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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 106

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106: NÃO PODEMOS FAZER ISSO 106: NÃO PODEMOS FAZER ISSO Aconteceu tão rápido e Iris não conseguiu acompanhar o que aconteceu naquele breve instante, pois a próxima coisa que ela viu foi os dedos de Cano envolvendo o pescoço do homem, ameaçando arrancar-lhe a cabeça, enquanto a empurrava para trás de suas costas.

Cano não disse nada, mas seus olhos estavam tão frios. Estavam cheios de intenção assassina pela atitude impertinente daquele homem.

“Se eu quiser matá-la, farei isso eu mesmo. Não preciso da sua ajuda.” Sua voz era mais fria que o vento da noite. Juntamente com seu tom inacessível, isso fez o homem incapaz de falar.

“S- Sim alfa,” O homem respondeu com muita dificuldade. Cano o humilhou tão facilmente quanto isso e isso surpreendeu as outras pessoas.

A última vez que o viram foi quando ele tinha apenas quinze anos, um menino, que seguia seu pai para saudar os outros alfas e mal entendia o dever do título, mas agora, ele parecia completamente diferente daquele em sua memória.

Só depois de ouvir aquela voz tímida, Cano soltou seu pescoço e falou friamente de novo. “Mostre o caminho.”

Iris, por outro lado, só podia ficar bem próxima a Cano quando soube que essas pessoas tinham más intenções para com ela só porque ela era filha de seu pai.

Mas, além disso, Iris não entendia por que Cano não parecia feliz em encontrá-los quando parecia que eles fariam qualquer coisa que lhes fosse dito para fazer. Cano até parecia… irritado. Mas Iris não ousava perguntar.

O velho caminhou até o lado esquerdo dela, onde havia uma porta antes de abri-la. Aparentemente, os seis estavam morando neste lugar isolado e só saíram quando souberam que Cano veio a este distrito.

No começo, eles não acreditaram até verem eles mesmos.

A moeda disse a eles que Cano também veio aqui para procurá-los, o lembrete dos espiões de seu pai.

Dentro da casa, que parecia um depósito transformado em moradia, havia uma mesa redonda com seis cadeiras na primeira sala.

Não havia muitas coisas para se ver aqui, algumas estantes de livros perto de uma das paredes, enquanto um armário foi erguido contra outra. Vários pergaminhos estavam presos nas paredes restantes, parecia que essas coisas continham informações importantes que eles haviam coletado durante todo esse tempo.

“Sente-se, Alfa.” O velho trouxe uma cadeira para ele assim que entraram, mas não deu nenhuma a Iris, o que significava que queriam que ela ficasse em pé enquanto conversavam.

Todos eles tinham suas respectivas cadeiras, mas nenhuma para ela. Na verdade, ela não se importava. Não era um ato suficiente para ofendê-la neste tipo de situação.

No entanto, para sua surpresa, Cano a puxou e a sentou na cadeira que o velho trouxe para ele, enquanto olhava em volta desta pequena sala. Ele parou na parede, onde havia alguns pergaminhos com informações presos e leu todos eles.

Os seis homens ficaram confusos ao ver isso, enquanto Iris só podia abaixar a cabeça e mexer na bainha de seu vestido. Ela conseguia sentir como seus olhares perfuravam sua cabeça. Eles a desprezavam, isso era certo.

“Você conseguiu encontrar uma pedra mágica de fogo?” Cano se virou, seus olhos caíram no homem de olhos verdes.

“Sim.” O velho se levantou e foi buscar algo no armário. Era uma pequena bolsa vermelha.

Iris levantou a cabeça porque isso era algo que ela havia sentido no momento em que entraram neste lugar. Então, era uma pedra mágica?

No entanto, ao contrário das pedras mágicas da terra ou da água, ela se sentia confortável com essa sensação. Ela transmitia um sentimento diferente daquele que ela sentiu das outras duas pedras.

Ela esticou o pescoço para ver o bolso na mão do velho e este pequeno gesto não passou despercebido aos olhos de Cano. Ela parecia atraída pela coisa dentro da bolsa, embora ele tivesse certeza de que ela não leu a conversa curta deles de antes.

Cano pegou a pequena bolsa do velho e jogou-a no colo de Iris, o que fez todos os homens arregalarem os olhos. Aquela era a posse mais preciosa deles. Algo que conseguiram ter nas mãos depois de anos e anos de estadia na Alcateia Garra Vermelha.

Ao contrário das outras pedras mágicas do fogo, esta era da melhor qualidade.

Iris pegou a bolsa e levantou a cabeça para olhar Cano.

“Abra”, ele disse.

“Alfa!” Os seis homens ficaram ansiosos, discordaram em deixar sua pedra duramente conquistada ser tocada por essa mulher diabólica.

Porém, um olhar de Cano foi o suficiente para silenciá-los, já que só podiam se conter, observando o que esta mulher faria com a pedra mágica.

Iris abriu a bolsa e encontrou uma pedra do tamanho de um polegar, sua cor era vermelha e sentia-se tão quente em suas mãos, até seu corpo ficou quente depois que ela a pegou. A sensação era muito confortável.

“Pedra mágica de fogo”, disse Iris. Ela nunca tinha visto uma, mas imediatamente soube que era uma assim que a segurou.

Cano não disse nada e depois desviou sua atenção de volta para os seis homens ali.

“Arthur, quero que você vá à Matilha Orvalho da Lua. Eu e minha gente vamos chegar lá para um leilão de acesso ao mercado negro.” Cano falou com o homem quieto, que estava sentado ao lado do velho.

Eles ficaram surpresos ao saber que Cano ainda se lembrava de seus nomes. Seria natural se ele os esquecesse, afinal, faziam dezessete anos desde a última vez que se encontraram.

“O que você vai fazer em um lugar tão perverso?” Arthur olhou para ele com alarme. Seu pai sempre lhes disse para não se associar com um lugar assim.

Entretanto, Cano não respondeu a isso. “Faça o que lhe foi pedido.”

“Não podemos fazer isso. Fomos ordenados a não nos associar com esse lugar.”

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