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  3. Capítulo 267 - 267 ECONOMIZANDO EU MESMO 267 ECONOMIZANDO EU MESMO A
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267: ECONOMIZANDO EU MESMO 267: ECONOMIZANDO EU MESMO A pergunta lembrou-lhes o motivo de ainda estarem ali e isso fez Zaya ficar nervosa novamente, pois já fazia um tempo desde que Inez saíra para buscar o rei.

Sua vitória contra aquelas senhoras havia evaporado e agora ela voltava à estaca zero e suas oponentes recuperaram sua confiança para derrubá-la novamente.

Essa situação era aborrecida, para dizer o mínimo.

“Eu não acho que o rei virá,” disse Lady Osborn, olhando para Zaya, quase como se sentisse pena dela, o que era o sentimento que ela não precisava dela.

Zaya deu um gole em seu chá, pensando no que deveria fazer se Rowan realmente não viesse. Ela não poderia culpá-lo, se tivesse uma mãe como Katerina, também não iria querer encontrá-la. Felizmente, sua mãe era incrível.

“Vamos esperar mais um pouco,” disse Zaya, parecendo calma e isso irritou Katerina, porque ela conseguiu desestabilizá-la. “Ele deve estar muito ocupado neste momento para não vir aqui.”

“Tenho certeza de que se ele se importasse tanto com você como você disse para nós, ele viria aqui, não importa o quão ocupado ele esteja agora.” Katerina manteve a voz uniforme, mas seus olhos cheios de raiva não passaram despercebidos por Zaya.

“Hm. Você está certa, rainha Katerina,” disse Zaya, colocando sua xícara de chá vazia. “Ou talvez, a antipatia dele por você triunfou sobre o sentimento dele por mim. Eu deveria ter me esforçado bastante para consertar o relacionamento entre vocês dois, se esse for o caso.”

Claro, Zaya não tinha nenhuma intenção de consertar nada. Esse não era o seu relacionamento e ela não era apaixonada por sua futura sogra. Seria melhor se elas não visitassem mais o palácio no futuro.

“Eu não preciso que você se intrometa no meu relacionamento com meu filho,” disse Katerina, sua voz estava mais dura do que ela pretendia.

“Peço desculpas por ultrapassar os limites, rainha Katerina. Tenho certeza de que você sabe o que é melhor.” Zaya não disse isso com intenção sincera, mas para zombar dela, mas a rainha não conseguiu encontrar falhas na maneira como ela disse.

Enquanto isso, esperaram por mais uma hora, até que Lady Osborn se levantou e disse que precisava sair e não podia esperar mais. Ela se desculpou com a rainha e as demais senhoras seguiram. Elas pediram permissão para sair.

“Parece que o rei não virá, eu sinto muito princesa, Zaya,” disse Lady Osborn, dando-lhe um olhar de piedade, o que irritava muito Zaya, mas ela manteve seu sorriso.

“Você não precisa sentir pena, Lady Osborn.” Zaya levantou-se também, ela queria deixar o palácio também. Não havia mais motivo para ela estar ali, certo?

“Não vá, princesa Zaya. Por que você não me faz companhia para o jantar?” disse a rainha Katerina, com um sorriso triunfal.

Zaya queria rejeitar a oferta, porque não achava que poderia engolir sua comida se tivesse que comer junto com ela, mas então um guarda anunciou a chegada do rei e todos suspiraram.

Mesmo a rainha Katerina arregalou os olhos de surpresa, porque no passado, não importava o motivo; Rowan se recusaria a vir ao palácio.

Mas, essa mulher conseguiu fazê-lo?

A rainha Katerina olhou para Zaya e notou que ela respirou aliviada, parecia que ela não estava cem por cento certa de que Rowan viria.

Ela rangia os dentes e cerrava os punhos.

Pouco tempo após o anúncio, Rowan entrou na sala, sua figura alta e presença forte fizeram todos abaixarem a cabeça e cumprimentarem o rei solenemente.

Entretanto, o rei só tinha olhos para uma pessoa, uma mulher de vestido amarelo, que estava linda sob a luz do pôr do sol. Seu cabelo ruivo parecia estar em chamas. Quão sortudo ele era por tê-la em sua vida.

Rowan foi direto até Zaya e sorriu para ela. Ele esticou a mão e acariciou sua bochecha. “Me desculpe por chegar tão tarde. Eu estava longe e precisei de mais tempo para chegar até aqui.”

Rowan não mentiu quando disse que estava longe. Inez levou duas horas para alcançar onde ele estava, mas no momento em que ouviu que Zaya precisava dele, ele fez em uma hora.

Ele não sabia por que Zaya o havia chamado, mas ele viria de qualquer maneira, apesar de este lugar ser o lugar que ele não queria pisar.

Ele não deixaria essas mulheres devorarem sua bela mulher.

Inclinando-se, Rowan beijou sua bochecha e sussurrou para ouvir. “Está tudo bem?” ele perguntou em voz baixa que só Zaya podia ouvir.

Sua mulher assentiu. “Sim.” Ela elevou a voz, como se quisesse que todos ali a ouvissem, o que fez Rowan se perguntar o que ela queria fazer.

Zaya sorriu e então se virou para sua mãe e as outras senhoras.

“Rainha Katerina, acho que não posso jantar com você porque o rei me quer só para ele,” disse Zaya, provocativa, fazendo todas as senhoras corarem. Que ousadia ela tinha para dizer algo assim.

Mesmo a rainha Katerina parecia atônita pela vulgaridade desta princesa diante do rei.

Depois disso, todos os olhares se voltaram para Rowan, esperando que ele dissesse algo. O rei ficaria irritado, certo? Essa não era a maneira como as mulheres do continente deles agiam.

Porém, para surpresa deles, o rei riu. Rowan riu alegremente, o som de sua voz ecoou pelo jardim.

Deve ser a primeira vez que eles viram o rei rir assim. Porque sempre que o rei ria, sua risada seria preenchida de malícia. Deveria haver uma cabeça rolando no chão.

Mas agora, era uma risada genuína. Não havia nada além de pura felicidade em seus olhos, até mesmo Zaya ficou hipnotizada ao vê-lo assim.

“Certo, você está certa. Eu te quero só para mim,” disse Rowan, pegando sua mão e caminhando para longe dali.

Se alguém reparasse, perceberia que o rei sequer falou com sua mãe, tanto quando chegou quanto quando saiu do palácio. Ele veio e foi como quis, sem se importar com o que estava à sua volta, exceto por este cabelo ruivo.

Enquanto se afastavam, todas as senhoras e a rainha ficaram paralisadas no lugar, tentando compreender o que acabara de acontecer ali.

“Obrigada por vir,” disse Zaya, pegando sua mão enquanto ele a ajudava a entrar na carruagem, antes de entrar e sentar-se ao lado dela.

Parece que a conversa deles naquela manhã havia sido esquecida.

“Não há necessidade de agradecer, Zaya. Você é minha futura rainha, minha mulher. Não permitirei que ninguém te trate com menos do que você merece.”

Saber que Zaya estava no palácio de sua mãe já era uma dor de cabeça para Rowan, mas sabendo o que ela era capaz de fazer, ele acreditava que ela daria conta.

Mas isso não significava que ele a deixaria sozinha.

“Então, o que aconteceu?” Rowan puxou Zaya para mais perto dele e deixou-a descansar a cabeça em seu ombro, enquanto brincava com seu cabelo.

“Nada. Eu te chamei porque elas queriam uma prova de que você se importa comigo,” Zaya respondeu e explicou brevemente o que havia acontecido e o que aquelas senhoras disseram. Ela também admitiu que exagerou na forma como se conheceram e como ela romantizou a briga no início. “Espero que você não se importe,” disse Zaya no fim.

Rowan riu, sabendo o quão atrevida Zaya poderia ser. Ele adivinhou, sua mãe pediu para ela ficar, mas ela viu a oportunidade de escapar disso usando-o. Esperta.

Ele costumava odiar quando alguém o usava, mas com essa mulher, ele a deixaria usá-lo tanto quanto ela quisesse e da maneira que ela achasse melhor.

“Eles disseram…” Zaya corou, ela não queria falar sobre isso, mas ainda estava chateada e sua curiosidade prevaleceu, portanto ela engoliu sua vergonha e perguntou mesmo assim. “Eles disseram que você só fazia por trás… por quê?”

Rowan ergueu as sobrancelhas. “Nenhum motivo. Eu só não gostava de ver seus rostos e fingir que me importava.” Rowan então levantou o queixo dela e perguntou dessa vez. Ela não lhe contou sobre essa parte quando explicou brevemente sobre o acontecido. “O que você disse a eles?”

Zaya corou novamente, mas deu de ombros despreocupadamente ao responder sua pergunta. “Parecido com você, eu disse que você não gosta de ver seus rostos e então…” Zaya mordeu o lábio.

“E então?” Rowan insistiu para ver o quanto ela estava envergonhada. Ele ficou ainda mais intrigado em saber como ela lidaria com essa situação. Ele deveria estar lá para ver isso.

Zaya mordeu o lábio, limpou a garganta e puxou Rowan pela gola para sussurrar no ouvido dele, mesmo sem ter ninguém ali para ouvir a conversa deles.

Rowan inclinou o corpo e ouviu o que ela disse, e então riu. Ele riu tanto, o que fez Zaya ficar irritada.

“O quê?! Para de rir!” Zaya cerrou os dentes, mas Rowan a puxou para um abraço. Ele beijou sua testa, bochechas, nariz e lábios.

Demorou um pouco para Rowan se controlar. Ele nunca havia rido daquela forma antes.

“Você é tão inteligente!” Rowan beijou seus lábios novamente.

Afastando o rosto dele, a expressão de Zaya ficou séria quando ela falou de novo. “Então, por que você não quer fazer comigo?”

Rowan sorriu. “Estou me guardando para o casamento.”

Ouvindo essa resposta, Zaya ficou sem palavras.

***
Esta história terminará no final deste mês, leia minha nova história: Um Par para o Último Lycan.

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