964: A BATALHA FINAL (30) 964: A BATALHA FINAL (30) Aliana não tinha certeza de como os anciãos conseguiram purificar o miasma venenoso das pessoas infectadas, ela não teve tempo de perguntar sobre isso também, mas notou um pequeno bolso que eles seguravam por turno.

 
Abby parecia melhor e, depois de alguns dias, eles puderam continuar sua viagem de volta para o sul, o ar aqui estava bastante limpo e o membro da alcateia estava muito ansioso sobre o rumor do miasma venenoso, você seria capaz de sentir isso no ar, já que sua primeira tentativa foi fugir do continente através do porto.

 
“Precisamos partir também, Abby,” disse a Anciã Rose, que encarou sua filha. A relação delas não foi magicamente consertada, mas depois que os anciãos salvaram todos, Abby estava disposta a ter uma conversa civil com sua mãe.

 
“Eu não vou deixar este continente,” disse Abby, colocando Bielle na cama.

 
Atualmente, eles se hospedaram em uma estalagem na alcateia Lua de Cristal. A maioria dos membros da alcateia aglomerava-se no porto, tentando embarcar com os comerciantes restantes.

 
Mas, seria difícil para eles porque teriam que esperar mais duas semanas por mais navios. Neste tempo, eles não sabiam se a fumaça vermelha chegaria a esta área ou não.

 
“Você vai morrer com eles?” Anciã Rose franziu a testa. Ela não gostou da decisão dela. Ela precisava pensar em sua filha também, não apenas em si mesma.

 
Abby não respondeu. Ela beijou seu bebê e depois olhou para Anciã Rose, era difícil ler sua expressão impassível. “Eu não tenho um lugar no Reino Sagrado.”

 
“Que absurdo você está falando? Você ainda é a Serafim.” Anciã Rose se aproximou de Abby e segurou suas mãos. “Abby, esse é o seu lugar. Nós não sabemos onde está o Rei agora, talvez ele tenha morrido em algum lugar no miasma venenoso. Você precisa aproveitar esta oportunidade para estabilizar sua posição.”

 
Depois de tudo pelo que passou, ela até se sentia envergonhada de assumir sua posição como Serafim quando sabia muito bem quem era o verdadeiro.

 
“Me diga onde está Liam,” Abby pediu. Sua voz estava fria. “Me diga o que aconteceu com ele.” Seu rosto escureceu quando Anciã Rose soltou suas mãos. Ela não queria responder à pergunta.

 
“Pense nisso novamente, Abby. Você não pertence a este lugar.”

 
Depois de dizer isso, Anciã Rose apressou-se para fora da sala, como se temesse que Abby a obrigasse a tirar a resposta de sua boca e isso deixou Abby com um sentimento amargo.

 
“Liam… onde você está?” Abby tocou o rosto do bebê. Ela se parecia com Liam, o nariz dela, os olhos dela, o cabelo dela, tudo nela era a prova da existência de Liam, mas agora ele estava desaparecido.

 
Para onde ele foi?

 
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O grupo de Cano e Iris finalmente recebeu um relatório de que o miasma venenoso ainda não havia atingido a área sul deste continente. Muitas pessoas foram para o sul quando o miasma venenoso começou a se espalhar da Capital e da alcateia Garra Vermelha.

 
Portanto, havia uma grande chance de Aliana e os outros terem ido para aquela direção também.

 
Ethan e Jace pareciam um pouco melhores com esta notícia e mantinham a esperança alta. Eles acordariam cedo e tentariam caminhar o mais longe que pudessem.

 
Portanto, quando finalmente chegaram à alcateia Lua de Cristal, faltavam apenas dois dias para os navios do continente Caram atracarem e muitos metamorfos estavam ansiosos para deixar o continente.

 
Eles depositaram sua fé no alfa Cano, mas o paradeiro do alfa tornou-se uma questão. Algumas pessoas diziam que ele havia morrido junto com sua companheira durante a guerra e outras diziam que ele havia enlouquecido e permanecido na forma de lycan.

 
Ninguém sabia ao certo sobre isso.

 
Assim que colocaram os pés na alcateia Lua de Cristal, Jace e Ethan imediatamente vasculharam a área em busca de Aliana. Seria um desafio já que havia muita gente aqui, especialmente no porto. O único medo deles era que Aliana escolhesse embarcar no navio, pensando que eles haviam morrido e que ela não tinha mais ninguém aqui devido à ausência de comunicação.

 
Enquanto isso, dentro da pousada, Cano estava com sua companheira. Esta seria a primeira vez que teriam um tempo sozinhos sem ninguém ao redor.

 
Iris estava fortemente grávida, ela daria à luz a qualquer momento agora e mesmo que a situação deles não fosse realmente ótima, mas era melhor do que esperavam.

 
“Não, Iris…” Cano disse quando Iris levantou sua camisa. Seus olhos escureceram ao ver o desejo nos olhos dela.

 
“Por quê?” Iris franziu os lábios, ela estava inquieta porque ele não a deixava sair para procurar por Aliana e os outros devido à multidão, mas quando ela queria ter algum tempo sozinha com ele, ele parecia relutante em tocá-la. “Eu fiz algo errado?”

 
“Você não fez nada, amor. Mas, eu não quero te machucar,” Cano sussurrou no ouvido dela. Ele recusou sua investida, mas continuou provocando-a, o que deixou Iris à beira do abismo.

 
“Você não vai me machucar, Cano.” Iris estava sendo teimosa.

 
“Você vai dar à luz a qualquer momento, eu não quero te cansar.”

 
Cano vinha fazendo um grande alarde sobre isso, enfatizando a importância do descanso para Iris. Ele não queria que ela andasse por aí. Ele não deixava ela levantar nada. Se pudesse, ele a carregaria para todo lugar.

 
Ele se lembrava de quão terrível foi quando Iris deu à luz o primeiro par de gêmeos. Ela estava exausta e quase não resistiu. Portanto, ela tinha que preservar toda a sua energia para o grande momento, especialmente quando estava prestes a dar à luz a outros gêmeos.

 
“Mas, eu quero isso. Eu li em algum lugar que o sexo ajudará durante o parto.” Iris fez beicinho, ela segurou o rosto dele e o beijou, enquanto movia seu corpo contra o dele, mas seu estômago dificultava, o que fez Cano rir da tentativa dela. “Como se atreve a rir.” Iris estava irritada.

 
“Você está tão adorável,” disse Cano.

 
No fim, Cano não conseguiu se conter. Ele também queria. Ele sempre queria ela. Ele faria amor com ela pelo resto de suas vidas.

 
“Vem aqui,” Cano disse, enquanto se deitava e cuidadosamente posicionava Iris sobre ele, enquanto ela o cavalgava e ficava vermelha. “Confortável?” ele verificou com ela.

 
“Hm…” Iris murmurou envergonhadamente.

 
Bem, eles haviam chegado a esse ponto, seria melhor se ela jogasse sua bobagem de vergonha pela janela, não havia nada de errado em querer seu companheiro, certo?

 
Iris gostava sempre que Cano a tocava, seu toque era gentil, mas firme ao mesmo tempo e ele sempre verificava com ela se ela se sentia desconfortável ou não, era meio irritante, mas também doce.

 
E quando terminaram, Iris estava esgotada, mas satisfeita, ela se sentiu sonolenta, mas de repente sentiu essa dor aguda no seu abdômen inferior e ela sabia o que aquele sinal significava.

 
“Cano?” Iris levantou a cabeça, aconchegada contra o peito dele.

 
“Sim?” Cano mordiscava seu ouvido suavemente.

 
“Não entre em pânico, mas acho que vou dar à luz.”