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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 182

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  3. Capítulo 182 - 182 ARIA 182 ARIA Levante a maldição eu não quero que ele
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182: ARIA 182: ARIA “Levante a maldição, eu não quero que ele morra,” Aria soluçou. Ela estava sentada no chão, todo o seu corpo tremia, enquanto o feiticeiro a encarava com compaixão, como se não fosse ele a pessoa que havia causado aquilo.

“Não se preocupe, nada acontecerá a ele,” ele disse. Ele enxugou as lágrimas dela e acariciou suas bochechas delicadamente. Seus olhos verdes brilhantes encaravam Aria com grande interesse. Ela tinha uma vontade forte que ele admirava e, mais importante, uma constituição forte.

“M- mas uma criança morreu…” Aria estava com medo, não conseguia pensar direito. “Céus! O que eu fiz…? E se ele morrer?” A ideia de perder Cane a aterrorizava totalmente.

O feiticeiro parecia tão sincero quando a acalmou, esfregou as costas dela e passou o braço ao redor do seu ombro, enquanto enxugava suas lágrimas.

Aria nunca tinha estado com tanto medo como agora. Ela não era realmente apegada às crianças, mas isso não significava que ficaria bem em ser a razão da morte de uma. Além disso, a vida de Cane estava por um fio agora.

“Sst… tudo ficará bem…” O feiticeiro sussurrou para ela e beijou sua bochecha.

Aria ainda estava afogada em sua consciência culpada e não percebeu o que ele estava fazendo, já que era reconfortante ter alguém a acalmando gentilmente assim.

“Você não precisa se preocupar com isso…” O feiticeiro passou o polegar para cima e para baixo, acariciando seu pescoço enquanto beijava sua orelha. Ele mordeu levemente seu lóbulo, fazendo Aria estremecer e recuperar um pouco do seu senso para perceber o que ele estava fazendo.

Confusa, Aria virou a cabeça, mas o feiticeiro a beijou, logo nos lábios. Seus lábios eram frios, mas tão macios, enquanto ele a convencia a abrir a boca com a língua.

O que está acontecendo?

A mente de Aria ficou em branco porque a situação escalou em uma direção que ela nunca havia imaginado antes. Ainda agora, ela não tinha certeza do que estava fazendo e como a língua do feiticeiro estava dentro de sua boca, explorando-a com sua língua áspera, enquanto inclinava a cabeça dela para ter mais acesso.

Essa era a primeira vez que alguém a beijava, tão gentilmente além disso.

Quando ela era escrava, os beijos daqueles homens a repeliam, pois sempre eram exigentes, degradantes e dolorosos; então, quando estava com Cane, ele nunca tinha sido afetuoso com ela. Ele nunca a beijou, mesmo depois de anos juntos.

Por isso, ela ficou chocada ao descobrir que um beijo podia ser tão gentil. O feiticeiro mordeu seus lábios e esfregou as costas dela para fazê-la relaxar e, em seu estado confuso, Aria decidiu fechar os olhos, o que intensificou a sensação.

Este beijo não foi doloroso, não foi exigente e, por mais louco que pareça, ela gostou bastante.

Um gemido escapou dos lábios dela quando o feiticeiro a deitou no chão e começou a tocar seu pescoço, descendo até a clavícula antes de se concentrar em seus seios. Ele acariciou seu seio esquerdo com delicadeza, não era doloroso, diferente de quando Cane fazia isso com ela. Ele não estava com pressa e deu-lhe tempo para se ajustar a essa mudança repentina.

Tudo isso fazia a mente de Aria se desligar. Era algo que ela nunca tinha sentido antes. Ela devia pará-lo, mas não conseguia se forçar a fazê-lo. Esperou pela dor, mas não havia dor, apenas prazer.

Aria arfou com a percepção, mas quando abriu os olhos e estava prestes a afastá-lo, o feiticeiro pressionou seu corpo inferior contra o dela e ela pôde sentir sua ereção.

“Não… não deveria ser assim… eu…” Sua queixa foi silenciada com um beijo, uma carícia em sua coxa, ele acariciou sua pele, como se ela fosse algo precioso, não uma escrava que era apenas usada e fodida por homens.

Porque todos os homens de sua vida só a queriam para prazer e ninguém jamais se preocupou em fazê-la se sentir bem consigo mesma.

Mas este feiticeiro sabia como tratá-la, como tocá-la e era insano quando Aria não afastou imediatamente seu corpo e, por um momento, ela se esqueceu da própria razão pela qual estava ali, porque pôde sentir-se ficar mais molhada.

Eles ainda estavam vestidos e Aria estava um pouco suja, por causa da meia jornada da alcateia do Lobo Uivante até a alcateia Riverside, mas isso não parecia incomodar o feiticeiro. Ele beijou o pescoço dela e desceu para puxar sua gola, e ao libertar seus seios, ele colocou o mamilo na boca.

Aria esperou pela dor, porque, quando estava com Cane, ele a mordia até sangrar, mas isso não aconteceu e, neste momento, tudo o que ela podia sentir era prazer, enquanto sua outra mão seguia em direção a sua feminilidade e começava a esfregar os dedos contra sua abertura.

“Você é tão linda…” o feiticeiro sussurrou contra a pele dela.

Aria sabia que era bonita, mas no passado essa palavra a fazia sentir-se enojada consigo mesma, porque sempre era acompanhada por olhares cheios de luxúria. No entanto, agora, quando ela encontrou os olhos verdes do feiticeiro, eles estavam cheios de apreciação, algo que ela nunca tinha visto antes.

Em sua mente, ela ficava comparando-o a Cane, enquanto ele fazia tudo isso com ela.

“Nós não podemos… nós não podemos fazer isso…” Aria gaguejou quando sentiu seu clímax se aproximando.

“Devo parar?” Ele perguntou, mas Aria não pôde responder isso. Ela não queria que ele parasse, mas também não conseguiu se levar a ir além disso.

Isso era uma traição a Cane.

Mas então ele não esperou pela resposta dela, já que o feiticeiro se ajoelhou e a beijou lá embaixo, causando em Aria fazer seu corpo arquear involuntariamente ao sentir sua língua roçar seu pequeno nódulo.

Ela viu um incenso aceso sobre a mesa enquanto o cheiro de lavanda perfumava o ar enquanto ela cavalgava seu clímax.

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