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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 11

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  3. Capítulo 11 - 11 CORAÇÃO DE DRAGÃO 11 CORAÇÃO DE DRAGÃO Depois daquela noite
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11: CORAÇÃO DE DRAGÃO 11: CORAÇÃO DE DRAGÃO Depois daquela noite com o alfa, Iris teve febre por mais de uma semana. Ela estava quase inconsciente quando era alimentada e tomava seu remédio, mas sua febre não baixou até o quinto dia e, depois disso, ela só podia ficar na cama, ouvindo Hanna chorar por ela enquanto amaldiçoava o alfa em voz baixa por fazer sua patroa passar pelo inferno.

Mas então, se o alfa realmente quisesse se vingar de Iris usando o mesmo método que o Alfa Gerald usou nele, Iris não estaria aqui. Ela teria sido jogada aos selvagens e deixada para ser devorada.

Ou talvez tivesse sua parte íntima escaldada com óleo fervente, como seu pai havia feito com o Alfa Cane.

Sim. Seu pai havia arruinado a parte íntima de Cane e eles riram disso. Hanna não estava lá, mas ouviu uma história muito perturbadora sobre o evento. Alfa Cane estava a apenas um passo da morte, enquanto os outros cinco alfas assistiam.

E isso não aconteceu apenas uma vez. Eles tratavam isso como um divertimento para eles.

Se Cane não fosse um descendente direto de um alfa, ou se fosse apenas um mero transformador, ele não teria sobrevivido a tal tortura.

“Hanna… água…” A voz de Iris falhou. Ela acordou cedo porque sentiu sede. Sua garganta estava tão seca e seus lábios estavam rachados.

Durante esta semana, o alfa não a incomodou nem um pouco. Não houve mensagem do alfa de que ele precisava que ela o satisfizesse também. Tudo estava tão quieto.

“Aqui, Senhorita, beba isso…” Hanna trouxe um copo de água aos lábios dela quando ouviu seu gemido. Lágrimas brotavam em seus olhos ao ver sua condição agora.

Enquanto isso, lá fora, o céu estava tão claro que quase era meio-dia quando Iris acordou, embora ela tenha perdido a noção do tempo até agora.

“Quer mais?” Hanna perguntou atentamente. Ela limpou a água dos lábios dela e a deitou na cama novamente.

Esta cama não era tão confortável quanto a cama em que costumava dormir, mas era melhor do que a masmorra.

Iris piscou os olhos, resistiu à vontade de adormecer novamente. Normalmente, ela não teria forças para ficar acordada por muito tempo, mas desta vez, forçou-se a abrir os olhos e olhar para Hanna, que estava sentada no chão, ao lado de sua cama, segurando sua mão.

“Obrigada…” Iris disse, sua voz era tão baixa que Hanna precisou se aproximar para ouvir o que ela estava dizendo.

“Você não precisa me agradecer, Senhorita, eu não posso fazer nada para salvá-la…” Ela se sentiu impotente quando viu Iris voltar nos braços dos guardas, sangrando e inconsciente.

Ela não sabia que tipo de tortura ela havia passado, mas olhando sua condição, ela pôde imaginar o que era.

Hanna tentou encontrar um curandeiro para tratá-la, mas, apesar de fazer seu trabalho, ela não se importava muito com Iris, a nefasta filha do alfa. Contanto que Iris não morresse, ela não estava disposta a fazer mais do que isso.

Todas as pessoas a desprezavam pelo que seu pai havia feito a elas, mesmo que Iris não fizesse parte de nenhuma dessas atividades maliciosas. Iris nunca as havia ferido de nenhuma forma quando tudo o que fazia era ficar dentro de seu quarto, já que seu pai ficaria com raiva se ela andasse pelo lugar e conhecesse outras pessoas.

“Senhorita, eles não deveriam tratá-la assim…” Hanna soluçava. Ela olhou diretamente nos olhos de Iris, segurando suas mãos ainda mais forte, como se estivesse com medo de que ela escapasse. “Isso não é justo para você. Eles estão direcionando sua raiva de forma errada.”

Iris piscou os olhos. Ela encarou sua empregada com um olhar insondável.

“O que meu pai fez a eles também não foi justo. É assim que esse mundo funciona.”

A surra que ela levou de seu irmão não foi justa. A forma como seu pai a desprezava porque ela nasceu como uma rejeitada não era justa tampouco.

No entanto, o que eles poderiam fazer? Falar sobre isso não mudaria nada. Ninguém acreditaria nela. Eram as palavras dela contra eles. Não havia necessidade de fazer alarde sobre isso.

“Hanna, eu preciso de uma coisa…” Iris mordeu o lábio, parecia hesitante em dizer isso.

“Sim, diga-me do que você precisa. Eu irei buscar para você.” Os olhos de Hanna se iluminaram levemente, porque Iris raramente pedia algo. “Você quer comida? Tem alguma comida que você queira? Eu vou buscar para você.”

Seria difícil, mas não impossível. Ela conhecia muitas pessoas na cozinha. Afinal, ela era apenas uma serva, assim como eles, o que as pessoas de maior patente faziam ou como a luta pelo poder acontecia, não melhorava suas vidas.

“Não,” Iris disse, já estava ficando com sono. Ela sentiu as pálpebras pesarem. “Eu quero um chá… aquele chá…”

“Que chá, Senhorita?” Hanna se aproximou porque sua voz estava cada vez menor.

“Chá de coração de dragão…”
O rosto de Hanna empalideceu, ela cerrou os dentes e depois assentiu, lágrimas desciam pelo rosto. “Eu vou… Eu vou buscar para você. Você precisa descansar agora e pode tomar quando acordar, tá bom?”

Iris assentiu e fechou os olhos.

As folhas do coração do dragão eram eficazes na prevenção da gravidez.

Iris não era tão ingênua a ponto de não saber disso. Ela não queria carregar o filho de Cane. Ela não queria engravidar dele nessa situação.

Ela não sabia o que ele havia feito com ela naquela noite, depois que desmaiou, porque a agonia era demais.

A dor a dilacerava por dentro e, por mais que Hanna a limpasse para limpar seu corpo, ela nunca se sentiria limpa.

Isso era como aquelas pessoas da Matilha do Lobo Uivante se sentiam quando eram transformadas em escravos?

Esse sentimento era horrível…
Eles não mereciam isso, nem ela…
“Durma, jovem senhora. Eu estarei aqui”, Hanna sussurrou em seu ouvido enquanto acariciava seu rosto.

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