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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 205

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205: FAÇA DE CONTA QUE VOCÊ NÃO SABIA 205: FAÇA DE CONTA QUE VOCÊ NÃO SABIA Hanna tirou seu manto porque estava muito quente dentro da carruagem, mas Íris ainda tremia, apesar de seu corpo estar envolto em várias camadas de cobertores. Seus dentes batiam sem parar enquanto seu rosto estava anormalmente vermelho.

“Devo colocar mais cobertores?” Hanna perguntou preocupada. O lagarto enrolou seu pequeno corpo em cima de Íris, mas ela ainda não conseguia afastar o frio que sentia.

“Está tudo bem… eu vou ficar bem. Meu corpo ainda está se adaptando a isso.” Era a primeira vez que Íris ficava ao ar livre durante o inverno. Geralmente, ela estaria bem escondida dentro de seu quarto quente, dormindo perto da lareira.

Portanto, seu corpo estava tentando se ajustar ao frio extremo. Sem falar no vento frio que constantemente entrava na carruagem. Íris estava realmente miserável durante esta jornada e não havia nada que Hanna pudesse fazer.

Como metamorfos, nasciam com sangue quente correndo em suas veias, então sua resistência a esse clima extremo podia ser considerada muito grande, mas para uma rejeitada como Íris, que frequentemente ficava doente, uma longa viagem durante o inverno era nada mais que tortura.

“E-Eu vou buscar mais cobertores”, decidiu Hanna, ao sair da carruagem.

Íris franziu a testa quando Hanna abriu a porta e mais vento entrou na carruagem, fazendo-a tremer ainda mais. Ela precisou pressionar a língua no céu da boca, com medo de mordê-la sem querer, já que não conseguia parar os dentes de bater.

A essa altura, sua consciência estava entrando e saindo constantemente, enquanto ela se abraçava e se concentrava no fogo do braseiro dentro da carruagem. Felizmente, essa carruagem era espaçosa o suficiente, porque, conhecendo sua condição e o clima severo, ela seria forçada a passar seu tempo lá dentro, sem falar em seu corpo fraco, e por isso eles realmente precisavam prestar atenção extra à carruagem.

Mas, todo esse esforço mostrou-se ineficaz, porque Íris ainda acabou nessa condição.

Entre suas vertigens, Íris sentia que estava tendo um sonho, um sonho longo sobre a época em que ela tinha apenas oito anos, um evento que ela havia enterrado no fundo de sua mente.

Ela estava em pé diante de um homem, nua, enquanto ele olhava para ela com desejo, devorando seu corpo com os olhos. Ela acreditava que esse homem fosse um dos filhos dos Alfas sujos. Os Alfas do Sul frequentavam sua matilha para desfrutar das festas que Gerald fazia e, muitas vezes, traziam seus filhos também.

Esse jovem tinha mais ou menos a mesma idade de Mason ou talvez alguns anos mais velho que ele, provavelmente dezoito a vinte anos, mas Íris não se lembrava do que aconteceu depois disso. Sua memória foi interrompida antes de ele mexer em seus cachos e sussurrar. “Sst, não conte a ninguém.”

Foi isso, Íris não se lembrava de mais nada além desse ponto, como se ela se contivesse para não tentar lembrar mais.

E depois foi outro sonho com o salão vazio e as cinco espadas, mas também foi interrompido depois que ela tentou pegar uma das espadas.

Ela abriu os olhos e se sentiu tão quente, pois alguém a abraçava bem apertado. Isso era ainda mais quente do que ser coberta por algumas camadas de cobertores, já que o calor do corpo dele a ajudava a se ajustar ao frio intenso.

O jeito que ele a aconchegava era muito confortável, o que fez Íris fechar os olhos novamente sem olhar para quem era a pessoa que a segurava tão firmemente e protetora assim.

E na próxima vez em que acordou, pôde sentir a suave luz do sol em seu rosto enquanto a carruagem se movia.

“Hanna?” Íris chamou com voz rouca, enquanto tentava se levantar da cama em que estava deitada por um longo tempo. Ela esfregou os olhos com as costas das mãos e ergueu a cabeça para ver o rosto sorridente de Hanna. Ela estava falando rápido demais e sua mente ainda não estava pronta para ler nada, então ela não sabia do que ela estava falando.

“Senhorita! Finalmente, você acordou!” Hanna estava tão animada que sua voz podia ser ouvida pelos guerreiros lá fora, e eles também sabiam que Íris finalmente tinha acordado. “Você me preocupou tanto!” Ela foi abraçar Íris antes de rapidamente soltá-la apenas para fazer algumas perguntas. “Você quer comer? Você deve estar com muita fome! Ah, beba isso primeiro, você deve estar com sede!”

Hanna falou sobre algumas coisas que Íris não conseguia entender direito, mas ela viu Hanna pegar um cantil perto do braseiro, então a água estava morna e não congelada.

“Aqui, beba isso primeiro, vou esquentar a carne!” Disse ela animada, entregando o cantil a Íris e vasculhando uma pequena caixa, de onde tirou um pedaço enorme de carne. Ela colocou-o no braseiro e, em poucos minutos, um delicioso aroma invadiu a carruagem, fazendo Íris sentir muita fome.

Ela não percebeu o quanto estava com fome até agora. Sua boca estava cheia d’água.

“Sabe, você dormiu por dois dias seguidos e se não acordasse hoje, o Alpha disse que passaríamos a noite numa matilha próxima e procuraríamos um curandeiro para você.”

Íris piscou os olhos, antes que as palavras de Hanna finalmente fizessem sentido em sua mente. “Dois dias?”

“Sim, você dormiu durante dois dias inteiros e eu fiquei te alimentando com mel e água morna para te manter hidratada.” Hanna então se inclinou para frente e baixou a voz, como se não quisesse que alguém específico ouvisse isso. “O Alpha vinha todas as noites para aquecer seu corpo.”

Com o sangue do Alpha correndo em suas veias, é claro que a temperatura corporal de Cane era um pouco mais alta que a dos demais e isso o ajudava a elevar a temperatura dela também, ajudando-a a se adaptar melhor ao ambiente.

“Mas, você precisa fingir que não sabe disso, o Alpha disse para não mencionar nada sobre isso.”

Íris fez uma careta. Hanna não deveria ter contado isso em primeiro lugar se fosse esse o caso…

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