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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 40

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  3. Capítulo 40 - 40 NÃO ESQUEÇA DOS NOSSOS SACRIFÍCIOS 40 NÃO ESQUEÇA DOS
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40: NÃO ESQUEÇA DOS NOSSOS SACRIFÍCIOS 40: NÃO ESQUEÇA DOS NOSSOS SACRIFÍCIOS Cano foi até o quarto que estava conectado à sua câmara. Era um quarto pequeno, onde Aria descansava após a cópula, já que ele não gostava que ninguém dormisse em sua cama.

Este quarto também era um dos lugares onde ele era chicoteado e via mulheres de sua alcateia sendo estupradas, enquanto não podia fazer nada além de assistir impotente.

Gerald nunca deixou de lembrá-lo de como ele era impotente e inútil como um alfa quando seu povo mais precisava dele.

Cano usava esse quarto para lembrar-se desses tempos sombrios, para alimentar sua raiva por vingança e também para melhorar a vida de seu povo, mas quanto mais se alimentava de seus pensamentos vingativos, mais ele se perdia.

Os pesadelos, de fato, ajudavam-no tremendamente a lembrar desses momentos.

No entanto, recentemente, ele não teve pesadelos, em vez disso, sonhou com sua vida antes de a alcateia do Lobo Uivante sucumbir à escravidão. Esses sonhos lhe deram conforto, mas também amargura.

Havia um sonho em que ele e Leane falavam sobre seu primogênito, enquanto ele a abraçava por trás. Ele pensou ter esquecido tudo aquilo, mas então a doce memória permaneceu gravada no fundo de sua mente todo esse tempo.

Cano fechou os olhos e concentrou sua atenção em Iris, que estava desacordada na cama. Ele tinha pensado no que aconteceu naquela noite em que ela veio e por que ela estava lá em primeiro lugar.

Cano caminhou até a cama e observou o ferimento em seu pescoço, e agora, com a ajuda das ervas de Amee, ele conseguia ver sua marca começando a se formar em sua pele delicada e desprezava aquela aparência.

Não foi culpa dela, já que ele foi quem colocou sua marca nela enquanto estava naquela forma de besta, mas então, dar à filha de seu inimigo um vínculo como esse, ele sentiu como se Gerald o estivesse zombando novamente, mesmo de seu túmulo.

Talvez porque ela já descansou o suficiente ou talvez porque ela pudesse sentir o ódio que emanava de Cano, Iris abriu os olhos lentamente e observou seu entorno. Ela sentiu uma queimação no pescoço, que a fez fazer uma careta.

Mas então, ela viu aqueles olhos negros, tão profundos e indecifráveis, olhando para ela com uma expressão estoica.

“Al- alfa …” sua voz estava tão rouca que doía quando ela falava.

“Eu sou seu mestre, não seu alfa.” E depois de dizer isso, Cano saiu do quarto, deixando-a sozinha. Vendo que ela sobreviveu ao processo de marcação, parecia que ele teria outra coisa com que lidar, aumentando sua dor de cabeça.

Iris baixou a cabeça imediatamente. Ela se esqueceu disso. Ela parecia abatida e ficou em silêncio por um momento, antes de olhar em volta. Sua cabeça estava latejando de dor.

Após uma breve inspeção, ela percebeu onde estava, mas não conseguiu lembrar por que estava ali. Sua mente estava nublada e a dor no pescoço a distraía.

Ela estava com muita sede e queria um pouco de água para umedecer a garganta seca, enquanto se esforçava para sair da cama, apenas para acabar caindo no chão duro quando suas pernas cederam.

Seu corpo estava extremamente fraco e desconfortável. Ela sentia como se toda a sua energia tivesse sido sugada de seu corpo.

“Oh, você deveria ficar na cama.” A voz de Amee soou atrás dela, enquanto ela imediatamente ajudou Iris a voltar para a cama.

“Água…” Iris conseguiu pronunciar a palavra com sua garganta dolorida.

“Certo, eu vou te dar um copo de água, você precisa ficar aí.” Amee então caminhou até a mesa e encheu um copo de água para ela, enquanto segurava seu tronco, para que ela não se engasgasse. “Devagar, você precisa beber devagar.”

Iris estava tão sedenta que queria beber de uma só vez, como se alguém fosse arrancar aquilo dela.

“Devagar, ou você vai se engasgar.” Amee deu um tapinha no braço dela enquanto dizia isso para acalmá-la.

E depois de beber dois copos de água, Iris se sentiu um pouco melhor, embora a dor em seu pescoço ainda a incomodasse.

“Por que estou aqui?” Ela perguntou com voz fraca, enquanto deitava de volta na cama. Era tão confortável. Esta cama era tão macia e cheirava tão bem. Fazia muito tempo que ela não conseguia deitar em uma cama assim.

“Você não se lembra?” Amee estreitou os olhos e havia tristeza neles quando ela olhou para Iris.

Como se a pergunta abrisse o portão das memórias, Iris começou a se lembrar do que aconteceu naquela noite após a apresentação. O uivo doloroso, o monstro e, em seguida, quando a criatura se transformou em…

“Vejo que você começou a se lembrar do que aconteceu naquela noite…” Amee viu a realização surgir em Iris, já que seu corpo ficou tenso.

“O monstro…” ela gaguejou, sem conseguir encontrar uma palavra para explicar.

“Eu sei…”, confirmou Amee, facilitando para ela.

Iris levantou a mão e tocou o pescoço, sentindo muita dor…
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“Por que você a manteve aí dentro? Você pode mandá-la embora. Por que se importa tanto com ela!?” Aria não conseguiu conter suas queixas. Ela tinha sido paciente o suficiente para Cano começar a torturá-la, mas agora ele a mantinha perto dele?! Naquele quarto que deveria pertencer apenas a ela?! Ela não podia aceitar isso.

“Aria, acalme-se”, disse Cano em voz baixa. Aria tinha infernizado sua vida desde que soube que Iris ‘começou a ficar’ no quarto anexo.

“Como posso me acalmar?” Aria olhou para ele com olhos lacrimejantes. “Você esqueceu o que o pai dela fez com você, com o seu povo?” Ela deu um passo em direção a Cano. “Para mim?”

Aria abraçou-o enquanto chorava, ignorando como seu corpo ficou tenso quando ela se aproximou. Cano odiava quando alguém o tocava, mas, felizmente, ele não a empurrou para longe.

“Não se esqueça do que aconteceu com Venna, seus irmãos gêmeos, Leane e todas as pessoas que se sacrificaram por você.”

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