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Noiva Substituta para o Alfa do Norte - Capítulo 76

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  3. Capítulo 76 - 76 PERDI A NOÇÃO DO TEMPO 76 PERDI A NOÇÃO DO TEMPO Primeira
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76: PERDI A NOÇÃO DO TEMPO 76: PERDI A NOÇÃO DO TEMPO ***** Primeira vida de Zenith ***** 
 
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***Ponto de Vista de Alvorada***
 
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“Zen, Axel está te procurando, você precisa vê-lo. Há algo urgente vindo da cidade capital,” disse Aurel apressadamente.

 
“Ok, pode sair.” Zenith assentiu.

 
“Mas, você precisa vir agora.”

 
“Pode sair.” Zenith enfatizou sua resposta.

 
Aurel pareceu querer retrucar, mas conhecendo Zenith, ela sabia que isso só o irritaria, então ela assentiu e saiu, mas não sem antes lançar um olhar venenoso para Alvorada.

 
Alvorada não entendia por que Aurel a odiava tanto quando a interação entre elas podia ser contada com apenas uma mão.

 
E pela maneira como ela falava com Zenith, parecia que os dois eram próximos. Obviamente, a curandeira também era próxima do beta Axel e do gamma Dario.

 
“Vou te acompanhar de volta ao seu quarto.”

 
Isso foi tudo. Zenith a acompanhou de volta ao seu quarto e depois disso, ele não voltou para levá-la à sala de jantar novamente.

 
Alvorada tomou a iniciativa de buscar seu café da manhã na sala de jantar, mas Zenith não estava lá. Pelo que Pyllo disse, o alfa raramente era visto comendo junto com o resto do pessoal.

 
Não era comum ver o alfa na sala de jantar.

 
Portanto, Alvorada pôde concluir que ele só fazia isso quando a apresentou. Com esse pensamento, ela não se sentiu tão mal ao pensar que Zenith nunca a havia chamado para comer na sala de jantar, já que ele também não estava lá.

 
Contudo, Zenith não a viu novamente até um dia antes da cerimônia deles, quando ele veio até ela porque precisavam cumprimentar o rei.

 
Esta foi a primeira vez que Alvorada viu o rei. Ela ouviu rumores sobre ele e sua máscara dourada, mas nunca o havia visto pessoalmente.

 
Embora não se pudesse ver seu rosto, a aura ao redor dele era muito intimidadora. Alvorada se encontrou encolhida atrás de Zenith.

 
“Então, essa é ela?”

 
“Sim.”

 
E foi isso. Essa foi a única interação que Alvorada teve com o rei, porque depois disso, ela voltou para o seu quarto e ficou ocupada com a cerimônia do dia seguinte.

 
“Se você ganhasse um pouco mais de peso, ficaria bonita,” Samambaia disse. “Quer dizer, você já é bonita.”

 
“Sim, sua pele está mais pálida. Você precisa se exercitar mais, Alvorada,” Pyllo interveio.

 
“Este vestido branco ficaria bom na senhorita Aurel,” Kynes disse. “Não quero dizer que este vestido não te serve, mas a senhorita Aurel tem um lindo par de olhos verdes.”

 
Alvorada não entendeu o que ela quis dizer com isso, às vezes, sua mente se esvaziava e ela não conseguia entender o significado oculto por trás de seus comentários passivo-agressivos.

 
Alvorada mexia nos dedos. Ela queria que a cerimônia terminasse logo. Não queria mais ouvir seus comentários ou estar rodeada de pessoas. Ela queria se encolher na cama e fechar os olhos.

 
Graças a Deus, a cerimônia correu bem, sem nenhum contratempo. Alvorada sorriu para todas as pessoas que a felicitaram, mas parecia muito falso, pois ela podia ver como elas desaprovavam o fato de ela ser a luna da alcateia.

 
Elas se aglomeravam ao redor de Aurel, conversando sobre alguma coisa enquanto olhavam na direção dela. Claro, elas faziam isso de forma sutil, sem que o alfa percebesse, porque ele estava ocupado conversando com o rei. Pela expressão em seus rostos, parecia algo sério.

 
Mas, Alvorada estava grata porque depois disso, o alfa veio buscá-la e a tirou da festa, indo direto para o quarto do alfa.

 
“Você vai ficar neste quarto. Se não gostar, pode decorá-lo como quiser,” disse Zenith. Ele tirou o manto e pareceu um pouco irritado. “Vou me limpar primeiro.”

 
Depois disso, Zenith foi para o banheiro.

 
Enquanto isso, Alvorada olhou ao redor, o quarto parecia bastante sem graça, mas ela encontrou todas as suas roupas lá. Ele deve ter pedido para alguém mover todas as suas coisas para cá.

 
Alvorada esperou Zenith sair para que ela também pudesse se limpar. A noite seria longa. Ela havia se preparado para o que aconteceria depois.

 
Mas enquanto esperava por Zenith, alguém bateu na porta. Ninguém deveria incomodá-los agora.

 
“Sim?” Alvorada foi até a porta e imediatamente soube que era Aurel. Ela pôde sentir o cheiro dela. “Precisa de alguma coisa?”

 
Alvorada captou a expressão de surpresa de Aurel, ela deve ter esperado que Zenith abrisse a porta.

 
“Eu…” Ela hesitou, mas depois deu a Alvorada um sorriso genuíno. “Sei que esta não é a hora certa, mas quero que você saiba que estou verdadeiramente arrependida pela maneira como te tratei todo esse tempo. Espero que possamos ser boas amigas no futuro.”

 
“Ok.” Alvorada não esperava nada dela e sua resposta seca colocou Aurel em uma situação constrangedora. Ela falou algo mais, mas Alvorada realmente não ouviu. Ela nem tinha certeza do que estava falando até que ela saiu e ela fechou a porta para encontrar Zenith terminando seu banho.

 
“Você não precisa falar com ela se não quiser.”

 
“Ok.”

 
Alvorada então foi para o banheiro, sua mente não estava no lugar certo e ela nem percebeu como Zenith a encarou.

 
Os olhos azuis profundos do alfa escureceram um pouquinho.

 
Enquanto isso, Alvorada perdeu a noção do tempo em seus próprios pensamentos quando se mergulhou na banheira, até que ouviu alguém abrir a porta e viu o alfa parado na frente dela.

 
“Quanto tempo você quer ficar de molho?”

 
“O quê?” Alvorada estava confusa.

 
“Você quer evitar o próximo processo?”

 
Alvorada não entendeu o que ele estava falando. “Preciso me limpar.”

 
“Por três horas?”

 
“Três horas?”

 
Alvorada franziu a testa, mas Zenith a deixou sozinha lá com sua confusão. Ela não achava que tinha ficado ali por três horas, mas quando checou, Zenith estava certo. Ela não percebeu que três horas haviam passado.

 
“Peço desculpas, alfa.”

 
Alvorada aproximou-se de Zenith, ela ficou na frente dele apenas de roupão. Afinal, iriam fazer aquilo, não havia necessidade de se vestir.

 
Por um momento, Zenith apenas a encarou e ela se perdeu naquelas profundas íris azuis.

 
“Você não quer fazer isso.”

 
“Eu quero.”

 
Se no passado Alvorada correria atrás dele para perguntar sobre seu pai, Alvorada agora nem mesmo sabia o que queria ou qual o propósito de sua vida. Ela caminhava, comia, bebia e falava sem sentir nada.

 
“Venha cá.”

 
Alvorada aproximou-se de Zenith e ficou na frente dele. Ele era muito alto e musculoso, e quando ele colocou sua mão em sua nuca, ela teve certeza de que ele poderia quebrar seu pescoço. De alguma forma, havia esse pensamento intrusivo onde ela imaginava que o alfa fizesse isso. Assim, ela poderia parar de sentir esse entorpecimento.

 
Lentamente, Zenith abaixou a cabeça e pressionou os lábios contra os dela.

 
Quanto tempo fazia desde a última vez que alguém a segurou assim? Quanto tempo fazia desde a última vez que alguém a beijou ou deu qualquer atenção a ela?

 
 

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