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Noiva Forçada do Senhor Vampiro - Capítulo 497

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497: Proteção ou Gaiola? 497: Proteção ou Gaiola? “Estou mais do que bem, você não precisa se preocupar tanto assim.” Hazel observava as empregadas que cobriam todo o chão com camadas de pelo e retiravam todas as mesas, vasos e qualquer coisa que tivesse pontas.

“Isso vai mantê-la aquecida nos próximos invernos, minha senhora. E será bom para o seu descanso.” ela garantiu quando Hazel suspirou.

Isso tudo era simplesmente demais. Eles estavam tratando-a como se ela fosse uma criança.

Quando ela tentava deixar seu quarto, as criadas bloqueavam seu caminho e a traziam de volta, dando desculpas esfarrapadas. Sempre que pedia por Rafael, ele voltava para o quarto deles, não importa o que estivesse fazendo.

Se ela nomeasse algo, seria apresentado a ela instantaneamente, se pedisse até por um prato da estação, de algum modo eles arranjariam para ela.

Ela deveria se sentir feliz, mas estava se sentindo enjaulada. Não importava o motivo que encontrasse para deixar aquele quarto, não a deixavam.

“Quero encontrar com Anne!” ela exigiu quando as criadas se olharam e finalmente balançaram a cabeça.

“A senhora Anne, o senhor Declan e o senhor Damien viajaram para o sul para capturar os rebeldes e destruir a mina de Berílio. Eles só retornarão amanhã, minha senhora. Você tem que esperar mais um dia. Mas enquanto isso… por que não descansa um pouco.” disse a empregada com sua voz mais doce quando Hazel franziu o cenho. Tudo o que ela fazia era descansar. Ela já estava cansada de tanto descansar.

Já faziam três dias desde o fim da guerra. Mas ela sabia que muitas consequências ainda estavam por vir.

A reconstituição de todo o império e o assentamento de bruxas e vampiros juntos não era tão fácil. E ela tinha certeza de que ainda deveria haver alguns que interromperiam e não aceitariam a mudança facilmente.

Seu instinto lhe dizia que ainda não havia terminado.

“Minha senhora, vou chamar o senhor.” A empregada levantou-se e correu antes que ela pudesse recusar quando Hazel suspirou.

Ela se levantou e pediu à empregada para ajudar com seu cabelo quando a porta se abriu e Rafael entrou com um sorriso radiante no rosto.

“Você sabe, é um lindo dia para tomar chá com uma mulher tão encantadora.” Ele segurou suas mãos e beijou o dorso delas antes de beijar sua testa.

As criadas trouxeram o chá e arrumaram a mesa na sacada, de prontidão.

“Como você está se sentindo hoje, amor?” Ele pessoalmente serviu o suco para ela e pegou seu chá.

Ah! Como ela poderia esquecer que nem mesmo lhe era permitido tomar chá considerando que isso afetaria a cor da criança. Ela não podia acreditar que Rafael seria tão supersticioso.

“O que aconteceu com as bruxas que prendemos naquele dia? E você já começou a trabalhar na distribuição de terras?’ ela o interrompeu quando ele franziu o cenho.

“Tudo está sendo bem administrado. Você não precisa se preocupar com essas coisas, mas deve se concentrar mais em descansar e ficar feliz. Devo arranjar um músico para você?” seus lábios tremeram enquanto ela o encarava.

Ele a considerava uma criança ingênua?

“Hazel! Pelo nosso filho, você precisa descansar. Você não confia em mim que eu cuidarei de tudo?” Seus olhos fixaram-se nos dela quando ela suspirou.

É claro que ela confia nele. Mas…
“Meu senhor, o senhor Edward está aqui para vê-lo.” Ele colocou a xícara de volta e levantou-se, mas então fez uma pausa e beijou suas bochechas.

“Agora seja uma boa menina e descanse. Voltarei logo e então faremos uma caminhada. Ok?” ele sussurrou suavemente antes de sair do quarto.

Quando Hazel se virou para olhar a porta, a empregada sorriu constrangida e correu atrás de Rafael, com medo de que Hazel fizesse perguntas que ela não seria capaz de responder.

Hazel suspirou e balançou a cabeça. Ela sabia que algo estava acontecendo e não era como se ela não confiasse em Rafael. Ela sabia que eles não ouviriam apenas um vampiro.

——-
“Meu senhor!” Rafael lançou um olhar fulminante ao conselheiro que havia não só perturbado seu tempo com a esposa e a criança, mas até criado dúvidas na mente dela.

“Eu não disse que ninguém deveria me perturbar enquanto eu estivesse com Hazel?” ele perguntou com uma voz fria enquanto Edward ajustava sua coleira.

“Meu senhor, há notícias de que as bruxas não concordam em receber três cidades no sul. Elas disseram que a capital foi completamente tomada pelos vampiros enquanto a elas foram dadas terras áridas.” Ele tirou mais de uma centena de petições e as colocou sobre a mesa.

“Estas são a lista de exigências delas que querem que você cumpra antes de assinarem o tratado de paz esta semana.” Rafael olhou para a longa lista e franziu o cenho.

“Elas não queriam apenas terra suficiente para viverem antes? O que são estes demônios agora?” Ele pegou a primeira carta e leu.

“Deve haver um fornecimento adequado de corpos mortos ao longo do tempo para fazer poções regularmente.” isso só aumentou seu desgosto e ele rasgou o papel.

“Será melhor que a Senhora Hazel lide com elas. Não só as bruxas, mas seria bom que elas visitassem seu império também. Ouvi dizer que a madrasta delas está tentando tomar suas terras dizendo aos plebeus que ela fugiu para o senhor vampiro e se eles não tomassem uma atitude, suas terras seriam entregues aos vampiros e bruxas. Os humanos estão com medo, meu senhor.” ele implorou, mas isso não mudou a resposta de Rafael, que balançou a cabeça.

“Nós podemos lidar com isso. Para começar, por que não vamos à terra dela e explicamos aos plebeus o que aconteceu naquela noite.” Edward queria recusar, mas sabia que Rafael já havia decidido e ele não ouviria mais nada.

“Claro, meu senhor. Mas ainda acho que a senhora deveria vir conosco.”

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