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O Alfa: Conquistando a Filha do Inimigo - Capítulo 102

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102: O ESCRAVO E O MESTRE 102: O ESCRAVO E O MESTRE “Afinal, o alfa marcou ela, então é natural que o vínculo entre eles cresça. Eles até passaram a noite juntos quando ela estava no cio.” Dália trouxe esse assunto à tona porque queria encontrar uma desculpa para explicar por que o alfa estava levando Iris consigo.

Porém, antes que ela pudesse continuar, explicando a correlação entre os dois assuntos, Aria ficou agitada além das palavras.

“Cala a boca!” Aria gritou. Ela olhou para Dalia com pura maldade. “Se você falar sobre isso de novo, eu vou te chicotear!”

Ao ouvir isso, Dália respirou fundo e então baixou a cabeça. Ela fechou a boca, sem nem mesmo ousar a fazer um som tão pequeno quanto um pio.

Entretanto, depois que Aria se acalmou, ela perguntou sobre o feiticeiro. Ela estava no seu limite, onde faria qualquer coisa para ter Cano de volta, como se fosse dela desde o começo.

“Ouvi dizer que esse feiticeiro usa magia negra. Ele pode fazer alguém esquecer de qualquer coisa, até de seu próprio companheiro e se apaixonar perdidamente pela pessoa que ele deseja.” Ela molhou os lábios porque estava muito nervosa. “Mas, o preço….”

“Não me importo com o preço.” Aria a interrompeu imediatamente. Cano dava a ela tanto estipêndio a cada mês.

“Mas, a magia negra…” Dalia olhou com medo. “A magia negra é altamente proibida e quem a pratica será punido”, lembrou a ela.

“Nesse caso, por que ele ainda pode praticá-la e você é capaz de saber?” Aria franziu a testa, claramente descontente porque ela não ofereceu nenhuma solução para ela.

“Isso… porque isso é um segredo entre os servos.” Dália intencionalmente abaixou a voz, mesmo que fossem apenas as duas ali. “Você sabe… escravos usam magia negra para ganhar favor de seus mestres.”

Aria achou muito irônico procurar uma solução de um jeito como um escravo faria quando ela insistiu que não viveria como um.

“Eu quero ver esse feiticeiro.” As palavras soaram tão desprezíveis em seus ouvidos.

Lalia disse que esse feiticeiro costumava ajudar escravos a ganhar o favor de seus mestres? Era isso que ela era para Cano? Uma escrava e seu mestre?

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Com uma carruagem em sua comitiva, eles não poderiam escalar as montanhas e optaram por pegar a estrada ao invés.

Dentro da carruagem, Iris abriu a pequena janela para olhar ao seu redor e ficou maravilhada com o que estava vendo. Ela não pôde evitar se esticar.

Depois de atravessarem vastas terras áridas com nada, além de sujeira e pedras, apontadas e parecendo como se tivessem sido esculpidas com um cinzel, ameaçando a cair ao seu redor, eles finalmente chegaram aos terrenos verdejantes, fora do território da alcateia Lobo Uivante.

Árvores de avelã exuberantes margeavam o estreito caminho pelo vale. De algum lugar à distância, o som de águas correntes chegava até eles. O vento era refrescante em seu rosto, trazendo um toque de perfume de flores silvestres.

Eles cavalgaram por mais um tempo antes de parar para descansar em um riacho. Iris não conseguiu evitar a impaciência de sair da carruagem e olhar ao redor, enquanto os homens levavam os cavalos para beber.

Eles parariam aqui para fazer suas refeições antes de continuar a viagem.

“O que você está olhando? Vem cá, você precisa comer antes de seguirmos em frente.” Ethan se aproximou dela, enquanto enchia seu cantil e devorava um pedaço de carne seca, dura como um bloco de madeira, do qual reclamava. “Não chegaremos à próxima alcateia até amanhã.”

“Qual alcateia vamos visitar?” Iris sentou-se ao lado dele e encheu seu próprio cantil. A água era tão refrescante.

“Alcateia Lobo Sangrento. Se nos apressarmos um pouco, podemos chegar lá antes do pôr do sol de amanhã.”

Iris olhou por cima do ombro e viu Cano conversando com Will, enquanto Redmond comia com os outros dois guerreiros.

E depois de descansarem por quinze minutos, montaram novamente em seus cavalos e partiram.

À noite, pararam perto de outro riacho e montaram uma tenda para dormir ali. Na verdade, esta pequena tenda era apenas para ela, enquanto os homens dormiriam em seus sacos de dormir e usariam suas mochilas como travesseiros.

“Preparei sua tenda, você pode descansar agora”, disse Redmond a Iris, aproximando-se dela.

“Obrigada.” Iris realmente não fazia ideia de como montar uma tenda. Ela ficou fascinada ao ver como eles conseguiram acender o fogo e fazer uma fogueira, usando-a para cozinhar sopa em uma panela. Pela aparência, ela não tinha grandes expectativas, já que Cano apenas jogou tudo dentro, mas, para sua surpresa, o sabor era tão bom.

Porém, mesmo agora, Cano não falou com ela. Ele nem olhou para ela, como se ela não estivesse ali.

Se ele realmente estava determinado a não reconhecê-la, então não deveria tê-la trazido com ele, mas ela sabia por que ele fez isso e que ele não teve escolha. Suas opções eram muito limitadas.

No dia seguinte, foi a mesma coisa, felizmente, a paisagem era cativante o suficiente para distrair Iris de seus pensamentos, até chegarem à alcateia Lobo Sangrento, bem a tempo antes do sol se pôr.

Redmond e Will foram procurar uma estalagem para passarem a noite.

Iris ganhou seu próprio quarto, que não era muito grande, mas era limpo e agradável. Quando ela estava ponderando sobre o jantar e considerando falar com Redmond ou Ethan a respeito, alguém bateu na porta. Depois de repetir isso três vezes, ele finalmente se lembrou de que o ouvido interno não seria capaz de ouvi-lo. Ele estava prestes a entrar, mas, infelizmente, estava trancado.

Pensando no que deveria fazer para notificar Iris, ele olhou para a porta fechada e, naquele momento, ela saiu.

“Ah, Alfa…” Iris ficou surpresa ao ver Cano parado ali. Ele precisava de alguma coisa?

“Chame meu nome quando estivermos lá fora”, disse Cano em seu tom impassível. “Venha cá fora.” Ele fez sinal para ela segui-lo.

Curiosa e com fome, Iris seguiu-o até o bar no andar de baixo, onde estava lotado.

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