou, mordiscando o ponto dolorido em seu pescoço, e então caiu logo em seguida.

Mas esse não foi o fim. Eles foram repetidas vezes. Até que a noite chegasse, e a luz da manhã surgisse depois.

Anterior
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter