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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 153

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153: A ALFA PACÍFICA 153: A ALFA PACÍFICA Iris passou toda a manhã dormindo, até que ao meio-dia acordou e encontrou Cano sentado no parapeito da janela. Ele estava com os olhos fechados. A brisa do lado de fora bagunçava seu cabelo escuro e ele parecia tão tranquilo.

Ele estaria dormindo?

Iris o encarou por um longo tempo, ainda estava sonolenta, ver seu perfil pitoresco fazia com que parecesse que estava sonhando.

Ele sonha quando dorme? Se sim, que tipo de sonhos ele tem? Iris estava curiosa em saber mais sobre Cano. Ela não podia evitar. Essa atração estava ficando mais forte a cada dia e ela sabia o motivo. O vínculo de companheiro começava a crescer entre eles após a marcação e os processos de acasalamento.

Ele sente o mesmo? Ele a abraça todas as noites porque também sente essa atração?

Havia várias perguntas em sua mente agora e ela não conseguia encontrar respostas para nenhuma delas. Ela estava inquieta o suficiente para pensar nelas em primeiro lugar. Parecia que sua mente ainda não tinha começado a funcionar bem, já que a sonolência ainda persistia em sua forma.

No final, ela ficou olhando para Cano por quase uma hora. O céu estava tão claro, ela podia vê-lo pela janela, onde o alfa estava, era um dia ensolarado.

Por outro lado, Cano não estava dormindo, ele apenas fechou os olhos e sentiu o vento que carregava o cheiro de chuva no ar, mas o cheiro mais forte que ele conseguia sentir vinha da própria mulher que o encarava.

A princípio, ele quis abrir os olhos e dizer para ela parar de olhar fixamente para ele daquele jeito, mas ele estava com preguiça demais para trocar palavras com ela, especialmente quando não sabia que tipo de conversa eles teriam.

Ele preferiu esse silêncio, já que sua dor de cabeça o incomodava muito, e seria a lua nova amanhã à noite. O cheiro dela ajudava a diminuir a dor.

Ela gostava dessa quietude.

Mas então, ele ouviu um rangido suave da cama antes dos passos leves dela se aproximarem dele.

O que ela ia fazer? Cano estava confuso, mas não se mexeu. Ainda fingindo estar dormindo, Cano logo sentiu um cobertor quente sobre seu corpo.

She tried to cover him as gently as possible, so she wouldn’t wake him up. What she didn’t notice was Cane’s body had noticeably tensed up.

Os dedos dela roçaram levemente sua pele e isso provocou a sensação que só se podia sentir quando se tem contato pele a pele com o companheiro. A sensação deliciosa percorreu seu corpo com esse toque suave como uma pluma.

Assim, quando Iris se afastou, ele sentiu um vazio.

Contudo, Iris não foi embora, na verdade, se levantou no outro lado do parapeito da janela, para que os dois pudessem se sentar frente a frente. Então ela continuou a encarar ele.

Iris parecia aproveitar o fato de que ele não estava olhando para ela, para encarar o alfa à vontade.

Mas um momento depois, Cano abriu os olhos. Seus olhos escuros se turvaram ao vê-la. Ela parecia um pouco pálida e magra para uma transformadora, sua constituição física não estava nem ao nível de ser chamada de transformadora em geral.

Talvez fosse porque ela era uma rejeitada, mas rejeitados eram tão raros que ele não conseguiu encontrar qualquer comparação.

Independentemente disso, Cano achou a visão dela encantadora. Ela parecia envergonhada, já que uma tonalidade avermelhada começou a se espalhar de suas bochechas até o pescoço, mesmo assim, ela se recusava a baixar o olhar. Eles se encararam em silêncio por alguns instantes.

Uma brisa de ventos suaves acariciou suas bochechas e brincou com seu cabelo castanho-avermelhado, seus cachos grandes faziam seu rosto parecer pequeno. Alguns fios de cabelo ficaram presos nos lábios dela, mas ela não desviou o olhar dele. Eles pareciam estar presos em seu próprio mundo.

Instintivamente, Cano levantou a mão e acariciou o rosto dela, afastando os fios de cabelo dos lábios dela com delicadeza, mas seus dedos demoraram-se nos lábios dela.

Os lábios dela pareciam pétalas de flor, macios quando ele os acariciava com o polegar e ela ficou um pouco assustada com a ação súbita, mas isso não o impediu.

A palma da mão que segurava seu rosto era grande e quente, seu polegar era áspero contra seus lábios, mas ela permaneceu imóvel, porque não sabia o que ele faria a seguir. Seus olhos escuros pareciam ainda mais escuros, como um par de buracos sem fundo, onde havia tantas emoções complicadas.

Cano se inclinou para frente, como se a proximidade não fosse suficiente para ele olhar para ela, mas então deu uma segunda olhada quando a voz de Redmond soou atrás da porta.

“Alfa! Você precisa vir! Seu gama está em apuros!” Ele esmurrou a porta com o punho, como se estivesse socando alguém que odiava. “Alfa! Você me escuta!?”

Iris desviou o olhar quando Cano se afastou de repente e foi em direção à porta. Ela não ouviu o grito de Redmond, mas a forma como ele se tornou indiferente e a rapidez com que mudou de rumo a deixou atônita.

O que foi isso?

Só quando viu Redmond atrás da porta e o viu falando tão rápido com Cano, ela percebeu que ele havia batido na porta enquanto gritava mais cedo.

“Você precisa vir!” disse Redmond impaciente. Ele não se importava muito se Ethan brigasse com Alan na verdade, mas aí as coisas escalaram bastante rápido e agora Alan estava uma bagunça maltrapilha sendo espancado pelo gama.

Não seria bom se esse tipo de coisa chegasse aos ouvidos do Rei. Os problemas de Cano implicariam Iris também.

“Alguns guerreiros tentaram impedi-lo, mas não conseguiram!”

Cano não perdeu nem mais um segundo e correu em direção ao quintal, onde todo o tumulto ocorria.

Ele sabia como Ethan ficaria quando perdesse o controle, deixando sua raiva guiá-lo. Ele atacava para matar e não soltava sua presa até que morressem, mesmo depois disso, seria difícil pará-lo.

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