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O companheiro perdido - Capítulo 43

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43: Novo desenvolvimento 43: Novo desenvolvimento “Vocês dois estão brigando?” Ryan perguntou, com os olhos arregalados e sinceros.

Annie e Damien pararam no meio da frase, suas expressões se transformando em sorrisos forçados e cheios de dentes. Era como se alguém tivesse apertado o botão de pausa na discussão deles.

“Oh, não, querido,” Annie disse, sua voz suave mas com um indício de tensão. “Nós estávamos apenas conversando. Você deve estar cansado. É hora de ir para casa agora.”

Ryan balançou a cabeça vigorosamente. “Não! Eu quero brincar mais com o Pai!”

Sem esperar um convite, Ryan pulou no colo de Damien e se aninhou como se fosse o seu trono pessoal. O rosto de Damien se iluminou com uma mistura de surpresa e alegria enquanto ele envolvia seu filho com os braços.

Annie observou a cena com uma mistura de irritação e resignação. “Ah é? Pai agora, né?” ela murmurou em voz baixa, sentindo-se um terceiro excluído em sua própria família. Ela tentava se manter tranquila, mas não podia evitar sentir uma pontada de ciúmes. “Bem, acho que agora sou apenas o pai que ‘conversa’.”

Damien, completamente alheio à crescente irritação de Annie, bagunçou os cabelos de Ryan gentilmente. “Parece que vamos ter um tempinho extra para brincar então, hein, parceiro?”

Ryan sorriu para Damien e deu um aceno sonolento, seus dedinhos se enrolando na camisa de Damien. Annie suspirou e decidiu dar a eles o momento deles.

***************************************************************************
Chris encontrou Damien em seu quarto sorrindo sem motivo.

Ele estava prestes a perguntar o que havia acontecido quando notou a foto de Ryan e Damien na tela do telefone. Era evidente que eles haviam se conectado, e isso fez Chris feliz ao ver.

“Damien,” Chris chamou, observando enquanto Damien o olhava como se estivesse em transe. Chris conhecia bem aquele olhar; era o rosto de alguém que havia sido interrompido em meio a um pensamento.

“O que foi?” Damien perguntou, enxugando o suor da testa enquanto se aproximava de Chris.

“O mercenário sobrevivente finalmente falou,” Chris disse, mantendo sua voz baixa apesar de estarem sozinhos. “Ele nos deu um nome.”

Os olhos de Damien se estreitaram, seu foco se aguçando. “Quem?”

“Eram apenas mercenários aleatórios, não ligados a nenhuma matilha. Mas foram contratados por alguém,” Chris respondeu, pausando para efeito. “O nome que ele nos deu é Zane—Zane Marlow.”

A expressão de Damien não mudou, mas Chris podia ver as engrenagens girando por trás dos olhos dele. Não havia nobreza chamada Zane em sua matilha ou entre os conhecidos. Obviamente era um aliado.

“Isso muda as coisas,” Chris continuou. “Seu noivado com Jessica terá que ser cancelado, pelo menos por enquanto. Não podemos arriscar—”
“Você já informou à Mãe?” Damien o interrompeu, seu tom quase casual, como se estivessem discutindo o tempo.

Chris hesitou. “Ainda não. Pensei ser melhor falar com você primeiro.”

“Ótimo, não diga a ninguém,” Damien interrompeu novamente, sua voz calma, mas firme. “Mas agora, há algo mais importante em que precisamos nos concentrar.”

Chris levantou uma sobrancelha. “Mais importante do que cancelar seu noivado?”

“Sim,” Damien disse simplesmente, seus olhos escurecendo com uma determinação que fez o estômago de Chris se contorcer. “Ninguém na alcateia deve saber sobre Annie ou Ryan. Ainda não.”

“Como assim?” Chris foi pego de surpresa. “Mas Damien, se eles descobrirem mais tarde—”
“Eu disse, ainda não,” Damien repetiu, sua voz não deixando espaço para discussão. “Preciso descobrir quem ordenou o ataque e por quê. Se estiver conectado a Annie ou Ryan, revelar a existência deles agora poderia colocá-los em ainda maior perigo.”

Chris engoliu em seco, percebendo a seriedade no tom de Damien. “E se não estiver conectado? E se for apenas outro jogo de poder dos mercenários?”

“Então lidaremos com isso,” Damien respondeu, sua expressão endurecendo. “Mas até que eu saiba com certeza, vou manter Annie e Ryan fora disso. Quanto menos pessoas souberem, melhor.”

Chris assentiu devagar, entendendo a lógica, mas não gostando do segredo. “Então, qual é o próximo passo?”

“Annie e Ryan virão para casa conosco, obviamente.”

“Annie concordou?”

“Não,” Damien disse casualmente. “Embora ela não tenha escolha. Eles são minha família. São meus.” Damien declarou firmemente, seus olhos refletindo sua determinação. Chris sabia que Damien não ia deixá-los ir.

“Então você vai forçar Annie e Ryan a virem conosco?” Chris perguntou.

A mandíbula de Damien se apertou, mas ele simplesmente assentiu em resposta. “Eu farei o que for necessário para mantê-los seguros,” ele disse, seu tom não deixando espaço para discussão.

Chris passou a mão pelos cabelos. Haveria uma tempestade em casa assim que Damien chegasse com uma companheira e um filho.

“Mais uma coisa: descubra tudo sobre Heather e Emily. Eu sei que Emily é sua companheira e não estou questionando isso. Ela será bem-vinda para se juntar à matilha uma vez que vocês estejam combinados, mas mesmo assim, eu gostaria de saber tudo.”

Os olhos de Chris se estreitaram, mas ele entendeu a preocupação de Damien com a segurança da matilha. “Vou certificar-me de reunir todas as informações necessárias,” ele assegurou. “E tentei encontrar Emily hoje, mas ela recusou.”

“Bem-vindo ao clube dos companheiros rejeitados, irmão.” Damien deu uma risada. “Parece que temos mais em comum do que pensávamos.”

“E Chris,” Damien acrescentou, mais suavemente desta vez. “Obrigado.”

Chris virou-se, surpreso ao ver a sinceridade nos olhos de Damien. “Pelo quê?”

“Por tudo,” Damien respondeu, um breve sorriso se formando em seus lábios. “Eu sei que isso não é fácil, mas eu aprecio.”

Chris retribuiu o sorriso, embora fosse pequeno e carregado de preocupação. “É para isso que os betas servem, certo?”

Damien assentiu, mas seus pensamentos já estavam em outro lugar, focados em como recuperar sua família.

************************************************
Heather acabou de limpar o balcão do café quando o sino acima da porta tilintou, sinalizando um novo cliente. Ela olhou com seu sorriso caloroso de sempre. O homem que entrou vestia um terno simples, do tipo que é deliberadamente discreto.

“Boa tarde, senhora,” disse o homem, com uma voz educada, mas firme. Ele tirou um distintivo do bolso do paletó. “Detetive Fred Monroe. Nós falamos ao telefone mais cedo. Estou aqui para fazer algumas perguntas sobre o senhor Ronald Kray.”

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