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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 97

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  3. Capítulo 97 - 97 CALOR 97 CALOR Iris acordou no meio da noite e sentiu seu
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97: CALOR 97: CALOR Iris acordou no meio da noite e sentiu seu corpo inteiro queimando, como se alguém a tivesse posto em chamas.

Ela abriu os olhos e ofegou levemente, ao sair da cama e apagar o fogo no braseiro. O suor escorreu da testa e seus cachos grudavam nas laterais do rosto, incomodando-a.

Ela estava usando uma camisola fina, mas ainda assim, estava suando profusamente e não sabia por que estava assim. Seu corpo estava febril. Será que ela adoeceu porque foi pega na chuva ao meio-dia? Quão fraco era seu corpo na verdade?

Apertando os dentes, Iris foi até a janela e abriu-a, deixando o vento frio entrar em seu quarto abafado, acariciando sua pele quente. Só então ela se sentiu um pouco melhor. Não durou muito, no entanto, pois logo o fogo dentro dela intensificou-se ainda mais. Ela caiu no chão, ofegando descontroladamente. Suas pernas não conseguiam sustentar seu corpo e ela tremia, incapaz de se mover um centímetro.

O que estava acontecendo agora?

Iris queria pedir ajuda, mas os únicos sons que saíam de seus lábios eram gemidos lamentáveis. Algo estava errado com seu corpo e ela sabia disso, mas desconhecia a razão e o porquê. Ela se sentia tão sufocada.

Lágrimas escorriam de seus olhos, enquanto o medo se insinuava. O desconhecido era aterrorizante.

Além do calor que sentia, seus músculos ficaram tão tensos e ela começou a se sentir desconfortável. Iris tentou aliviar seus músculos doloridos esfregando as mãos nas coxas e no pescoço, mas não ajudou muito.

Ela respirava com dificuldade e estremeceu quando sentiu alguém tocar seu ombro. O toque era reconfortante, o que foi surpreendente.

Iris virou a cabeça para ver a mão de quem era e encontrou Cane com uma expressão complicada. Ele a encarava com seus olhos escuros, que pareciam um par de fossos sem fundo.

“C-cane…” Iris conseguiu murmurar seu nome, mas sua voz estava rouca, e ela não sabia o que pedir a ele. “Dor… Está d- dolorido…” ela chorou, enquanto apoiava a cabeça no ombro dele. Seu rosto estava em seu pescoço, o que estranhamente aliviou o fogo dentro dela. Ela se aconchegou ainda mais, ignorando o fato de que seu corpo ficou rígido.

Cane apertou os dentes com os braços colados ao corpo. Ele não a afastou, mas também não lhe deu o conforto de que ela precisava, enquanto essa menina desamparada continuou a esfregar o rosto contra o pescoço dele. Seus olhos escureceram ainda mais com sua ignorância.

A fera dentro dele estava inquieta, sabendo o que ela estava passando neste momento. Ela estava no cio.

Cane vinha temendo esse momento desde o segundo em que percebeu que a havia marcado.

“Por favor… meu corpo está queimando”, Iris sussurrou entre as lágrimas. “Por favor, chame a Graça… tem algo errado com meu corpo…”
“Não, não há nada de errado com seu corpo.” Cane levantou os braços com rigidez, enquanto acariciava as costas dela. “Você está no cio”, ele lhe disse.

No entanto, é claro, Iris não ouviu isso. Tudo o que ela sabia era que queria esfregar sua pele contra a dele, pois isso a ajudaria a se livrar dessa dor. A pele dele era fria e confortável, mas estava cada vez mais difícil para Cane se libertar dessa tentação.

A respiração quente dela acariciava seu pescoço e os lábios dela estavam na pele dele. Ele rosnou em voz baixa, enquanto a carregava até a cama.

Por instinto, Iris envolveu os braços ao redor do pescoço dele e não o soltou.

“Olhe para mim”, Cane insistiu para Iris olhar para ele, para que ela pudesse entender o que ele estava prestes a dizer. “Você está no cio, Iris.”

Iris gostava do jeito que ele chamava seu nome e como soava aos seus ouvidos, mas não ignorou o fato de que estava no cio e sabia o que isso significava.

Então, era assim que se sentia no cio. Seu pai adorava torturar aquelas mulheres no cio e explorá-las ainda mais, entregando-as a seus homens, enquanto seus companheiros assistiam angustiados suas mulheres sendo profanadas.

Os olhos escuros de Cane a encaravam fixamente. “Posso ajudá-la a aliviar a dor, mas se eu tocar você, não vou me conter.” Sua voz era baixa como cascalho e áspera como lixa, e cada palavra causava calafrios na espinha dela.

Iris estava confusa, a única coisa em sua mente agora era como aliviar essa dor. “Por favor…”
Silêncio.

Por um momento, Cane não disse nada, apenas olhou nos olhos implorantes dela antes de se afastar, o que a fez entrar em pânico.

Não. Não. Não. Ele não a deixaria, certo?

“N-não vá…” Iris tentou segurá-lo, agarrou a mão dele e o segurou com força. “Eu- eu não quero que você se contenha.”

Ela tentou não pensar no que estava prestes a acontecer. Tentou não pensar em como foi doloroso da última vez, porque a dor que estava passando agora era muito maior do que aquela. Ela precisava dele e tinha consciência de que ele era o único que poderia ajudá-la.

Os olhos de Cane ficaram mais escuros e frios, enquanto ele agarrava sua camisola fina e a rasgava, expondo sua pele.

Iris se sentiu tão exposta quando ele fez isso, mas essa não foi a primeira vez que ele a viu nua e o calor se intrometeu em seu constrangimento, fazendo com que ela apenas baixasse a cabeça, mas não soltou a mão dele.

Cane torceu a mão e se soltou com facilidade do aperto dela, mas antes que Iris pudesse agarrá-lo novamente, ele a empurrou para a cama e amarrou os olhos dela com a camisola que acabara de rasgar. Ele a vendou.

Iris gritou com o movimento repentino e a escuridão que de repente a envolveu. Ela começou a lutar impulsivamente. Ela tinha medo do escuro. Ela não conseguia ver nada.

“Relaxe.” Sua voz era brusca, enquanto acariciava a bochecha dela para acalmá-la.

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