Noiva Forçada do Senhor Vampiro - Capítulo 136
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“O que você pensou? Que eu não notei como o seu rosto se contorceu e você correu para evitar a minha presença. Sou uma princesa ferida. Acho que estamos desenvolvendo uma amizade.
Eu até pensei que diria o quanto senti sua falta!” mas por quê! Por que este vampiro não a deixava em paz?
Na maior parte do tempo, ela sentia que ele estava tentando se divertir às custas dela, assim como Rafael.
A única diferença era que ele participava ativamente do espetáculo enquanto Rafael preferia ficar nos bastidores e aproveitar como espectador!
Espere, por que ela estava comparando os dois! Como se tivesse comido algo que não conseguia nem engolir nem cuspir, seu rosto ficou feio e suas bochechas incharam.
“Você não precisa se preocupar tanto comigo. Tenho um grande coração, então eu te perdoaria. Mas isso não significa que não estou magoado!” ele segurava o peito enquanto seu rosto se enchia de decepção ao inclinar a cabeça para trás no banco e levantar a cabeça para olhar o céu de maneira dramática que fez Hazel revirar os olhos.
Ela não entendia as intenções desse homem de jeito nenhum. E embora ele agisse como se se importasse com ela. Ele não acreditava que ele fosse um homem gentil.
Seus olhos misteriosos e sorriso malicioso deram a ela uma vibração assustadora algumas vezes.
Embora ele fosse bonito e sexy, ele era apenas o bad boy que as mães pediam para suas filhas ficarem longe, mas por que ele permanecia perto dela?
“Então, se você me tratar de forma justa, eu ensinarei você a manusear qualquer arma que desejar. Talvez você não saiba, mas sou um bom cavaleiro também!” Hazel queria dizer a ele que ela sabia e que bom seria um eufemismo.
Ele era um dos homens mais fortes, atrás apenas de Rafael, e tinha matado centenas de humanos sozinho na guerra.
Ele poderia matar a maioria dos vampiros com um estalar de dedos e essa era a razão pela qual ela estava cautelosa com ele.
Ele era forte demais. Se ele e o escravo brigassem, ela não sabia quem venceria e ela nem conseguia imaginar ele lutando com Rafael, embora tivesse visto um vislumbre disso.
“E qual é o truque, por que você faria isso por mim?” Seus olhos se fixaram no homem, escaneando seu rosto inteiro como se continuando a encará-lo, ela pudesse olhar em seu coração e descobrir o que sua mente louca estava planejando.
“O que há com esse olhar? Não lhe disse para se comportar bem comigo como minha condição? Por que está olhando para mim como se eu fosse pedir algo indecente. Ou….” ele virou-se para olhá-la com um sorriso significativo no rosto quando se inclinou para mais perto, fazendo-a se deslocar em seu assento para se afastar dele… “Você quer que eu demande coisas indecentes de você?”
Chocada com o olhar no rosto dele, seus olhos se arregalaram e ela se levantou abruptamente tentando sair.
Por que era que ela não tinha nenhum lugar nesse palácio tão grande onde pudesse sentar e desfrutar de sua paz com tantas moscas ao redor de nós.
“O quê… Que absurdo você está dizendo desta vez? Claro que quero aprender armamento, mas isso não significa que prometerei algo em troca a você, do qual não tenho conhecimento!”
“Não quero nada! Então, depende de você se quer aceitar a oferta ou não. Estou cansado, então agora vou descansar!” O sentimento de cair em sua armadilha era tão forte, mas ela não podia negar o fato de que não poderia conseguir um mestre melhor do que ele.
“Tudo bem! Aceito. Mas se você tentar fazer alguma gracinha, não vou deixar barato!” ela podia ver o sorriso se formando no rosto dele e isso só a irritava, pois sentia que, mesmo sabendo que poderia ser uma armadilha, havia caído direto nela.
“Você pode confiar em mim, princesa. Afinal de contas, somos família!” Seus sussurros suaves eram completamente opostos ao sorriso torto em seu rosto enquanto ele ria e finalmente partia dali com um olhar satisfeito, como se tivesse conseguido o que veio fazer.
Forte! Ela se perguntava o quão forte ela poderia ser se ele fosse o único a ensiná-la, mas ela tinha que dar o seu melhor antes de voltarem para o seu império.
Lá, seria decidido se ela sobreviveria ou seria sacrificada.
Mas isso seria suficiente? Ela nem sabia como estavam as condições fora das quatro paredes que a protegiam.
E se fosse tudo uma ilusão que ela estava vendo!
Ela não morreria como uma tola sem saber pelo quê estava lutando. Mas quem seriam seus ouvidos e olhos, já que ela não podia confiar em nenhuma notícia trazida pelas criadas que pertenciam a este palácio, e não a ela!
Isso mesmo! Criadas!
“Emma, Jenna!” Ela chamou com uma voz suave, pois tinha certeza de que, mesmo que não pudesse vê-las, todas estavam por perto e, como esperava, assim que as palavras saíram de sua boca, duas criadas saíram das árvores no canto.
“Sim, minha senhora!”
“Quantas das minhas criadas foram mortas desde que cheguei aqui?” surpresas com a pergunta repentina, ambas se viraram para trocar olhares e então responderam com uma voz hesitante.
“Três delas foram mortas, minha senhora, com apenas duas de nós restantes, mas a senhora Diana também é sua dama de companhia, se precisar de alguma assistência!” aquela que nem mostrava o rosto com frequência! Hazel desdenhou do nome da vampira que tinha seus próprios truques e segredos e preferiria morrer do que confiar nela.
“Hmm, então está na hora de contratarmos mais algumas criadas para aliviar sua pressão e, ao mesmo tempo, ambas devem ser recompensadas por permanecerem leais a mim e me servirem diligentemente mesmo sob tanta pressão!”