Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Noiva Substituta para o Alfa do Norte - Capítulo 134

  1. Home
  2. Noiva Substituta para o Alfa do Norte
  3. Capítulo 134 - 134 JUROS 134 JUROS Os itens restantes na bagagem eram de
Anterior
Próximo

134: JUROS 134: JUROS Os itens restantes na bagagem eram de fato para Alvorada. Zaya apenas lhe deu o veneno primeiro porque havia algo importante que ela queria discutir com ela.

 
Essa realidade foi suficiente para calar Aurel, mas não para fazê-la parar. Ela olhou para Alvorada com tanta hostilidade quando foi Zaya quem a humilhou.

 
Entretanto, isso não importava para Alvorada, Aurel a odiava desde o primeiro dia sem razão alguma.

 
Mais tarde naquela noite, Alvorada contou a Zenith sobre o que Zaya lhe disse. Ele voltou bem tarde, porque havia algumas reuniões que ele precisava participar como Zander, já que seu irmão ainda precisava de tempo para se recuperar.

 
“Você não acha que isso é o mesmo que aconteceu aqui com os guerreiros há pouco tempo?” Alvorada sugeriu.

 
“Onde ela conseguiu isso?” Zenith encarava o veneno, o líquido roxo dentro era muito espesso.

 
“Aparentemente, a mesma coisa aconteceu no Reino Sagrado, mas assim como aqui, eles mantiveram em segredo.” A razão para isso era a mesma, porque poderia causar mais problemas se essa informação fosse tornada pública.

 
“Ela não veio até nós.”

 
Alvorada brincava com os dedos. “Ela disse que fui eu quem criou esse veneno.”

 
Então ela contou a ele o que Zaya pensava que aconteceu e como o veneno existiu anos antes de Alvorada criá-lo. Ela se sentia culpada por algo que não fez.

 
“Não faça essa cara,” Zenith disse, aproximou-se dela na cama e sentou-se à sua frente. Ele beliscou seu queixo para levantar sua cabeça, para que ela pudesse olhá-lo nos olhos. “Você não fez nada de errado. Nós concordamos em não nos punir pelo que fizemos em nossa primeira vida, certo? Você não tem nada de que se sentir culpada.”

 
Alvorada olhou para ele. “Talvez um beijo ou dois possam me fazer sentir melhor,” ela disse timidamente. Zenith riu disso.

 
“Eu posso fazer você se sentir muito melhor que isso,” Zenith sussurrou em seu ouvido e empurrou seu corpo gentilmente, até que ela se deitou de costas. Seus olhos se arregalaram quando ela percebeu o que ele pretendia fazer.

 
“Ei, um beijo já está bom,” Alvorada protestou.

 
“Hm.” Zenith mordiscava seus colarbones. “Eu me lembro que lhe devia mil beijos. Vou começar meu pagamento e os juros.”

 
Alvorada corou quando ficou óbvio o que Zenith pretendia fazer. Esse homem era muito mau e suave com suas ações. Ela então parou de protestar quando ele mordeu seu pescoço, onde estava sua marca. Era bom sentir seu corpo próximo ao dela. Ela não queria deixá-lo ir.

 
Alvorada respirava ofegante, enquanto fazia um movimento ousado ao baixar sua mão e tocá-lo. Zenith sibilou entre os dentes quando sentiu sua mão e como ela tomava a iniciativa, seguido de outro rugido feroz.

 
“Não é assim que vamos fazer, amor,” Zenith disse, rápido como uma cobra, ele pegou as mãos de Alvorada e as prendeu juntas em uma mão acima da cabeça dela. “Você é tão linda, Alvorada…” ele parou e a encarou por um segundo, enquanto a pálida lua filtrava pela janela e caía sobre suas figuras.

 
Seus lábios selaram os dela, enquanto o alfa sugava e mordiscava, arrancando um gemido de sua companheira. Ele a consumia. As faíscas de fogo e o gosto doce invadiam sua língua.

 
Zenith usou sua outra mão para apertar sua cintura e pressionar seu corpo contra o dela, para que ela pudesse sentir o quão duro ele estava para ela. Ele parecia escaldante.

 
Alvorada se contorcia sob seu corpo, o que o fez rosnar em advertência. Ela respirou fundo na boca dele quando seus dedos roçaram sua abertura.

 
Zenith foi fiel às suas palavras quando disse que lhe daria mil beijos e os juros, mas foi uma tortura para ela, deixando-a frustrada.

 
“Zen…” Alvorada choramingou. Ela não se lembrava de como ele a despiu e a si mesmo, enquanto a tocava, beijava e a satisfazia. “Você está me torturando…” Alvorada estava no limite e ela ouviu sua risada. Ele estava gostando.

 
Um segundo depois, ambos gemeram quando ele finalmente teve pena dela.

 
Alvorada podia sentir a grossura dele deslizando dentro dela, enquanto ele se movimentava mais profundamente. Não era a primeira vez, obviamente, mas ela sempre se ajustava a ele.

 
Zenith acalmou e espalhou beijos para suavizar. Seu tom era rouco e tenso. Era uma tortura para ele esperar por Alvorada até que ela se sentisse confortável com ele.

 
Ele começou devagar e intenso, mas depois aumentou o ritmo quando teve certeza que sua companheira aguentava. Impulsos fortes, então se arrastava para fora em um ritmo torturante, antes de se empurrar dentro dela novamente.

 
Alvorada podia sentir seu estômago se apertar, ondas de choque se espalhando por seus nervos quando ele acelerava o ritmo, a fodendo com força, enquanto os gritos suaves saíam de seus lábios.

 
O prazer era cegante e a sensação dele dentro dela aguçava a luxúria de ambos. Isso era o sentimento mais intenso que Alvorada já havia experimentado.

 
Zenith se inclinou e seus lábios mal tocaram os dela, enquanto observava como ela lentamente se desmanchava.

 
Alvorada podia sentir um orgasmo se formando dentro dela. Ela arqueou as costas, enquanto suas garras emergiam e se cravavam em suas costas quando ela se desfez.

 
Foi só um tempo depois que Alvorada se deu conta do que havia feito e se desculpou com ele quando sentiu o sangue em suas costas. A ferida já havia cicatrizado.

 
“Me desculpe,” Alvorada disse, pedindo desculpas, enquanto tentava procurar pelas feridas, mas Zenith apenas riu disso.

 
“Eu não me importo, Alvorada. Eu gosto disso.” Zenith a beijou novamente. Beijos leves em seu abdômen, o que a fez corar.

 
“Isso é o suficiente…” ela disse com voz baixa, empurrando o rosto dele de sua barriga. “Você já me beijou o suficiente.”

 
“Isso é o juros,” Zenith disse levemente, enquanto continuava com o que estava fazendo.

 
 
 

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter