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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 936

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936: A BATALHA FINAL (2) 936: A BATALHA FINAL (2) Os demônios aranha criaram uma teia ao redor deles como proteção e Cano começou a se transformar em sua forma de licantropo, porque esta noite era de lua nova.

 
Enquanto isso, Iris cerrava os dentes ao tentar se recompor e focar na batalha que se aproximava. Suas pequenas luzes cintilavam ao redor das orelhas do licantropo, que agora estava tão perto dela porque ele não ia deixar que nada acontecesse à sua companheira.

 
O licantropo encostou o focinho na barriga dela e os bebês responderam com um pequeno chute. A visão seria aquecedora se eles estivessem em uma situação diferente e não estivessem à beira de uma guerra, lutando contra cinco dragões e monstros antigos que nunca tinham visto e só conheciam através de escrituras.

 
Entretanto, os olhos de Rei cintilaram de raiva com a cena. Ele odiava o licantropo e isso nem era segredo. Parecia que ele se livraria do licantropo se tivesse a chance.

 
Se algo acontecesse ao licantropo durante a batalha e Rei estivesse por perto, seria um acidente questionável.

 
Os cinco dragões voavam tão baixo que queimavam tudo embaixo deles. Como se fossem os deuses poderosos que destruiriam este reino. Tudo era queimado, as chamas iluminavam o céu noturno e tornavam a noite tão brilhante, mesmo sem a luz pálida da lua.

 
“Isso é muito fogo…” Zale disse. Ele estava chocado ao ver tanto fogo diante de seus olhos. Nunca tinha visto uma visão como essa antes. “Não vamos conseguir.”

 
“Não zica!” Lou deu um tapa na parte de trás da cabeça dele. “Eu não quero morrer aqui!”

 
Eles talvez pudessem escapar e sobreviver ao fogo, mas e os guerreiros, ainda presos dentro do casulo? Eles não podiam se salvar e os cinco não teriam tempo suficiente para salvá-los.

 
Eles estavam fadados a perder metade de seu povo. Metade das pessoas morreria assim, sem mais nem menos. Eles não tinham chance de se defender. Que dirá morrer honrosamente durante a guerra contra seu inimigo mais forte. Eles iriam morrer como comida para os demônios aranha.

 
Mesmo que Iris estivesse aqui, ela não poderia fazer muito para ajudar a todos eles. Talvez, se Iris estivesse aqui, as pessoas da facção pura do Reino Sagrado marchariam para cá e causariam mais problemas para impedi-los de salvar os guerreiros, já que Rei usaria suas essências vitais para recuperar suas forças.

 
“Como nós lutamos uma batalha contra um dragão?” Cezi perguntava, esta era a primeira vez que ele via um dragão vivo, pois no passado, ele estava no mesmo estado que Ethan quando lutaram contra esta criatura antiga.

 
“Não tenho certeza.” Jace observou as chamas que queimavam tudo. Haveria sequer uma batalha se eles tivessem que enfrentar cinco monstros aos quais nem podiam se aproximar.

 
“Como você lutou contra um dragão antes? Ouvi dizer que conseguiu vencer uma luta contra um antes? Que estratégia usou?” A informação que Cezi ouviu deve ter sido apenas metade da história.

 
“Não fomos nós.” Jace estreitou os olhos ao observar uma gigantesca teia de aranha ser criada à distância para proteger as pessoas do Reino Sagrado. “Foi a luna e o licantropo que conseguiram vencer a luta.” Jace contou-lhe a verdade. Até Lou não se envolveu na batalha, porque estava em estado crítico e quase morreu também.

 
“Só os dois?” Cezi questionou incrédulo. Ele observou a teia de aranha, como se pudesse ver Iris. Ele ficou fascinado com esse fato. A luna era realmente forte. Era essa a menina que ele ouviu dizer ser um rejeitado, a filha inútil do alfa Gerald?

 
Por outro lado, Ethan apenas olhava para o solo em chamas impassivelmente, seu foco principal estava em Aliana. O mundo poderia desabar e queimar, para ele tanto fazia, se essa mulher morresse, não haveria diferença aos seus olhos.

 
Ele preferiria que o mundo lamentasse com ele se tivesse que perdê-la.

 
“Como está? Consegue fazer?!” Ethan perguntou impacientemente. Seu tom era duro e Cedric o lembrou de se acalmar, mas o gama não estava nem aí. “Você consegue ou não?! Vou levar ela para a Iris se você não conseguir salvá-la!” Ethan literalmente rosnou para Abby. Já era até generosidade da parte dele não repreendê-la por sua incompetência.

 
“Você não pode levá-la para lá,” Cedric disse. Ele assumiu uma postura defensiva, ao ajudar Abby a se levantar e a colocar atrás de si, enquanto ela baixava a cabeça envergonhada.

 
Isso não era culpa dela. As pessoas tendiam a ter grandes expectativas devido ao seu status como Serafim e ela mesma esperava ser capaz de salvar Aliana também, mas a condição dela era pior do que ela imaginava, mais do que ela poderia lidar…

 
“Você precisa passar por esses cinco dragões e as pessoas do Reino Sagrado talvez não permitam que você entre na proteção deles.” Cedric tentou raciocinar com ele.

 
A distância de onde eles estavam até onde o povo do Reino Sagrado se reunia era vasta e entre eles, havia milhares de casulos que prendiam os guerreiros lá dentro, esperando ser resgatados, enquanto os cinco dragões os queimavam pouco a pouco.

 
“Vou correr o risco,” Ethan disse com determinação. Se ele não fosse, Aliana morreria. Ele estava arriscando a vida dele e a de Aliana neste momento.

 
“Jace, você não quer dizer algo?! Seu gama está sendo ridículo!” Cedric era um estrategista também e esse plano não parecia bom.

 
No entanto, o beta não disse nada, ele apenas olhou para Ethan, enquanto o advertia.

 
“Eu vou, quer você permita ou não. Ela vai morrer se eu não conseguir levá-la para a Iris.” Ethan precisava passar pelo fogo em sua forma humana, carregando Aliana nas costas, porque não conseguiria levar Aliana em sua forma de besta.

 
Em vez disso, foi Lou, que se aproximou e tirou seu manto vermelho e o colocou nas costas de Aliana.

 
“Isso vai proteger você do fogo por um tempo. Certifique-se de lavá-lo até que esteja impecável antes de devolvê-lo,” Lou disse casualmente.

 
“Por favor, cuide da minha irmã,” Jace finalmente falou e eles viram Ethan disparar através do fogo.

 
O manto os protegia do fogo, mas isso não significava que poderia protegê-los do calor. Ethan sentiu como se seus sapatos estivessem derretendo e ficou insuportável caminhar sobre esse chão ardente, mas ele não diminuiu o ritmo nem um pouco.

 
Enquanto isso, dentro da proteção do Reino Sagrado, Rei parecia muito melhor e Iris odiava a visão dele.

 
“Não toque na teia,” Rei disse. A teia era uma proteção cheia de magia negra, já que Rei tinha o diabo aranha para criá-la, assim se Iris a tocasse, ela desmoronaria e eles estariam em grande perigo. “Você não precisa sentir pena, Na. Eles vão morrer de um jeito ou de outro.”

 
Se Rei não os usasse para recarregar suas forças, eles morreriam por causa do dragão.

 
“Você pode usar seu próprio povo para recarregar suas forças! Você tem milhares de cavaleiros aqui!” Iris rugiu. Ela estava preocupada com Lou e as outras pessoas, e quantos dos guerreiros eles conseguiram salvar?

 
Iris estava certa, mas Cano sabia que havia um plano oculto e a principal razão pela qual Rei escolheu fazer isso. Iris poderia entender esse padrão e sua principal intenção se ela se acalmasse um pouco, mas agora ela estava emocional demais e o alfa jazia adormecido dentro do licantropo, já que era a lua nova.

 
“Seu povo está aqui. Estes são seu povo, não eles.”

 
Rei então desviou sua atenção para o céu, podia-se ver os cinco dragões através da abertura na teia e o calor que poderia queimar sua pele.

 
Rei levantou ambas as mãos em direção ao céu e, ao mesmo tempo, pó de prata se elevou. Ele girou no ar e se dispersou de acordo com os movimentos de Rei.

 
A Anciã Rose tinha dado a eles uma informação errada anteriormente quando disse para queimar o casulo para se livrar das aranhinhas, quando na verdade, não deveriam ter queimado, pois as cinzas poderiam causar uma ilusão.

 
E essa foi a razão pela qual Rei criou um número massivo de casulos dos demônios aranha, porque ele sabia que Decrático tinha uma criatura antiga, como Nefilim e Dragão, duas criaturas ancestrais que Rei não conseguiu obter.

 
Portanto, ele teve que fazer o melhor uso das criaturas que tinha atualmente. Deixando de lado todo o aspecto sentimental, essa foi na verdade uma ideia brilhante.

 
Rei queria colocar os dragões sob seu feitiço, controlá-los com ilusão, mas o que ele não esperava era o número de dragões. Ele só tinha conhecimento de um dragão, não cinco deles.

 
“Na, eu preciso da sua ajuda!” Rei disse. “Vamos fazer como nos velhos tempos!”

 
Ele estava em negação extrema de que Na não existia mais nesse reino. Ele via Iris como Na e, não importava o que acontecesse, ela sempre seria Na.

 
O licantropo rosnou, mas Iris o segurou para impedir que atacasse Rei, pois isso os colocaria em uma situação desvantajosa.

 
Ela realmente precisava de Cano em momentos como este se Lu estivesse sendo imprudente, mas, felizmente, o licantropo a ouviu e parou a tempo antes que pudesse cortar Rei com um movimento rápido, já que os dois estavam muito próximos para Rei desviar do ataque.

 
Iris olhou para suas pequenas luzes e as duas repousaram no focinho do licantropo. Houve um pequeno sorriso no canto de seus lábios, o que fez o licantropo esfregar a barriga dela.

 
Ela sabia o que Rei queria dizer com fazer como nos velhos tempos, porque teve um vislumbre de como Na e Rei domaram um dragão no passado. O dragão ainda estava vivo durante o tempo juntos deles.

 
Fechando os olhos, de seu corpo, uma luz branca emanou e iluminou tudo ao redor, seu poder era cegante e isso fez com que as chamas ao redor deles palidecessem em comparação.

 
A luz ofuscante não só tornou os dragões cegos, mas também dificultou para Ethan carregar Aliana em direção a Iris. Ele não conseguia ver o que estava à sua frente e seus sentidos ficaram entorpecidos, pois estava respirando demais as cinzas das aranhinhas.

 
O gama sentiu que ia desmaiar e Iris não tinha ideia de sua luta. Ela viu que Lou e Abby haviam criado proteção ao redor deles e seu Sylph ainda estava lá para fornecer-lhes magia, assim ela não pensava que Ethan estava a caminho dela com Aliana em suas costas.

 
Ethan começou a ter dificuldade para respirar e seus pés queimavam. Ele não conseguia ver a direção para onde tinha que ir e confiava apenas em seu instinto.

 
“Eth- Ethan… me coloque no chão…” Aliana disse suavemente. De algum modo, ela recuperou a consciência. Parecia que o poder de Abby não conseguiu se livrar das aranhinhas dentro dela, mas foi o suficiente para fazê-la despertar de seu sono. “Está tudo bem… está tudo bem agora…”
 
“Não seja ridícula!” Ethan rosnou. Ele estava em pânico porque não sabia para onde ir e o solo ardente continuava tremendo. Se caísse, seu corpo seria queimado, assim como Aliana, enquanto acima dele, ele podia ouvir os rosnados ameaçadores dos dragões. Eles estavam presos no meio.

 
“Me desculpe, eu não deveria estar brava com você…” Aliana disse. “Me desculpe. Eu deveria ter valorizado nosso tempo juntos…”
 
“Oh, cale a boca, Aliana! Nós vamos conseguir! Nós vamos sobreviver! Só preciso te levar até Iris e você vai ficar bem!” Ethan estalou em frustração.

 

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