Noiva Forçada do Senhor Vampiro - Capítulo 416
- Home
- Noiva Forçada do Senhor Vampiro
- Capítulo 416 - 416 Chance de Se Vingar 416 Chance de Se Vingar Veline sorriu
416: Chance de Se Vingar 416: Chance de Se Vingar Veline sorriu ironicamente enquanto observava o membro do conselho se debater diante de seus olhos.
Ela se sentira enfurecida quando ele falou sobre elas como se fossem pragas, vermes que merecem morrer sob seus pés ou serem tratados como escravos.
“Você disse que me daria o antídoto se eu conseguisse chegar até aqui?” ele cuspiu enquanto a olhava com os dentes cerrados, “você prometeu que me ajudaria a viver.”
Se não fosse por isso, ele não estaria suportando a presença de uma bruxa. Mas esta era uma estranha, e pelo jeito, parecia que fazia muito tempo que ela estava ali.
Rafael deveria saber que manter as bruxas em sua casa era completamente contra a regra do conselho, uma vez que as bruxas tinham poderes mais fortes que os humanos comuns.
Ele ia usar essa chance contra Rafael para fazê-lo ser punido pelo conselho.
Apenas algumas provas e então ele conseguiria tomar sua posição. Ele estava contente com esse plano, mas quando olhou para a bruxa, sentiu-se inquieto.
Como se ela soubesse o que ele estava pensando quando ele olhou o suor frio no rosto do homem e irrompeu em gargalhadas.
“Do que você está rindo?” embora com dificuldade, ele usou toda a sua força para fitá-la, mas ela apenas balançou a cabeça.
“Você deveria economizar sua energia para sobreviver, quanto mais você lutar mais a dor só vai aumentar e você vai sofrer ainda mais.” ela balançou a cabeça e olhou para ele com pena enquanto ele cerrava os dentes.
“O que você fez comigo? Me ajude agora mesmo?” Ela levantou uma sobrancelha quando ouviu ele lhe dar ordens como se a possuísse.
Sua voz e rosto estavam cheios de ódio por ela, mas ela não se importava, já que o odiava igualmente.
Se não fosse por Rafael mandar homens repetidas vezes para beber seu sangue, ela não teria recorrido a essa medida.
“Você deveria aprender quando é hora de ceder. Sua arrogância vai matá-lo!” ela exclamou com um franzir de testa enquanto olhava seu rosto em luta.
“Se você quer sobreviver, terá que inclinar sua cabeça diante de mim e aceitar minha autoridade sobre você.” ela ordenou quando o homem deu um sorrisinho.
Mas justamente quando ele estava prestes a humilhar com suas palavras, ele sentiu a dor em seu peito aumentar.
Um sorriso irônico se formou no rosto dela quando ele se contorceu e seu rosto distorceu. Ele parecia estar em tanta dor que ela sabia que ele logo se renderia.
“Se você não servir lealmente a mim, você pode ir. Pedirei ajuda a outra pessoa.” ela disse em um tom frio enquanto se virava para se esconder no canto escuro da cela.
Alberto mordeu os lábios. Ele queria recusar, mas não conseguia mais suportar a dor.
Ele mordeu os lábios com toda a força e então gritou, “espere! Diga-me, o que você quer que eu faça?” Veline parou e então riu.
Isso foi mais fácil do que ela imaginava!
Ela se virou para olhá-lo desinteressadamente.
“Hmm, primeiro você tem que ganhar minha confiança, só então eu posso aliviar sua dor.” seus olhos escureceram e se estreitaram na direção da bruxa, mas para salvar sua vida, ele só podia ceder.
Ele nem ao menos sabia qual feitiço ela tinha colocado nele, então só pôde concordar com a cabeça.
“Melhor! Não era tão difícil, era?” ela inclinou a cabeça e riu de sua miséria.
“Hmm, para começar, quero que você coloque este poder na bebida de Rafael. Seria melhor que também fosse misturada na bebida da Hazel.” só de pensar nisso a alegrava.
“Como diabos eu faria isso?” ele balançou a cabeça com incredulidade em seus olhos. Estava bem que a bruxa quisesse morrer, mas por que ela o estava arrastando com ela.
“Você não tem que se preocupar com nada. Tudo que você precisa fazer é… Sair e misturar. Até você fazer isso, ninguém será capaz de ver ou sentir sua presença. Então, não seria tão difícil, seria?” ela perguntou com a sobrancelha levantada enquanto o esperava avançar e pegar o pequeno frasco de vidro que estava cheio de um líquido verde escuro.
Ele hesitou por um segundo, mas quando lembrou o rosto frio e zombeteiro de Rafael, ele deixou de lado as preocupações.
“E para ajudá-lo, você não sentirá a dor até que cumpra sua tarefa. E uma vez que cumprir suas obrigações, levarei a dor embora para sempre. Não é um bom acordo, Alberto?” ela perguntou com um sorriso gentil no rosto como se fosse uma mulher carinhosa e dócil, e Alberto só pôde concordar com a cabeça.
De fato, era um ganha-ganha. Ele pegou o frasco de vidro das mãos dela e o olhou fixamente.
“Só se certifique de que você misture em algo que não seja água ou a mudança de cor mostraria a verdade. E misture no mínimo metade do frasco na bebida que você escolheu. Não seria tão difícil, seria?” ele segurou o frasco firmemente e balançou a cabeça.
Ela acenou com a cabeça sorrindo e tocou o peito dele retirando a mão pelo espaço entre as barras da cela.
No momento em que ela o tocou, a dor diminuiu e ele foi capaz de respirar novamente.
“Agora depressa! Não tenho muito tempo.” ela disse com um suspiro enquanto o vampiro se encolhia e balançava a cabeça em concordância.
Ele nunca tinha pensado que aceitaria ordens de uma bruxa. Mas quando olhou para o frasco em suas mãos, seus olhos se tornaram frios.
Ele estava cansado da dominação de Rafael. Se Rafael não estivesse mais lá. Talvez ele conseguisse a chance de liderar tanto vampiros quanto humanos, acabando por ter o controle total sobre o conselho.
Com esse pensamento, um sorriso malicioso se formou em seu rosto, “O que seria melhor do que compartilhar uma taça de vinho entre velhos amigos?”