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O companheiro perdido - Capítulo 55

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  3. Capítulo 55 - 55 Se estabelecendo 55 Se estabelecendo Damien deu a Annie e
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55: Se estabelecendo 55: Se estabelecendo Damien deu a Annie e Ryan um passeio por sua luxuosa suíte após retornar. Havia três quartos, uma grande sala de estar com um espaço para jantar. Até tinha uma pequena cozinha. Assim que entraram no segundo quarto, Ryan correu em direção à grande cama felpuda e pulou nela, saltitando para cima e para baixo com entusiasmo contagiante. “Este é o meu quarto?” ele perguntou, seus olhos azuis brilhantes arregalados com admiração enquanto ele se acomodava na roupa de cama macia.

Damien riu, seu olhar se suavizando enquanto observava Ryan. “Sim, parceiro. Este é o seu quarto agora.”

Annie ficou na porta, com os braços cruzados sobre si mesma. Sua expressão era indecifrável, embora seus olhos passassem pelo espaço, absorvendo o luxo sutil do que agora era o quarto do Ryan. As paredes eram pintadas em tons neutros, e a decoração era discreta, mas elegante — apropriada para um príncipe, não necessariamente para uma criança. Ela sorriu levemente enquanto Ryan abraçava um travesseiro, claramente muito feliz.

“Vamos torná-lo perfeito para ele,” disse Damien, capturando o olhar de Annie. “Vou chamar os decoradores de interiores amanhã e fazer com que este quarto seja adaptado para uma criança. Brinquedos, livros, qualquer coisa que Ryan goste.”

Annie assentiu, embora houvesse uma rigidez em sua expressão que Damien não conseguiu decifrar completamente. “Obrigado,” ela disse baixinho.

Eles seguiram para o quarto principal, que era de tirar o fôlego pela sua opulência. A grande cama king-size era a peça central, coberta com tecidos ricos e cercada por uma mistura harmoniosa de conforto e elegância. Grandes janelas alinhavam um lado do quarto, oferecendo uma vista deslumbrante das montanhas ao longe.

Annie deu um passo hesitante para dentro do quarto, suas mãos deslizando pela parte traseira de uma cadeira de veludo perto da janela. Ela olhou para a cama, franzindo ligeiramente a testa.

“Vou dormir com o Ryan,” ela disse de repente, sua voz quebrando o silêncio.

Damien virou-se para ela, surpreso. “O quê?”

Annie cruzou os braços, sem olhar nos olhos dele. “Não quero dividir um quarto com você, Damien. Ainda não.”

Por um momento, Damien ficou parado, perplexo. Seu coração afundou um pouco. Ele esperava que trazer Annie e Ryan para sua casa, para o seu mundo, ajudasse a diminuir a distância entre eles. Ele queria que as coisas seguissem em frente, para que finalmente fossem uma família.

Mas ele podia ver a determinação nos olhos dela e as barreiras que ela ainda mantinha firmemente no lugar. Annie não estava pronta.

“Tudo bem,” disse Damien suavemente, engolindo a decepção que ameaçava surgir. Ele respirou fundo e forçou um sorriso. “Vou transformar o escritório em um quarto para você. Você pode ter seu próprio espaço.”

Annie piscou, surpresa com a oferta rápida. “Você não precisa fazer isso.”

“Quero que você se sinta confortável,” ele respondeu, sua voz firme, mas gentil. “Transformarei o escritório em um quarto até amanhã. Eu trabalho principalmente no meu escritório de qualquer forma.”

Annie olhou para ele por um longo momento; suas emoções estavam conflitantes. Ela podia sentir a decepção por baixo de sua aparência calma, mas não podia dar a ele o que ele queria — ainda não. Ela não sabia como. “Obrigada, Damien,” ela disse calmamente.

Damien deu um leve aceno com a cabeça, seu olhar demorando-se nela antes de se virar para olhar Ryan, que ainda estava absorto em seu novo quarto. “Vamos lá, companheiro,” Damien chamou, animando a voz pelo bem do filho. “Vamos pegar algo para você comer.”

Ryan saltou da cama e correu em direção a eles. Ele pegou Ryan e o carregou para a sala de estar.

“Eu conversei com elas depois que os convidados saíram. Minha mãe —” Damien quebrou o silêncio. “Ela quer conhecer o Ryan.”

O estômago de Annie revirou ao ouvi-lo mencionar Liana. A mesma mulher que a havia ameaçado cinco anos atrás, dizendo que Damien perderia tudo se ela ficasse, agora estava de repente pronta para aceitá-la? Não parecia certo. Mas ela não conseguia dizer a verdade a Damien — ainda não. Agora que ela havia se tornado mãe, ela entendia o vínculo entre mãe e filho. Ela não queria criar uma divisão entre Damien e Liana.

Ela se virou para olhar para ele, sua expressão cautelosa. “Ela não ficou zangada com você?”

Damien encontrou seus olhos, um lampejo de incerteza passando por seu rosto antes de ele acenar com a cabeça. “Meu pai… ele ainda está se acostumando com isso, mas minha mãe parece ter entendido a importância da família. De Ryan.”

Annie forçou um sorriso apertado, seu coração pesado com dúvidas que ela não podia expressar. Ela simplesmente assentiu, deixando-o acreditar que tudo estava bem, mesmo que seu instinto gritasse o contrário.

Uma batida na porta interrompeu o silêncio. Damien se levantou, puxando a porta aberta para revelar dois ômegas, ambos carregando bandejas repletas de comida fumegante. Eles entraram, inclinando a cabeça levemente em respeito enquanto colocavam as bandejas na mesa.

O aroma de carnes assadas, pão fresco e ensopado quente encheu a sala, e Ryan imediatamente se animou, sua atenção desviada de sua aventura de barco em desenho animado. “Comida!” ele gritou, pulando em direção à mesa.

Um dos ômegas, uma jovem mulher com cabelos castanhos curtos, sorriu alegremente para Ryan. “Ele é adorável,” ela disse, sua voz doce e leve. Ela se ajoelhou ao nível dele, mexENDo em seus cabelos com brincadeira. “Que menino bonito.”

O outro ômega, um homem jovem com cabelos loiros areia, riu, concordando. “Ele vai crescer e ser igual ao pai, aposto. Olha esses olhos. Ele é um pequeno príncipe perfeito.”

“Eu não sou um príncipe; eu sou Ryan.” Disse o menino.

“Aww, ele é tão fofo.” A ômega feminina suspirou.

Eles ambos se inclinaram novamente em direção a Annie e disseram.

“Você tem muita sorte de ter um filho tão maravilhoso. Senhora Luna, se precisar de alguma coisa, por favor, nos chame.”

Annie estava um pouco superada pela atenção, mas grata pelas palavras gentis.

“Quais são os seus nomes?”

“Eu sou Eliza.” A garota parecia ter cerca de 20 anos e tinha uma pele perfeita de cor de mocha e cabelos escuros.

“E eu sou Sam,” disse o jovem que aparentava ter cerca de 30 anos.

“Prazer em conhecê-los.” Annie disse educadamente.

Os ômegas ambos sorriam calorosamente para Annie, embora houvesse uma curiosidade sutil em seus olhares. Eles sabiam quem ela era, ou pelo menos tinham ouvido os sussurros. A rogada que havia retornado com o herdeiro do príncipe Alfa.

Damien gentilmente dispensou os ômegas. “Obrigado, ambos. Isso é tudo.”

Eles se inclinaram respeitosamente antes de sair, a porta clicando ao fechar atrás deles. A sala estava tranquila mais uma vez, exceto pelo som de Ryan mastigando felizmente um pedaço de pão.

“Amanhã vou apresentar vocês dois à alcateia. Eles estão ansiosos para conhecê-los,” disse Damien, um toque de orgulho em sua voz. Annie assentiu.

Damien observava seu filho comer; havia um motivo pelo qual ele não havia informado ninguém na alcateia sobre seu par e criança. Ele queria descobrir quem havia ordenado o ataque à Annie. Vendo a reação de seus pais, ele tinha certeza que não foram eles. E mesmo que seus pais fossem ambiciosos, eles nunca prejudicariam seu próprio sangue. Ele havia observado atentamente os convidados quando chegou. Ele queria enviar uma mensagem ao atacante de que estava de olho neles, mas precisava reunir mais informações primeiro. Ele mastigava um pedaço de bife enquanto mentalmente fazia uma lista de ameaças potenciais.

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