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  3. Capítulo 128 - 128 Fazendo as pazes 128 Fazendo as pazes A lua estava alta
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128: Fazendo as pazes 128: Fazendo as pazes A lua estava alta no céu, lançando seu brilho prateado sobre a floresta, e o lago cintilava sob sua luz como uma poça de prata líquida.

Demorou apenas alguns minutos para Damien tirar suas roupas e juntar-se a ela no lago.

“Eu não percebia o quanto precisava disso,” ela admitiu, sua voz mal passando de um sussurro.

Damien estendeu a mão, encontrando a dela debaixo d’água. “Eu também não,” disse ele, a voz carregada de emoção. “Tudo parece… diferente com você, Anne.”

A mão de Damien estava quente contra a dela, a ancorando, lembrando-a de que não importa o que acontecesse, eles estavam nisso juntos. Sem aviso, Damien a puxou para mais perto, seus lábios se curvando naquele sorriso brincalhão de novo. Antes dela poder reagir, ele mergulhou, tirando água com a mão e a espirrando nela.

Anne ofegou, seus olhos se arregalando de surpresa enquanto a água fria batia em seu rosto. “Ei!” ela protestou, rindo apesar de tudo.

Damien riu, um som profundo e caloroso que enviava um arrepio por ela. “Você parecia que precisava esfriar,” ele provocou, um brilho travesso nos olhos.

“Ah, você vai se arrepender disso,” Anne retrucou, seu lado brincalhão despertando. Ela espirrou água de volta nele, enviando uma onda em direção a ele que o pegou em cheio no peito.

Damien afastou uma mecha de cabelo molhado do rosto de Anne, seus dedos permanecendo na bochecha dela enquanto a olhava, sua expressão se transformando em algo mais profundo, mais intenso. E então, como se atraídos por uma força que nenhum dos dois podia resistir, Damien diminuiu a distância entre eles, pressionando seus lábios nos dela em um beijo que era suave, lento e cheio de tudo que ainda não haviam dito.

O beijo se aprofundou, e por aquele breve momento, nada mais importava.

“Você é linda.” Damien sussurrou quando eles se separaram.

“Eu posso ver que você é sincero,” ela disse, e então ela gargalhou.

Damien parecia indignado, então olhou para baixo para seu tesão latejante.

Ele riu “Acho que meu corpo também está sendo honesto,” disse ele com um sorriso desconcertado.

“Então, o que você está esperando? Vamos deixar a Jessica com ciúmes,” ela respondeu com um brilho malicioso no olhar.

“Eu não fazia ideia de que você era tão mesquinha,” Damien riu.

Anne sorriu, seu coração se enchendo de afeto por esse homem que tão inesperadamente virou seu mundo de cabeça para baixo. Ela se inclinou, pressionando seus lábios nos dele em um beijo suave e prolongado.

Seus corpos se pressionavam juntos, pele contra pele, e Anne podia sentir o calor irradiando do corpo de Damien.

Damien sorriu para ela e se inclinou para pressionar seus lábios nos dela. Suas línguas dançavam apaixonadamente por alguns momentos, depois ele passou lentamente a língua pelo lado do pescoço dela e pelo peito até o pequeno montinho firme de seu seio, onde pegou seu mamilinho emborrachado entre os lábios e gentilmente sugou. Logo, Anne estava gemendo e se contorcendo sem parar enquanto Damien sugava seu mamilo ereto enquanto acariciava lentamente sua mão para cima e para baixo pelo ventre e coxa dela.

Finalmente, ele deixou o mamilo dela escorregar dos lábios, e ele se moveu lentamente para baixo pelo abdômen dela, lambendo e beijando a carne macia e lisa. Ele fez uma pausa para circular em volta do minúsculo cós de seu umbigo e empurrou a língua para dentro. Ela ofegou quando ele deslizou a mão entre as pernas dela, encontrando-a molhada e pronta para ele.

Os dedos de Damien exploravam ela, provocando e tentando, e Anne gemeu enquanto ele encontrava seu clítoris, esfregando círculos lentos que enviavam ondas de prazer correndo pelo corpo dela.

“Caralho, você está tão molhada,” Damien rosnou, com a voz baixa e rouca de desejo. “Mal posso esperar para estar dentro de você.”

Anne ofegou quando ele deslizou um dedo para dentro dela, depois outro, esticando-a e preparando-a para seu pau. Ela podia sentir-se chegando cada vez mais perto do limite, seus quadris se contraindo contra a mão dele enquanto ela perseguia seu orgasmo.

Mas Damien ainda não havia terminado com ela. Ele tirou seus dedos, então a girou, pressionando-a contra a margem. Anne sentiu a casca áspera da árvore contra suas costas, mas ela não se importava. Tudo o que ela conseguia pensar era em Damien e na maneira como ele a fazia sentir.

Ela sentiu ele pressionar contra ela por trás, seu pau cutucando sua entrada. Anne gemeu, empurrando de volta contra ele, desesperada para que ele a preenchesse.

Damien não decepcionou. Ele a penetrou, forte e profundamente, fazendo-a gritar de prazer. Ele envolveu um braço em volta de sua cintura, segurando-a firme enquanto começava a fodê-la, seus quadris se movendo contra os dela em um ritmo estável.

Anne podia sentir-se construindo em direção ao seu orgasmo novamente, o prazer se apertando em sua barriga. Ela podia ouvir o barulho de seus corpos um contra o outro, o som de seus gemidos e ofegos se misturando ao leve bater da água contra a margem.

Ela sentiu os dedos de Damien encontrarem seu clítoris novamente, e ela gritou quando ele começou a esfregar círculos lentos, enviando-a para além do limite. Ela gozou forte, seu orgasmo se propagando pelo corpo como uma onda, fazendo-a estremecer e ofegar.

Damien não estava longe. Ele penetrou nela mais algumas vezes, então parou, seu corpo estremecendo enquanto ele gozava, preenchendo-a com seu calor.

Eles ficaram lá por um momento, seus corpos ainda conectados, sua respiração desacelerando enquanto eles se recuperavam do êxtase. Anne podia sentir o coração de Damien batendo contra suas costas, e ela sorriu, sentindo-se mais satisfeita e feliz do que havia estado por muito tempo.

“Foi incrível,” ela sussurrou, virando a cabeça para dar um beijo na bochecha dele.

Damien riu, seu hálito quente contra o ouvido dela. “Sim, foi.”

Ele saiu dela, depois a virou, puxando-a para um abraço apertado. Anne podia sentir seu pau ainda duro contra seu estômago, e ela sorriu, sentindo um arrepio de excitação.

“De novo?” ela perguntou, com a voz provocante.

Damien sorriu, seus olhos brilhando com travessura. “De novo,” ele concordou, e Anne sentiu-se ficando molhada de novo.

****************************
Heather sentou-se sozinha em sua aconchegante sala de estar, o brilho suave da lareira lançando sombras oscilantes nas paredes. Lá fora, a noite havia caído em uma calma tranquila. Emily tinha saído com Chris, e pela primeira vez em um bom tempo, Heather se encontrou completamente sozinha.

Ela sorveu seu chá, deixando o calor se espalhar por ela enquanto olhava pela grande janela que dava para o jardim. A lua estava alta no céu, iluminando as suaves curvas das árvores e as fileiras ordenadas de flores que ela havia cuidado por incontáveis horas.

Mas então algo mudou. Seus olhos captaram movimento na borda distante do jardim.

A princípio, ela pensou que poderia ser sua imaginação, talvez apenas um truque de luz ou o vento farfalhando pelas árvores. Mas à medida que ela se inclinava mais perto da janela, espiando as sombras, seu coração começou a bater um pouco mais rápido. Logo além do portão, ela viu novamente. Uma figura. Uma silhueta.

Alguém se aproximava.

Heather se levantou devagar, deixando o chá esquecido na mesa lateral. Ela franzia a testa, tentando distinguir quem — ou o quê — estava lá fora à luz tênue. A figura movia-se constantemente em direção a ela, o contorno de um homem se tornando mais claro a cada passo. E então, quando ele se aproximou do brilho das lanternas do jardim, o reconhecimento a atingiu como um trem de carga.

Era o Alfa Richard.

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