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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 184

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184: ARIA (3) 184: ARIA (3) Redmond intencionalmente se misturou aos outros guerreiros para vasculhar a montanha inteira a fim de encontrar Iris e o lycan. Ele evitou Jace e Ethan, porque não queria ter ‘a conversa’ com eles depois do que presenciou na noite passada. Sua mente estava uma bagunça e ele teria um acesso de raiva se eles começassem a falar agora.

Era um lycan! Cane se transformou em um lycan! Ele não viu isso errado.

Quando isso aconteceu, ele ficou bem ao lado e ficou chocado demais para falar ou dar qualquer reação. Ele se lembrou do último relato de seu subordinado que disse que um lycan matou mil de seus guerreiros naquela noite.

Ele não acreditou nele naquela época. Ele achou que era um erro e que o mensageiro havia escrito bobagens sem sentido.

Mas agora, ele sabia que não era uma mensagem errada. Era verdade e foi Cane quem os matou.

“Você está bem?” Lyle se aproximou de Redmond. Ele era um guerreiro da Matilha da Lua Azul e segundo em comando de Redmond.

“Sim”, Redmond respondeu secamente e, pelo canto dos olhos, pôde ver Ethan observando-o. Ele ignorou aquele olhar. “Você encontrou alguma coisa?”

“Não”, Lyle rosnou. “Esta montanha é tão grande, há tantos monstros aqui. Se eles realmente entraram na cordilheira, você não acha que já teriam morrido até agora?” Desde que começaram a escalar esta montanha, perderam três homens e tudo isso se devia a Jace ter deixado seu povo levar a pior quando os monstros os atacaram.

A rixa entre as duas alcateias nunca morreria, e agora que a Matilha do Lobo Uivante voltou à sua glória de outrora, os guerreiros da Matilha da Lua Azul tinham que sofrer.

“Você não acha que essa é uma oportunidade para planejarmos um golpe de estado?” Lyle baixou a voz, até que apenas Redmond pudesse ouvi-lo. “Nós podemos…”
Contudo, antes que Lyle pudesse continuar com seus planos conspiratórios, Redmond o interrompeu.

“Nós não vamos falar sobre isso. Nossa Luna está lá fora, em perigo, e é nossa responsabilidade encontrá-la”, disse Redmond firmemente, enquanto se afastava dele e se transformava na sua forma de besta.

Lyle apertou os lábios em uma linha fina. Ele não gostava da situação atual e achava que Iris não se encaixava no papel de jeito nenhum. Ela era uma Luna para Redmond, mas não para ele. Foi Redmond quem havia se comprometido com ela.

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Aria acordou assustada, abriu os olhos e se sentou abruptamente, mas imediatamente fez uma careta porque sentia muita dor lá embaixo. Sua cabeça doía tanto e ela sentia que a sala inteira estava girando.

“Você finalmente acordou, aqui, beba isso.”

Aria virou a cabeça quando ouviu uma voz familiar e, no momento em que viu o sorriso gentil do feiticeiro, se lembrou do que havia acontecido entre eles. As memórias voltaram para ela nos mínimos detalhes.

Ela ficou pálida ao perceber o que tinha feito com ele. Não só colocou a vida de Cane em perigo, como também o traiu dormindo com a pessoa que o prejudicou.

“O que você fez comigo!?” Aria estava com raiva, jogou longe o copo que o feiticeiro trouxe para ela. O copo bateu na parede e se espatifou em pedaços.

O feiticeiro franziu a testa ao ver isso, mas ainda assim se sentou na beirada da cama, fazendo Aria se afastar dele. “Você não deveria ter jogado fora, era uma bebida nutritiva, levou duas horas para eu fazê-la.”

“Corte essa merda!” Aria rugiu com raiva para ele. “O que você fez comigo?!”

“Senhorita Aria, você está fazendo uma alegação falsa, como se eu tivesse me forçado a você. Fizemos isso porque você também queria”, disse o feiticeiro. “Se você não quisesse fazer isso, teve várias oportunidades de me afastar, mas você não o fez.”

O rosto de Aria ficou vermelho quando ouviu isso. Ela não podia negar, mas se lembrou do incenso e do cheiro de lavanda.

“Você quer dizer aquele incenso?” O feiticeiro apontou para o incenso aceso sobre a mesa e sorriu suavemente para ela. “Você se sente como fazê-lo de novo agora? Se não, então sua reclamação não tem base”.

Aria pensou que o motivo de estar tão excitada antes era porque o incenso continha a mesma essência do pó de floência, mas como o feiticeiro disse, ela não estava excitada agora.

“Não pense demais nisso, o ato já foi feito, não poderíamos desfazê-lo, certo?” O feiticeiro parecia muito relaxado, o que fez Aria se sentir mal.

“Quanto tempo estive desacordada?” Aria cerrou os dentes quando viu o céu escuro.

“Cerca de dez horas.”

“Cane!” Aria exclamou, ela precisava se concentrar no motivo pelo qual estava aqui, lidaria com o que aconteceu depois. Havia perdido muito tempo. “Quebre a maldição! Vou te matar se algo acontecer com ele!”

“Senhorita Aria, é uma maldição forte, eu já havia avisado você disso quando concordou, eu não posso levantá-la, a menos que…”
“A menos o quê?!” Aria não tinha tempo para charadas.

“A menos que eu vá pessoalmente até a Matilha do Lobo Uivante e recupere o estilhaço da pedra mágica que você colocou dentro dele, mas se fizer isso, eles saberão o que você fez, certo?”

“Você disse que ninguém ia morrer!”

“As pessoas às vezes cometem erros.” O feiticeiro nem se sentiu envergonhado ao admitir seu erro.

Ouvindo isso, Aria estava tremendo, ela sabia que estava condenada. Ninguém poderia saber o que ela tinha feito. O medo dominou seu coração. Ela não deveria ter feito isso em primeiro lugar.

“Por que você não fica aqui? Ninguém vai saber que você está aqui.” O feiticeiro pegou a mão de Aria e acariciou seu joelho, mas desta vez, Aria levantou a outra mão e deu um tapa tão forte nele antes de sair da cama e perceber que estava nua.

Porém, ela não se retraiu ao se vestir sob o olhar do feiticeiro, ela costumava ficar nua diante de muitos olhos antes.

“Eu vou te matar se Cane morrer!”

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