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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 111

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111: SELVAGENS (2) 111: SELVAGENS (2) “Coma, por que você não quer comer?” Redmond estava irritado porque Iris se recusava a comer. Ela precisava comer alguma coisa, porque amanhã seria um dia longo e se ela desmaiasse no caminho, seria ele que estaria em apuros, já que ninguém aqui se importaria o suficiente com ela.

Pelo menos era nisso que Redmond estava pensando. Ele não sabia que seria tão difícil cuidar desta rejeitada e ainda amaldiçoava o alfa por levá-la com eles nesta longa jornada. Ele ainda não sabia o que estava em sua mente.

“Eu não quero comer isso, eu quero comer isso. Isso é o suficiente”, disse Iris, agarrando-se ao seu pão duro. Ela se contentava com apenas isso. A vista de um coelho assado inteiro diante de seus olhos a aterrorizava.

No entanto, Redmond ainda não conseguia entender.

“Sinto como se estivesse cuidando de uma criança de cinco anos”, disse ele, exasperado.

“Você não precisa cuidar de mim!” Iris estava frustrada e assustada, então ela ficou furiosa quando ele insistiu em fazê-la comer.

Ele era o único que complicava as coisas, mas por que era ela quem estava sendo chamada de infantil?

“Tanto faz”, disse Redmond irritado e se virou, mas deixou o coelho assado perto das pernas dela. Era um coelho inteiro com a cabeça inclinada estranhamente para o lado. Vendo isso, Iris ficou ainda mais horrorizada.

Ela se afastou do coelho morto, odiando Redmond por não levá-lo consigo, sabendo que ela estava com medo.

Mas então, Will veio até ela, trazendo um prato consigo.

“O quê?!” Iris não pôde evitar de retrucar, mas lágrimas se acumularam em seus olhos quando viu o que havia no prato. Ela pensou que este homem também a forçaria a comer, mas o que ela viu foi diferente.

Era feito de carne assada desfiada e não era tão aterrorizante quanto o coelho inteiro que Redmond deu a ela.

“Aqui, você deve ser capaz de comer isso, certo?” Will ajoelhou-se na frente dela e deixou que ela visse a carne. O cheiro chegou ao seu nariz e parecia gostoso. “Você precisa comer. Estaremos em apuros se você ficar doente.”

Aos poucos, Iris aceitou o prato. Ela pensou que poderia comer isso…

“Hã! O que é isso? É a mesma carne, mas ela aceitou a dele, e não a minha?” Redmond exclamou sem entender.

“Você está competindo?” Avid, um dos guerreiros repreendeu-o, mas Redmond o encarou e continuou a comer sua cobra desafiadoramente.

Depois de dar o prato de carne de coelho desfiada a Iris, Will pegou o que ela abandonou e entregou ao alfa, porque era a sua porção que ela estava comendo.

Conforme a noite se tornava mais escura, eles se revezavam para ficar de guarda, e Ethan fez o segundo turno depois de Will. Ele se sentou perto da entrada da caverna, mas quando teve certeza de que todos estavam dormindo, ele se transformou em sua fera e saiu.

A caverna estava um pouco escura porque a fogueira se apagara há pouco tempo.

Cano abriu os olhos quando sentiu o gama deixar seu posto. Sua expressão era indecifrável, mas havia uma onda de raiva em seus olhos escuros.

Ele se levantou e caminhou em direção à boca da caverna antes de se transformar em seu lobo preto. Sua pele tornava difícil vê-lo nesta noite escura, sob o dossel das árvores. Ele sabia para onde Ethan estava indo e tinha certeza do que ele faria lá.

Não demorou muito para ouvir um alvoroço à distância, o que só fez o lobo preto apressar o passo. Ele deslizava pela escuridão e corria pelas árvores como uma flecha. Apenas os olhos dourados do lobo preto podiam ser vistos.

Seu palpite estava certo, o grupo de cinco selvagens estava sendo atacado por um lobo marrom ferozmente. Não é preciso dizer que não era uma luta justa, já que o lobo estava em desvantagem numérica.

Os selvagens eram híbridos. Tinham uma figura semelhante à de um humano, mas sua altura variava entre dois metros e meio a três metros, e sua força podia ser comparada à dos metamorfos, pois a maioria deles era resistente à magia. Eles se comunicavam como seres humanos, mas sua inteligência não era melhor do que a de uma criança. Eles eram movidos pela luxúria e pela fome.

Quando a fome atacava, eles comeriam qualquer coisa diante de seus olhos que pudessem alcançar. Eles poderiam até comer seu próprio tipo. Sim, eles eram do tipo canibal.

Gerald gostava desse tipo de criatura, pois os convidava para a alcateia e lhes dava pesadelos, e provavelmente se poderia dizer que Ethan teve a experiência mais traumatizante com eles.

Sua raiva estava tão enraizada dentro dele, que ele ignorou o aviso de Cano para não se aproximar deles.

Uma vez que o lobo preto chegou perto o suficiente, ele pôde sentir o cheiro metálico de sangue no ar. Estava tão espesso, o que significava que havia muito sangue lá. Logo ele ouviu um rugido furioso do lobo.

Dois selvagens estavam mortos até o momento em que o lobo preto chegou lá, mas o lobo marrom não estava em condições de abater os últimos três, no entanto o fogo que ardia em seus olhos não diminuiu nem um pouco.

Sem pensar duas vezes, ele avançou em direção ao selvagem mais próximo e arrancou seus membros.

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Iris estava com tanto frio, ela dormia com apenas uma camada fina de manta envolta em seu corpo. O vento frio que soprava pela entrada da caverna a fazia tremer, enquanto ela esfregava os olhos sonolentos e olhava em volta para ver que estava tão escuro.

E agora, ela não estava apenas tremendo de frio, mas também porque estava com medo da escuridão a sua volta. Ela respirava ofegante, enquanto seus olhos se concentravam na fogueira apagada.

Ela estava hiperventilando, enquanto apertava seu peito dolorosamente. Ela não conseguia pensar direito, mas então seus olhos avistaram um brilho de luz no canto de seus olhos, para sua surpresa, vindo de seu bolso.

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