O Demônio Amaldiçoado - Capítulo 63

63: Liberdade Através do Prazer [R-18] 63: Liberdade Através do Prazer [R-18] Asher afastou as esbeltas pernas dela e viu a visão tentadora de sua buceta vermelha e molhada com uma pequena mancha de pelo vermelho escuro.

“Já está com sede aí embaixo? Você não é tão inocente quanto parece, não é?” Asher perguntou enquanto esfregava seu pau sobre as dobras encharcadas dela, fazendo com que o rosto de Merina ficasse ainda mais vermelho de vergonha.

Ela não se atreveu a juntar as pernas ou a pedir para ele não olhar, com medo de irritá-lo.

Ela não podia acreditar que estava tão molhada lá embaixo. Ela nem sequer conseguia se lembrar se já tinha se sentido tão excitada, e não percebia como era eletrizante a sensação dele apenas esfregando seu membro sobre os lábios inferiores dela.

Contudo, ela ainda se perguntava como ele sabia estimulá-la desse jeito. Nem mesmo o falecido marido tinha feito algo assim. Ela havia apenas ouvido histórias de outras mulheres sobre como seus maridos faziam essas coisas.

Mas sua mente ficou distraída quando o consorte real de repente penetrou sua buceta ardente com seu escaldante dragão.

“HHANN!~~ Mestre!” Merina sentiu como se sua alma fosse expulsa de seu corpo quando ele de repente enfiou seu membro grosso e quente nela, fazendo-o ir até o fundo de seu útero de uma só vez. Ela podia sentir a pura espessura do pau dele forçando as paredes de sua buceta a se afastarem.

“Nnnghh… para uma mãe, você com certeza é apertadinha lá embaixo. Não é à toa que viúvas são mais procuradas,” Asher murmurou com um olhar vigoroso enquanto sentia seu pau sendo fortemente abraçado pelas macias paredes da buceta dela. Houve uma leve dificuldade em encaixar seu membro dentro dela no início, mas uma vez que a ponta entrou, o resto da jornada foi mais suave.

A dor de sua investida agressiva fez com que ela fizesse careta, mas o prazer de todas as suas zonas erógenas sendo estimuladas ao mesmo tempo superou a dor e todos os seus sentidos.

Ela não podia acreditar que algo tão grande tinha conseguido entrar nela. Mas a sensação de plenitude em seu baixo ventre era uma sensação elétrica única que ela nunca tinha sentido antes na vida. Era como se ela finalmente sentisse algo que estava faltando em sua vida.

Mas antes que ela pudesse recuperar o fôlego, seus dedos mergulharam em seus seios e começaram a socá-la, cada investida sacudindo todo o corpo dela e até a cama.

Merina viu seus olhos amarelos escuros pairando sobre ela enquanto ele a penetrava selvagemente como uma fera. Ela não estava nem um pouco acostumada com tanta agressividade e estava aterrorizada com a intensidade do que sentia, especialmente porque mal conseguia controlar seu corpo.

Era como se seu corpo não quisesse mais ouví-la e desejasse ser controlado pelo consorte real.

“Ahhng!~Kyanng!~Haaang!~” Ela também não podia acreditar que seus gemidos pudessem ficar tão altos e até parecerem excitados. Ela não conseguia evitar sentir um senso indescritível de prazer quando seu cajado demoníaco continuava a coçar a coceira que ela sentia lá embaixo, satisfazendo-a mais e mais a cada segundo.

Lembrando-se de seus dias de juventude, ela nunca tinha se sentido tão bem, nem mesmo com o falecido marido, e isso só a fazia sentir vergonha por se sentir tão bem com outro homem que era até mais jovem que ela.

Ela sentiu uma poça de chamas se acumulando em seu baixo ventre e não sabia por que parecia que algo estava prestes a explodir de sua gruta, “Mestre, está vindo algo!~AHHHNGG!~~” Merina tentou avisá-lo, pois não queria que ele ficasse irritado se ela acabasse acidentalmente urinando nele.

“Está tendo um orgasmo pela primeira vez? Que desperdício. Um corpo como o seu é feito para sentir prazer. Ouvi dizer que lobisomens são feras lascivas. Não é mesmo, Nngh!” Asher continuou a penetrar sua buceta ainda mais forte, mesmo enquanto ela estava tendo um orgasmo, fazendo seus sucos se espalharem para várias direções. Ele achou isso ainda mais estimulante e satisfatório do que esperava, especialmente a sensação de sua buceta tentando espremer sua alma pra fora.

*Esquich!~ Esquich!~*
O som de seu pau grosso esfregando as entranhas de sua buceta molhada ecoava no quarto.

Merina sentiu como se toda sua energia fosse sugada de seu corpo quando seu orgasmo terminou. E o que era pior, ela se tornou ainda mais sensível lá embaixo. Era uma sensação intoxicante que inundou todos os seus sentidos e a fez esquecer tudo o mais. Era como se, naquele momento, tudo o que importava era desfrutar do prazer entorpecente dos nervos que estava sentindo, incluindo a sensação de seu grosso e quente dragão dentro dela.

Ela nunca soube que se podia sentir tão bem durante isso. Seu corpo estava ardendo de calor e suando antes que ela percebesse.

Mas antes que ela pudesse se acalmar, o consorte real estava penetrando-a ainda mais forte, fazendo-a sentir que isso era perigoso, pois ela estava preocupada que pudesse se perder nas chamas da luxúria, “Hann!~ Mestre!~…Por favor~Ahhng!~~” Merina estava fazendo o seu melhor para indiretamente dizer a ele para pegar mais leve, já que estava tão perto de deixar esse prazer a dominar. Ela não sabia quanto tempo mais conseguiria aguentar.

Asher riu ao vê-la tentando manter sua sanidade, e inclinou-se em sua direção enquanto sussurrava em seu ouvido, “Não adianta se prender. Você tem vivido acorrentada todos esses anos, mesmo antes que eu fizesse isso. Mas neste momento estou te dando a chance de experimentar o que realmente é ser livre… não reter nada e esquecer tudo. Você quer sentir mais?” Asher perguntou enquanto propositalmente parava de socá-la, fazendo os olhos de Merina piscarem surpresa e decepção como se inconscientemente não quisesse parar o que estava sentindo.

Asher não tinha planos de parar, mas achava mais satisfatório se pudesse fazer com que ela aceitasse seus verdadeiros desejos em vez de mascará-los. E quando isso acontecesse, ela se submeteria a ele ainda mais.

As palavras do consorte real atingiram o coração e a alma de Merina, pois era tudo verdade. Ela nunca esperou isso, mas quando teve um orgasmo pela primeira vez, realmente se sentiu livre. Mesmo sendo uma criada todos esses anos neste reino, ela sabia que era praticamente uma escrava do reino por ser uma refugiada. Ela poderia ser morta ou descartada a qualquer momento, fazendo-a sempre se preocupar com seu futuro e família, o que pesava em seu coração.

Já que ela não queria sentir a dor em sua vida por pelo menos um pouco mais, ela olhou docilmente para o seu mestre e acenou com a cabeça, “Por favor… esta escrava busca teu favor…” Disse ela com um olhar intoxicado, sem clareza de seus pensamentos. Tudo o que ela queria era sentir o que sentiu antes, pelo menos por mais um pouco.

Asher sorriu ao ver seus olhos brilhando de luxúria e querendo mais. Era divertido ver uma mulher tão modesta sedenta por isso.

Ele a puxou para cima e a virou, levantando-a no ar ao agarrar ambas suas coxas suculentas.

“Ah!~” Merina se assustou ao ser levantada no ar por trás. Ele também afastou as pernas dela e levantou as pernas sobre sua cabeça até que ela pudesse claramente ver seu pulsante pau penetrando-a por trás.

Ela não sabia por que, mas ser penetrada de uma posição tão estranha sentiu-se mais intensa do que antes. Ela não sabia se era por causa do constrangimento de ver claramente o que estava acontecendo ou porque essa posição a fazia se sentir mais vulnerável. Como ele pensava em coisas assim?

Mas antes que ela pudesse se acostumar com essa posição estimulante, ele travou suas pernas dobrando as mãos sobre sua nuca, tornando difícil até mesmo mover a cabeça ou os membros.

E antes que ela pudesse deixar escapar um lamento, ele começou a penetrar sua buceta como uma fera.

“Haaan!~Ahhnn!~Hann!~Ahhng!~…”

Antes que percebesse, ela estava dançando na espada demoníaca dele enquanto sua expressão ficava embriagada e alta, com gemidos doces e altos preenchendo o quarto.

*Twop!~ Twop!~ Twop!~*
Ela podia ouvir os sons estranhos que seu pau grosso fazia e até ver cada vez que penetrava fundo nela.

Ela sentiu-se tonta, como se sua cabeça estivesse girando, e perdeu o controle total de seu corpo quanto mais ele a penetrava.

Nessa posição, ela sentiu como se estivesse flutuando, e a enchente de êxtase correndo por suas veias era uma sensação surreal. Ela nem mesmo percebeu que tinha gozado várias vezes por causa de como seu pau estava coçando todos os lugares certos.

Seus nervos entorpecidos pelo prazer e sua língua pendurada na boca enquanto seus olhos estavam turvos de luxúria.

Ela não se importava mais enquanto seus instintos primitivos tomavam conta, e ela gostava de como seu dragão forte e vigoroso a fazia sentir…desenfreada e selvagem.

Asher agora percebeu por que os lobisomens eram criaturas lascivas. Apesar de gozar tantas vezes, ela ainda estava cavalgando nele com alguma energia restante. No entanto, ele viu como ela só tinha capacidade para mais uma.

“Parece que você está desejando isso. Vou deixar você ter isso,” Asher disse enquanto ele chegava ao seu limite por causa de como ela estava apertando seu pau.

Ele não podia mais se segurar enquanto gozava com ela, “Nngh! Toma!” Ele penetrou nela o mais fundo possível, fazendo seu estômago estufar.

“Mestre!~ HAANNN!~” Merina gozou ao mesmo tempo em que sentia seu leite grosso e quente explodindo dentro dela e pintando suas entranhas.

Seus olhos se arregalaram ao extremo enquanto ela soltava o gemido mais alto de sua vida, sentindo seu útero enchendo até a borda com seu leite quente.

Seu corpo inteiro tremia de prazer enquanto lutava para manter seus pensamentos.

Ela viu como, mesmo depois que ele tirou seu membro, seu leite ainda estava gotejando de sua buceta.

Mas assim que a euforia se acalmou, ela sentiu sua visão ficando ainda mais embaçada e seu corpo ficando mole.

Asher viu que ela estava acabada e a jogou na cama com um sorriso satisfeito.

Ele bocejou enquanto finalmente sentia algum cansaço se estabelecendo e decidiu chamar a noite, esperando finalmente por um descanso adequado.