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  3. Capítulo 1010 - 1010 HISTÓRIA PARALELA (LOU) TOQUE-ME 1010 HISTÓRIA PARALELA
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1010: HISTÓRIA PARALELA (LOU): TOQUE-ME 1010: HISTÓRIA PARALELA (LOU): TOQUE-ME Nala não sabia o que dizer naquele momento, apenas olhava para Lou com incredulidade. Ele iria ficar com Iris, mesmo que estivesse bem claro que seria uma reflexão tardia.

“Você sabe que a rainha nunca vai olhar para você da mesma forma que você a olhou, certo?”

“Eu não sou tão burro, Nala. Eu percebi isso há muito tempo.” Lou esticou o corpo. Ele ainda parecia o mesmo. Usuários de magia tendem a envelhecer muito lentamente.

“Então por quê?” Nala sentiu vontade de chorar, mas se conteve. Ela havia reprimido essa emoção por tanto tempo. Ela já não era mais a sua versão mais jovem, que choraria ao cair de um chapéu e se tornaria muito impulsiva. “Você pode ter uma família aqui, comigo, com nosso filho. Podemos construir uma vida juntos.”

“Esse é o problema Nala.” Lou olhou para ela, sorrindo e, por um momento, Nala quis dar um soco no rosto dele. “Eu não quero uma família. Eu tive uma e isso é tão ruim.”

“Podemos torná-la melhor.”

“Mas, eu ainda não a quero.”

“Você não tem lugar na vida dela, Lou, você também sabe disso.”

“Eu não tenho lugar em lugar algum, Nala.”

Lou estava determinado que iria partir, e não havia quantidade de conversa que pudesse persuadi-lo do contrário. Nala sabia desde o início que era uma discussão perdida para ela.

“Só queria te dizer que, se você insistir em ter esse bebê, você está por sua conta.” Lou suspirou fundo. “Mas, se você concordar em se livrar dele, eu te levarei comigo para o continente Andelus.”

“O que eu ganho com isso?” Nala se sentiu muito amarga. “Continuarei sendo alguém para aquecer sua cama?”

“Você faz parecer tão ruim.” Lou franziu a testa. “Você virá comigo e seremos… exatamente como sempre fomos.”

O peito de Nala se apertou, ela não ia deixar isso afetá-la, mas a resposta dele realmente partiu seu coração em mil pedaços e ela não queria chorar na frente dele.

“Venha comigo, Nala. Você viveu neste continente a vida toda, não quer ver o mundo lá fora? O mundo além do mar?” Lou parecia entusiasmado com sua sugestão. “Eu já me acostumei a ter você por perto. Venha comigo.”

Nala apertou os lábios, ela fez uma consideração. “Só posso ir com você se me livrar do bebê?”

“Sim.” Lou olhou para a pequena barriga dela. “Eu não quero um filho. Eu não quero uma família.”

“Você só quer alguém com quem está familiarizado”, Nala concluiu por ele.

“Exatamente.”

A decisão não foi fácil, as palavras pesaram e uma vez que deixaram seus lábios, ela sentiu como se fosse voltar atrás, mas Nala aquietou seu coração.

“Eu escolho meu bebê.” Nala cerrou os punhos. “Eu escolho meu filho. Vou ter meu bebê e se isso significar o fim disso, que seja.”

Lou parou de sorrir, sua expressão se tornou séria. “Você escolheu o bebê em vez de mim.”

“Eu escolhi meu bebê acima de tudo.” Nala sentia o coração dilacerado.

Não era apenas Lou, quem gostava de tê-la por perto, o sentimento era mútuo. Eles estiveram juntos por tanto tempo, era tão difícil não se terem mais.

Eles não deram um nome a esse estranho relacionamento, mas isso não significava que o sentimento não era real, mas, não importa o quanto Nala tentasse, se Lou não a deixasse entrar, não funcionaria.

“É um adeus, então?” Lou cruzou os braços na frente do peito. Ele olhou para a mulher diante dele. Era um sentimento estranho que ele tinha por ela.

Enquanto isso, Nala ficou na ponta dos pés e deu um beijo rápido em seus lábios, sussurrando para eles. “Adeus, Lou. Os anos que passei com você foram o melhor momento da minha vida.”

E depois de dizer isso, Nala se virou e saiu, mas Lou podia sentir como seus ombros tremiam, ela estava chorando silenciosamente, a visão de suas costas era tão lamentável. Ela parecia tão pequena e derrotada.

Entretanto, a coroação estava se aproximando e nos últimos três dias, Lou não viu Nala de jeito nenhum, porque ela se mudou do quarto deles. Ele sabia com certeza que ela não carecia de nada, pois ela tinha acesso à sua fortuna e poderia usá-la como bem entendesse.

Originalmente, Lou pensou que Nala iria para outro lugar, mas ela escolheu ficar em uma estalagem, na qual Lou comprou a estalagem, então ela não precisava pagar aluguel.

“Você está louco?” Redmond franzia o nariz em desgosto. “Você comprou uma estalagem só porque ela está ficando lá? Se você queria ser tão louco, por que você simplesmente não cria seu próprio filho? Aposto que seria uma das experiências mais loucas que você poderia ter.”

“Alguém como você não vai entender sobre investimento”, Lou resmungou. “Comprar um imóvel em uma cidade capital é bom, porque o valor disso vai aumentar todo ano.”

Redmond zombou. “Sim, diga isso a si mesmo e quero ver o quanto você se convence com suas próprias palavras.”

Lou ignorou o comentário dele. “Além do mais, eu não quero ter um filho. Que benefício eu vou ter em ter um bebê babão?”

Redmond franziu a testa para ele. “Eu estou feliz, sabia?”

“Não me diga isso quando você mesmo não queria o bebê em primeiro lugar.”

Mas, justamente naquele momento, uma menininha correu em direção a Redmond com os braços abertos. Ela sorriu para o guerreiro ruivo, gargalhando enquanto abraçava seu pai.

“Papa!” Nadia beijou a bochecha de Redmond e o abraçou forte, enquanto seu irmão e irmã se aproximavam.

Nadia era a segunda filha de Redmond, Sofia deu à luz a ela há cinco anos. Eles não esperavam essa gravidez, mas Redmond ficou completamente apaixonado desde o primeiro momento da gravidez de Sofia, porque essa seria sua primeira experiência em observar de perto como o bebê crescia e testemunhar a barriga de Sofia aumentar, sentindo seu bebê se mover e muito mais.

Redmond gabava-se disso para Lou.

“Chega! Vá para o inferno, Red!” Lou saiu tempestuosamente, ele não gostava de ser contrariado.

Contudo, quando ele retornou ao seu quarto, ele ficou mais chateado, porque estava sozinho. Sabian havia morrido e seu irmão gêmeo havia morrido um ano antes, Nala não estava aqui e ele não podia ir até Iris, já que ela estava ocupada com Cano.

Ele passou tantas horas com Zander, Zenitha e Zaya, e agora não havia nada que ele pudesse fazer, apenas olhar para o teto.

“Droga, por que a minha vida é tão chata.”

Lá fora estava a preparação para a coroação, as pessoas falavam animadas e estavam com o espírito elevado, muitas pessoas vieram, mas tudo o que Lou queria fazer era se esconder, até que ele não aguentasse mais e saísse de casa.

Ele se encontrou com alguns comerciantes, mas a conversa foi monótona. Eles falavam das mesmas coisas repetidamente, gabando-se de suas riquezas e mulheres.

“Me dê aquela mulher,” Lou disse a um dos comerciantes. Porque Cano criou uma nova regra neste continente, um bordel era uma atividade legal e esses comerciantes, que vinham para cá, precisavam trazer suas próprias mulheres para satisfazer suas necessidades.

“Vá até ele.”

Uma mulher de cabelos negros que chegavam à cintura se aproximou de Lou com um sorriso provocante, ela o seguiu até a sala ao lado e começou a tirar o vestido, ficando nua na frente dele, enquanto ele sentava em uma cadeira, olhando sem expressão para a beleza.

“Você quer que eu te desvista?” Ela perguntou, sentando no colo dele e começando a se esfregar contra ele, mas Lou não respondeu, então ela tomou a iniciativa de tirar as roupas dele.

A mulher se esforçou bastante para excitá-lo, ela o beijou, tocou nele e fez de tudo, mas isso não excitou Lou nem um pouco.

“Que diabos?!” A mulher finalmente se irritou, ela já estava cansada, mas Lou não cooperava. “Você é disfuncional?”

Lou franziu a testa, aquilo era um insulto, mas ele também estava preocupado. “Talvez porque você não seja atraente o suficiente para me excitar.”

A mulher saiu furiosa do quarto dele, xingando ao sair e batendo a porta.

Lou coçou a cabeça e olhou para o seu membro que ainda estava flácido. “Droga, que desperdício de beleza.” Ele deu um tapinha em seu membro, irritado. “Que merda? Está quebrado?”

Sem saber o que fazer, Lou se vestiu e passeou pela cidade capital, mas suas pernas o levaram até a estalagem que ele havia comprado recentemente.

“O que você está fazendo aqui?” Nala franziu a testa ao ver Lou parado do lado de fora da porta dela, mas o comerciante não disse nada e entrou na sala.

Nala estava imune ao comportamento estranho dele, por isso ela não se sentiu desconfortável, apenas um pouco preocupada, porque Lou não parecia estar como de costume.

Mas, quando ela entrou, ela encontrou Lou deitado na cama dela.

“Com licença, se você quer dormir, pode procurar outro quarto. Afinal, você é o dono desta estalagem.” Claro, Nala sabia disso.

Lou abriu os olhos e então inclinou a cabeça para olhá-la. “Ei, você pode me tocar?”

“O quê?”

“Me toque.” Lou repetiu suas palavras, como se não houvesse nada de errado com isso. “Vem aqui, rápido e me toque.”

Contudo, Nala não cedeu, ela pegou um travesseiro e começou a bater nele. “Saia! Saia do meu quarto!”

“Ei! Não precisa ser tão violenta assim!”

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