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  3. Capítulo 114 - 114 Chocado 114 Chocado Damien acordou desorientado sua
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114: Chocado 114: Chocado Damien acordou desorientado, sua cabeça latejando com uma dor de cabeça lancinante. Sua visão estava embaçada e seu corpo se sentia pesado como se ele tivesse sido drogado. A luz fraca no quarto indicava que era começo da manhã, mas ele não fazia ideia de como tinha terminado de volta em sua cama de hotel.

Ele esfregou as têmporas, tentando dissipar a névoa de sua mente. Lembranças da noite anterior chegavam a ele em pedaços intermitentes—o encontro com os empresários humanos, aquele incômodo sentimento de medo e inquietação que ele havia sentido através do laço com seu par Anne, a pressa em ligar para ela e então… Jessica. Ela estava no bar do hotel. Seu coração apertou enquanto ele tentava se lembrar do que tinha acontecido depois disso, mas tudo era um borrão.

De repente, ele congelou. Alguém estava ao lado dele na cama.

Damien sentou-se, a respiração presa na garganta enquanto se virava para ver Jessica deitada ao seu lado, os lençóis cobrindo seus ombros nus. Seu estômago revirou e o pânico correu por ele. Ele jogou as cobertas para fora de si e saltou da cama, seu coração disparado, a raiva rapidamente substituindo o choque inicial.

“O que diabos está acontecendo aqui?” ele gritou, sua voz rouca e cheia de fúria.

Jessica mexeu-se, abrindo os olhos preguiçosamente como se tivesse acabado de ser despertada de um sono tranquilo. Ela se apoiou no cotovelo, seu olhar encontrando o dele com um sorriso sensual que fazia a pele de Damien se arrepiar.

“Bom dia, bonitão,” ela murmurou. “Não se lembra do que aconteceu ontem à noite?”

Os olhos de Damien se arregalaram em descrença, seu corpo ficando rígido com a raiva. “Do que você está falando?” Sua voz estava perigosamente baixa, um rosnado borbulhando por baixo. “O que aconteceu ontem à noite?”

O sorriso de Jessica se alargou e ela se sentou, os lençóis escorregando até a cintura. Ela agiu como se estivessem no meio de um momento íntimo, mas tudo que Damien sentia era nojo.

“Passamos a noite juntos,” ela disse casualmente, como se fosse a coisa mais natural do mundo. “Você estava todo em cima de mim, Damien. Não conseguia se controlar.”

As palavras dela o atingiram como um soco no estômago, mas ele rapidamente afastou o sentimento. Não. Não, isso não poderia ser verdade. De jeito nenhum ele teria feito qualquer coisa com ela. Não quando Anne o estava esperando, não quando seu coração pertencia a seu par. Algo não estava certo aqui.

“Não minta para mim, Jessica,” Damien rosnou, sua voz gelada enquanto dava um passo em direção à cama. Sua fúria era palpável, irradiando dele em ondas. “Eu nunca—nunca—trairia Anne desse jeito.”

O sorriso de Jessica vacilou por um instante, mas então ela se recuperou, recostando-se nos travesseiros com uma expressão sedutora. “Você parecia bem ansioso ontem à noite, Damien. Talvez a pressão de estar longe de seu par tenha te afetado.” Ela deu de ombros, como se isso não importasse. “Mas não se preocupe. Eu não vou contar para ninguém. Pode ser o nosso pequeno segredo.”

A mente de Damien estava acelerada. Suas memórias da noite estavam fragmentadas, mas ele sabia de uma coisa com certeza: ele nunca desejou estar perto de Jessica.

Ele fechou os punhos, suas unhas cravando nas palmas das mãos. Seu lobo rosnava dentro dele, um som profundo e perigoso que refletia a raiva fervendo sob sua pele.

“Você me atacou,” ele sibilou, a realização finalmente caindo no lugar. “É a única explicação. Você me seguiu até aqui, não é? Você planejou isso.”

O sorriso de Jessica se torceu em algo mais obscuro, mais sinistro. “Planejei? Damien, você faz parecer tão dramático.” Ela se sentou completamente, o ato brincalhão desaparecendo de seu rosto. “Mas e se eu fiz? E se eu quisesse te lembrar do que tínhamos antes de você jogar tudo fora por ela?”

Damien sentiu o sangue escorrer de seu rosto. Ele não podia acreditar no que estava ouvindo. “Você é louca,” ele cuspiu. “O que tínhamos não era nada. Você não significa nada para mim, Jessica.”

As palavras dele pareciam ter atingido um nervo, e a expressão de Jessica escureceu, seus olhos se estreitando em raiva. “Você acha que é tão intocável, não é? Que só porque você é o futuro Rei Alpha, pode se afastar de qualquer pessoa sem consequências?”

O maxilar de Damien se enrijeceu. Ele já tinha ouvido o suficiente.

“Acabamos aqui,” ele disse entre dentes cerrados. “Não quero mais nada com você. Saia da minha vida, Jessica. E se você chegar perto de mim ou da minha família novamente, eu vou garantir que se arrependa.”

Ele se virou nos calcanhares, indo em direção à porta, desesperado para se livrar dela e do odor sufocante de decepção que grudava no quarto. Uma dor aguda surgiu em seu pescoço; ele tocou seu pescoço e descobriu uma marca de mordida. Ele olhou para Jessica em horror.

“Você me marcou?” Ele rosnou, sua voz baixa e perigosa. Seus olhos ardiam com o fogo de seu lobo, mal contido sob a superfície.

Jessica não se intimidou. Na verdade, seu sorriso apenas se aprofundou, seus olhos brilhando com uma satisfação doentia. Ela se levantou da cama lentamente, como se saboreasse o momento, jogando os lençóis de lado e se levantando diante dele, nua com um ar de triunfo.

“Sim,” ela disse suavemente, sua voz gotejando arrogância. “Eu te marquei, Damien. Agora, você é meu. Está ligado a mim, quer você queira ou não.”

Damien deu um passo atrás, seu corpo inteiro tremendo de raiva. O lobo dentro dele uivou em protesto, rejeitando o laço que não deveria existir. Sua conexão com Anne—sua verdadeira parceira—surgia fracamente, mas agora estava turva, emaranhada pela marca falsa que Jessica lhe havia imposto.

“Você não tem ideia do que fez,” Damien cuspiu, suas mãos se fechando em punhos ao lado do corpo. A vontade de atacar era forte, mas ele se controlava, sabendo que precisava manter a cabeça clara. “Isso não vai mudar nada. Eu pertenço a Anne. Sempre pertencerei a ela. Você não pode quebrar nosso laço. Eu já a marquei.”

O sorriso de Jessica vacilou ligeiramente, mas ela disfarçou rapidamente, sua confiança retornando enquanto se aproximava dele. “Você pode acreditar nisso agora,” ela disse, sua voz baixa e perigosa, “mas marcas têm poder, Damien. Quanto mais tempo você passar comigo, mais você sentirá o puxão. Anne não poderá impedi-lo, e eventualmente, você também não.”

O maxilar de Damien se enrijeceu, sua fúria ardendo mais intensamente a cada palavra que saía dos lábios dela.

“Você está errada, Jessica. Eu arrancarei essa marca da minha alma se necessário. Você não é nada para mim.”

Os olhos de Jessica faiscaram de raiva com suas palavras, mas ela rapidamente disfarçou isso com outro sorriso sedutor.

“Veremos,” ela disse suavemente, se aproximando, os dedos levemente traçando a marca de mordida em seu pescoço. Ele se encolheu com o toque dela, repugnado. “Com o tempo, você verá que estou certa.”

“Chris! Venha aqui!” ele chamou através da ligação mental.

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