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O companheiro perdido - Capítulo 80

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80: Histórias não contadas 80: Histórias não contadas “Despir-se e deite-se na cama, de bruços,” Damien instruiu.

Anne tirou suas roupas e deitou-se na cama, seu corpo tenso e ansioso. Damien começou massageando seus ombros, e a tensão lentamente começou a se dissipar. Suas mãos eram fortes mas suaves, e ele sabia exatamente onde aplicar pressão.

“Relaxe, Anne. Esqueça todas as suas preocupações,” Damien sussurrou em seu ouvido.

Anne respirou fundo e se permitiu afundar na mesa. As mãos de Damien desceram para a parte inferior de suas costas, amassando os músculos gentilmente. Ela podia sentir-se ficando cada vez mais relaxada a cada momento que passava.

“Boa garota,” Damien murmurou, sua voz tranquilizadora.

Anne sentiu um calafrio percorrer sua espinha à medida que as mãos de Damien desciam mais, traçando a curva de seu traseiro. Ele demorou lá por um momento antes de passar para suas pernas. Ele massageou cada uma das pernas minuciosamente, resolvendo nós e tensões.

“Vire-se,” Damien instruiu.

Anne fez como lhe foi dito, e os olhos de Damien se arregalaram ao ver seu corpo nu. Ela era uma mulher linda, com curvas nos lugares certos. E ela era toda dele.

“Você é linda, Anne,” Damien disse, sua voz rouca.

Anne corou com o elogio, sentindo um calor se espalhar pelo seu corpo. As mãos de Damien subiram para seus seios, copando-os gentilmente. Ele provocava seus mamilos, fazendo-a arfar de prazer.

“Damien,” Anne gemeu, seu corpo arqueando em direção a ele.

Damien entendeu o pedido e se inclinou para baixo, capturando um de seus mamilos em sua boca. Ele sugou e mordeu de leve, fazendo o corpo de Anne tremer de prazer. Sua outra mão desceu para sua bucetinha, e ele começou a esfregar a região clitoriana suavemente.

“Oh, merda,” Anne gritou, seu corpo se contorcendo de prazer.

Damien continuou a sugar e morder seus mamilos enquanto dedilhava a bucetinha dela. Ele podia sentir ela se aproximando cada vez mais do orgasmo.

“Goze para mim, Anne,” Damien ordenou.

Anne obedeceu, seu corpo tremendo enquanto ela gozava intensamente. Damien não parou; ele continuou dedilhando a bucetinha dela, fazendo-a gozar repetidamente.

“Merda, Damien,” Anne gemeu, seu corpo esgotado.

Damien retirou seus dedos da bucetinha dela e os chupou até ficarem limpos. Então ele se levantou e tirou suas roupas, revelando seu corpo musculoso. Os olhos de Anne se arregalaram ao ver seu pau duro; ela mal podia esperar para senti-lo dentro dela.

Damien subiu sobre ela, posicionando-se entre as pernas de Anne. Ele roçou a cabeça de seu pau contra a bucetinha dela, provocando-a.

“Por favor, Damien,” Anne implorou.

Damien não conseguiu resistir mais e enterrou seu pau dentro dela. Anne gritou de prazer ao ser preenchida. Ele começou a fodê-la com força e rapidez, fazendo-a gemer e gritar de prazer. Os lábios dele encontraram os dela em um beijo apaixonado enquanto se moviam juntos em um ritmo perfeito. As mãos de Anne percorriam o corpo esculpido de Damien, puxando-o para mais perto.

“Você é tão boa, Anne,” Damien gemeu.

Anne enrolou as pernas em torno da cintura de Damien, puxando-o para mais fundo dentro dela. Ela podia sentir outro orgasmo se formando.

“Estou perto, Damien,” Anne gemeu.

Damien aumentou o ritmo, fodendo-a com mais força e rapidez. O corpo de Anne tremia enquanto ela gozava, sua bucetinha apertando em volta do pau de Damien.

“Merda, Anne,” Damien gritou, seu corpo tremendo enquanto ele gozava dentro dela.

Damien desabou sobre Anne, ambos ofegantes e tentando recuperar o fôlego. Eles ficaram ali por alguns momentos, aproveitando o rescaldo de seu intenso amor.

“Hmmm, sabe de uma coisa? Você pode me massagear todos os dias.” Anne riu.

Damien deu uma risada, “Qualquer coisa por você, meu amor.” Ele disse enquanto afastava o cabelo dela da testa.

Anne o puxou para seus braços enquanto Damien descansava sua cabeça em seus seios. Anne deitou-se na cama, seu corpo relaxado contra os travesseiros, mas sua mente estava longe de descansar. Ela tinha tantas perguntas, e parecia ser o momento certo para fazê-las.

“Me conte algo sobre sua família,” Anne disse, sua voz gentil mas curiosa.

Damien se mexeu, seus olhos azuis encontrando os dela, um leve sorriso malicioso em seus lábios. “Minha família, huh? Você quer dizer a família mais famosa no reino dos lobisomens? O que tem para contar?” Seu tom era brincalhão, mas Anne sabia que o nome Montefort carregava um legado.

“Eu quero saber tudo,” Anne insistiu, seus olhos buscando os dele. “Comece com seus pais. Como eles se conheceram? Como foi sua infância? Me conte… tudo.”

Damien exalou profundamente, rolando para o lado para encará-la de frente. Ele passou uma mão pelo seu cabelo escuro, sua expressão mudando de brincalhona para séria.

“Certo. Meus pais… Richard e Liana. O Rei Alpha e a Rainha.” Ele pausou, como se pesasse suas palavras. “A história deles é… complicada.”

Anne arqueou uma sobrancelha. “Complicada como?”

“Minha mãe não era a companheira destinada do meu pai,” Damien admitiu. “Mas ela foi escolhida pelo conselho para ser a sua Luna. Ela vinha de uma linhagem poderosa, e eles acreditavam que a união deles fortaleceria a alcateia—política e militarmente. Pai não teve escolha. Ele aceitou, e com o tempo, eles aprenderam a se amar.”

Anne escutou atentamente, absorvendo cada palavra. “Então eles não eram companheiros verdadeiros?”

Damien balançou a cabeça. “Mas eles se davam bem, exceto por um pequeno problema. Eles não conseguiam conceber um bebê por anos. O conselho esqueceu um pequeno detalhe. É muito difícil para a companheira escolhida conceber com outros lobos. Não é impossível, mas difícil.”

Anne inclinou a cabeça levemente; sua curiosidade aguçada. “O que eles fizeram?”

“Eles deixaram a alcateia,” Damien respondeu, sua voz baixa e calma. “Por dois anos. Eles viajaram, procurando por respostas, na esperança de encontrar uma cura. Meu pai acreditava que uma solução tinha de existir em algum lugar, e minha mãe—bem, ela não era de desistir facilmente.”

“No início, eles foram de curandeiro a curandeiro, se movendo entre matilhas. Então, alguém sugeriu que fossem mais ao norte—para o interior selvagem. Então eles foram para o Alasca e ficaram lá por quase dois anos.”

Anne se mexeu levemente, a surpresa clara em seu rosto. “Espera… Alasca?”

“Sim,” Damien assentiu, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios ao olhar para ela. “Eu nasci no Alasca.”

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