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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 177

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  3. Capítulo 177 - 177 SACRIFÍCIO 177 SACRIFÍCIO Aria se abraçou no canto de seu
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177: SACRIFÍCIO 177: SACRIFÍCIO Aria se abraçou no canto de seu quarto, embranqueceu ao lembrar que Emma morreu devido à estranha doença que ela sofria.

“Não… não sou eu. Não foi por minha causa…” Ela repetia a mesma coisa várias vezes, enquanto se abraçava. Seu corpo tremia violentamente. Ela não conseguia pensar direito.

Aria teve que fazer um enorme esforço para controlar seus sentimentos de culpa, para que ninguém desconfiasse dela, porque eles deveriam saber que a morte de uma criança de quem ela nem gostava não seria capaz de afetá-la tanto assim.

Quando Dália entrou no quarto depois de ouvir o que aconteceu no orfanato, Aria levantou a cabeça e imediatamente correu em sua direção. Ela não conseguia parar de tremer, seu medo se transformou em raiva.

“O que REALMENTE ACONTECEU! ELE NÃO DISSE NADA SOBRE AS CRIANÇAS MORREREM!” Aria rugiu e isso fez Dália tentar acalmá-la rapidamente.

“Abaixe sua voz, Senhora, abaixe sua voz, não podemos deixar ninguém saber disso!” Ela disse em pânico, enquanto continuava olhando para a porta, com medo de que ela se abrisse de repente e descobrissem o que haviam feito. “Acalme-se primeiro.”

Dalia segurou a mão dela e fez a furiosa Aria sentar-se no sofá, enquanto ela se encolhia novamente. Ela se abraçou e seus olhos não estavam focados.

“A criança está morta,”, Aria repetiu as palavras. “O feiticeiro disse que ninguém vai morrer, aquelas três crianças seriam sacrificadas, mas ele precisa apenas de suas almas, mas elas não vão morrer…”
Movida por ciúmes, quando Cane foi à Matilha Orvalho da Lua com Iris, Aria e Dália foram à Bando do Rio encontrar um feiticeiro. O homem afirmou que poderia romper o vínculo de companheiros entre os parceiros, mas disse que algum tipo de sacrifício teria que ser oferecido.

O feiticeiro só falou em sacrificar suas almas, seja lá o que isso significava, não suas vidas! Mas agora uma delas já morreu!

“E se Cane morrer…?” Aria nem conseguia suportar a ideia. Se algo realmente ruim acontecesse com Cane e ele acabasse perdendo a vida, o que ela faria? Como ela poderia viver sabendo que matou a única pessoa que importava para ela?!

“Senhora…” Dália tentou convencê-la a parar de ficar em pânico, porque se alguém a visse assim, ela também estaria implicada. A punição seria severa se descobrissem que elas estavam envolvidas com os usuários de magia negra, até mesmo os reais se envolveriam no caso, já que a magia negra era proibida neste continente.

Só Deus sabe o que aconteceria com elas se as pessoas do palácio se envolvessem nesse assunto.

“Prepare um cavalo! Rápido! Preciso ir ao Bando do Rio!” Aria levantou-se de um salto.

“Senhora!” Dália gritou. “Se você for agora, eles saberão que há algo errado e, se desconfiarem, será o fim para você! Por favor, considere!” Dália estava muito assustada.

“Chega!” Aria rugiu com raiva. “Cane pode morrer a qualquer momento!” Esse argumento isolado bastou para silenciar Dália, que parecia aflita. Ela também não queria que o Alpha morresse.

“Mas, o feiticeiro disse que ele ficaria assim, certo?”

“Aquele charlatão feiticeiro disse que ninguém vai morrer!” Aria retrucou. “Mas você não vê? Uma menina já morreu!”

Aria não tinha mais paciência e saiu rápido de seu quarto. Ela andava tão rápido, enquanto levantava seu vestido.

Por outro lado, Dália também entrou em pânico quando não encontrou Aria. A viagem para a Matilha do Rio levaria meio dia, o que significava que Aria estaria desaparecida por um dia inteiro. O que diria se alguém perguntasse sobre seu paradeiro?

O único caminho para ela agora era encontrar Bian. Ela precisava pensar em uma solução! Afinal, aquilo foi ideia dela!

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Grace e Ardand foram ao orfanato ver o corpo de Emma; eles esperavam descobrir algo depois de verem o cadáver da pobre criança.

Enquanto isso, sem Aria por perto, Jace não conseguiu impedir Iris quando ela disse que queria verificar como estava Cane.

O Beta a deixou lá com Ethan e Will para guardar Cane. Caso algo acontecesse, eles precisariam correr para informar o curandeiro, enquanto ele precisava cuidar de algo urgente em nome de Cane. Ele precisava lidar com a situação no orfanato e garantir que as notícias não vazassem, caso isso levasse ao caos.

Ethan se inclinou e deu um tapinha no braço de Iris. “Tocar nele não vai excitá-lo.”

Iris parou imediatamente, seus olhos arregalaram-se e suas bochechas ficaram levemente vermelhas ao ler o que ele disse. “Não sou pervertida!” Ela retrucou com um sussurro, enquanto Ethan exibia um sorriso lobo.

“Você continue alisando ele. Não se aproveite enquanto ele está desacordado”, Ethan não conseguiu parar de provocá-la, porque a situação estava tensa e silenciosa.

Não significa que ele não se preocupava com a condição de Cane, ele realmente se importava, mas cada um tinha sua própria maneira de lidar com a tensão.

“Não sou!” Iris retrucou de novo, parecendo um pouco constrangida, mas sua mão ainda pairava sobre o ombro de Cane. “Eu sinto… tem algo no ombro dele.”

Ethan arqueou as sobrancelhas. “O que você quer dizer com ‘tem algo no ombro dele’?”

Will, que estava de corpo apoiado em um dos pilares desta cama de quatro colunas, ouvia silenciosamente a troca de provocações entre eles. Ele estava muito calmo e pensativo, como se estivesse rezando solenemente.

“Eu não sei, mas…” Iris hesitou, deslizando o dedo sobre o ombro de Cane novamente, sobre o mesmo lugar que Aria tinha picado ele. “Tem algo aqui…”
Ethan olhou para Will, que também estava franzindo a testa.

“O que você quer dizer que tem algo aí? O que tem aí?” Ethan se inclinou, seu semblante ficou sério.

Iris mordeu o lábio, pensando profundamente antes de falar. “Há um estilhaço de pedra mágica aí.”

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